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daniel de oliveira
Os atores Daniel de Oliveira, de 46 anos, e Sophie Charlotte, de 35 anos, não estão mais juntos. A assessoria de imprensa da atriz, que está no ar com a novela 'Renascer', confirmou o fim do casamento de 8 anos para a revista Quem.
As especulações envolvendo o casal tiveram início após o texto compartilhado por Daniel para parabenizar a atriz pelo aniversário. Na ocasião, o ator já tratava como algo no passado.
"Comemore seu dia com toda felicidade e muito amor. Continue sempre essa pessoa maravilhosa, com esse brilho bonito no olho e o coração gigante. Viver ao seu lado durante uma década foi uma grande viagem ao universo de uma mulher impressionante. Além de tudo, você sempre foi uma mãe extraordinária pro nosso Otto. Aprendi a ser um pai melhor, vendo a mãe que você é. Te admiro muito e lhe exaltarei sempre. Que seus caminhos sigam abertos pra vida e pro mundo… você merece seus sonhos."
A equipe de Sophie não detalhou o que motivou o fim do relacionamento. Daniel e a atriz se conheceram nos bastidores da novela O Rebu. Os artistas são pais de Otto.
Parte do elenco de “Onde Está Meu Coração”, série do Globoplay que estreia no início de maio, Daniel de Oliveira comentou o momento trágico para o setor cultural no Brasil - agravado ainda mais pela pandemia do novo coronavírus - e teceu críticas ao governo Bolsonaro.
Ele, que diz ser um privilegiado por atualmente ter um contrato com a TV Globo, lembrou que para os artistas independentes o cenário é desolador. “A gente está indo de mal a pior, cara. Neste governo, a esperança acabou, já era. Não tem mais jeito, eles são inimigos do povo, todos que estão ali”, disse o ator, à Folha de S. Paulo.
Daniel Oliveira comentou ainda a atuação do ex-colega de elenco de “Malhação”, Mario Frias, que hoje é titular da Secretaria Especial da Cultura. “Fico muito decepcionado e triste de ver o Mario nessa situação, porque não está ajudando em nada a cultura do país. É mais um equivocado na política. Não sei o que ele tá fazendo ali na verdade", questiona.
“Acompanhar o que ele está fazendo é decepcionante. O cara chegar e ficar do lado de um presidente como o Bolsonaro, que é um inimigo da cultura. Ele passa a ser um inimigo da cultura também”, avalia o ator.
O filme brasileiro "10 Segundo Para Vencer", que estreia oficialmente nesta quinta-feira (27), conta a história de Éder Jofre, o maior pugilista e melhor peso galo da era moderna do boxe que o Brasil já teve.
O longa é dirigido por José Alvarenga ("Os Normais", "A Princesa Xuxa e os Trapalhões") e o lutador é interpretado no cinema por Daniel de Oliveira. Já o ator Osmar Prado vive o pai de Éder, o treinador Kid Jofre.
Em sua passagem por Salvador para a pré-estreia do filme, Osmar Prado revelou ao Bahia Notícias que não chegou a entrar em contato pessoalmente com ninguém da família Jofre e que a única vez que encontrou um deles foi acidentalmente.
"Quando estávamos pegando um avião para ir a São Paulo, o Éder estava lá. O Daniel de Oliveira me segurou e eu não sabia quem era e ele me disse que era o Éder. Eu não o conhecia pessoalmente, ele era o nosso ídolo, quando eu tinha 13 anos ele foi campeão mundial. Eu abracei o Éder, e falei: 'Vou ser seu pai na ficção'".
Durante uma reportagem transmitida pelo Esporte Espetacular, no domingo (23), Éder aparece assistindo o filme e estava muito emocionado com o que via nas telas do cinema. Prado comentou que ao ver a reação do boxeador, também ficou muito tocado.
"A história do filme tem muito paralelo com a minha família, não pelo fato do boxe, mas por eu ter enveredado para a carreira de ator muito cedo e meu pai ter sentido medo de que eu fosse acabar passando fome. Nossa situação financeira não era de miséria. Mas éramos pobres, porém éramos muito felizes. Então, como o boxe é um esporte de pobre, a arte também, na maioria das vezes, é uma saída", contou Prado.
Além de abordar o boxe no filme, "10 Segundos para Vencer" mostra como era o relacionamento entre Éder e o seu pai. Prado foi só elogios aos falar sobre o seu parceiro de cena, Daniel de Oliveira.
"Não vejo outro ator que poderia fazer a personagem do Éder. Isso em decorrência das exigências, não só na questão do talento, porque existem vários atores talentosos na faixa etária do Daniel, mas a disponibilidade física e atlética para passar um ano ano treinando boxe e para fazer a luta de uma forma verdadeira no filme".
Osmar ainda revelou que ao conversar com Carlos Vereza e Drica Moraes, durante a gravação do final do ano da Rede Globo, e contar como o papel do filme chegou para ele e para Daniel, Vereza comentou: "Isso aí é uma questão de sincronicidade. É uma sucessão de fatos sincronizado que não se explicam". Prado ainda disse que eles tiveram apenas um ensaio de mesa e isso foi o suficiente para irem filmar.
"O elenco foi muito bem composto, com a Sandra Corveloni, Keli Freitas e Ricardo Gelli. Mas com o Daniel tinha que existir uma química, e a gente já tinha experimentado isso em 'Hoje é dia de Maria'", disse Prado. "O Daniel é um filho para mim, que eu considero dentro e fora da arte", completou o ator.
Ao BN, Osmar falou sobre a necessidade de enaltecer os heróis que foram importantes na história do Brasil e que muitas vezes não ganham o devido valor. "Eu acho que nesse momento de vida do Éder, um filme sobre sua história é muito importante. Sobretudo porque ele está vivo, e você 'trazer as luzes dos holofotes', como disse o Daniel de Oliveira, à vida desse homem é necessário", disse Prado.
"Muita gente não sabe quem foi o Éder, e isso é um erro descomunal, porque evidentemente nós não podemos esquecer nunca do legado do Pelé, do Garrincha, e de tantos heróis que deram tanto de si para representar o Brasil dentro e fora do país. Então é sempre importante reacender a chama desses heróis, para que a sociedade de outras gerações gostem do seu país”, aponta Osmar.
O intérprete de Kid Jofre finalizou falando que ficou muito marcado com o que escutou de Éder após assistir o filme. "A cena emblemática dele chorando e a pergunta sobre a questão do pai, e ele afirmando que o Kid era durão e carinhoso, foi um dos maiores elogios que eu poderia receber", destacou Prado.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).