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danilo gentili
Otávio Mesquita se pronunciou após circular a informação de que ele teria se desentendido com Danilo Gentili, nos bastidores do SBT. Segundo a Folha de S. Paulo, Gentili não teria reagido bem ao encontrar Mesquita no camarim que fica reservado para os convidados do seu programa e teria expulsado o veterano aos gritos.
"Saia daqui! Não faz sentido você estar aqui”, exclamou. No início, a atitude de Danilo foi entendida pela equipe como uma brincadeira. Todavia, a medida que ele continuava gritando a situação ganhou proporções maiores e algumas pessoas tiveram que intervir.
Constrangido com a situação, Otávio afirmou: "Eu não invadi o seu programa. Tinha pedido autorização à direção". Segundo os produtores do programa, Mesquita deixou o local visivelmente abalado.
Para o jornal O Globo, o apresentador do programa Operação Mesquita afirmou que foi uma briga besta.
“Não foi nada grave. Foi um desentendimento muito, assim, infantil. Tenho, pelo Danilo, uma admiração grande, gosto dele. Então, foi uma bobagenzinha, sei lá. Eu não sei se ele estava triste, eu também estava. A gente se desentendeu, mas eu o respeito. Tenho uma admiração por ele. E espero que isso um dia acabe e que a gente continue tendo esse carinho. Não sei por que vazou, mas quero acabar isso e deixar que tudo fique bem”.
Até o momento, Danilo Gentili não se pronunciou sobre o assunto.
O quarto filme da franquia John Wick “Baba Yaga”, chegará aos cinemas do Brasil no dia 23 de março e o ator Keanu Reeves, que vive o protagonista, decidiu vir ao Brasil para divulgar o longa. Mas parece que até mesmo o personagem teria medo da insegurança vivida no país.
Durante participação no programa do comediante Danilo Gentili, o ator foi questionado se o personagem viria ao país em algum momento da franquia. “Talvez no próximo filme, no quinto, John Wick possa combater os criminosos no Brasil”, sugeriu o apresentador.
“Deve ser muito perigoso até mesmo para John Wick”, brincou o ator. Reeves completou dizendo que acha melhor ele vir para “conhecer algumas pessoas e festejar”.
Após ter feito um discurso negacionista em entrevista ao vivo no Jornal da Manhã, da TV Bahia, no Dia Mundial do Rock (relembre o caso), o baiano Marcelo Nova voltou a atacar o isolamento social e criticou a emissora baiana durante participação no programa The Noite, comandado por Danilo Gentili no SBT.
"No Dia do Rock eu fui convidado a dar uma entrevista na TV Bahia, em Salvador. E eu me manifestei com uma certa veemência a favor da individualidade, do direito inegável ao cidadão de ir e vir, da liberdade. E, curiosamente, algumas pessoas disseram que o meu manifesto, a minha fala, foi desprovida de consciência social”, disse o músico, durante papo com o apresentador, realizado na semana passada, junto com os demais integrantes do Camisa de Vênus.
Contrariado pelas críticas recebidas por parte da sociedade que apoia os protocolos instituídos pelos cientistas para conter a pandemia, o artista atacou. “A consciência social dessa gente do fica em casa é a seguinte: os porteiros do meu prédio, pra eles não valem. Essa gente pobre que não tem carro, que anda de metrô, que anda de ônibus, eles têm que me servir. Eles têm que trazer o meu delivery, eles têm que trazer a minha correspondência. O pessoal da segurança do condomínio tem que ficar lá para garantir a minha tranquilidade. Então, essa consciência social só vale se for a favor deles. Se não for a favor deles: para que? Porque eu vou me preocupar com essa gente? Gente de terceira categoria. E se pegarem Covid, adoecerem e morrerem, qual é o problema, botamos outros no lugar? Esse é o tamanho da consciência coletiva que essa gente prega”, disparou.
Marcelo Nova afirmou ainda existir um “silêncio ao redor” do tema, porque, na sua visão, muita gente tem medo de se expor e perder seguidores nas redes sociais. “Eu estou pouco me lixando pra like e pra dislike, eu não dependo disso pra viver. Não represento direita, não represento esquerda, não sou filiado a nenhum partido político, agora, não abro mão de expressar a minha opinião de cidadão”, garantiu o músico, que se mostrou indignado por, segundo ele, ter sido tirado do ar durante a entrevista à TV Bahia.
“Ninguém me contestou durante a entrevista, ninguém me interpelou, e depois de dois minutos e vinte segundos eu fui tirado do ar na tal da democracia que essa gente da consciência social vive enaltecendo. Eu fui um indivíduo, um cidadão, falando em seu próprio nome e de mais ninguém. E eu fui tirado do ar em pleno exercício democrático”, declarou o cantor.
Durante o bate-papo, Nova levantou ainda teses sobre supostos interesses comerciais por trás das medidas de contenção da pandemia. “As pessoas esquecem que por trás de tudo isso, como aliás, em tudo na vida, tem o negócio chamado big business, o negócio dos políticos”, disse o artista, que contou com o apoio de Danilo Gentili em sua fala. “É isso aí!”, disse o apresentador. “O negócio da mídia... Porque você vai ficar em casa fazendo o que? Vendo televisão. Nunca se assistiu tanto televisão como de um ano e meio pra cá. E o negócio hiper, big business dos laboratórios”, acrescentou o líder do grupo Camisa de Vênus.
Veja vídeo da fala de Marcelo Nova no programa The Noite:
Após Paula Lavigne celebrar a condenação de Danilo Gentili à prisão, por injúria e difamação contra a deputada federal Maria do Rosário (clique aqui), o comediante alfinetou a produtora e esposa de Caetano Veloso. “Olha o pessoal contra a censura comemorando prisão aí gente”, disse ele, no Twitter.
Ela, que criou o movimento #342Artes, que atua contra a censura e a difamação dos artistas, rebateu o humorista: “Agredir verbalmente, ofender, difamar as pessoas não é liberdade de expressão, é crime. Pare de enganar as pessoas . Você acha legal ser assim então agora vai ver o sol nascer quadrado. Crime é crime. Tente se educar, ainda dá tempo”.
Agredir verbalmente, ofender , difamar as pessoas não é liberdade de expressão, é crime. Pare de enganar as pessoas . Vc acha legal ser assim então agora vai ver o sol nascer quadrado. Crime é crime. Tente se educar, ainda dá tempo. https://t.co/j92pst54It
— Paula Lavigne (@PaulaLavigne) 14 de abril de 2019
Assista ao vídeo abaixo:
Leia o comunicado na íntegra abaixo:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).