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david mearns
O cofundador da OceanGate, Guillermo Söhnlein, afirmou na tarde desta quinta-feira (22) que acredita que todas as pessoas que estavam no submarino, que desapareceu enquanto fazia uma expedição até o Titanic, morreram. Söhnlein deu a entender que, se confirmados os destroços do submarino, os cinco tripulantes estariam mortos:"Um erro nessa profundidade pode causar uma implosão instantânea", disse.
Ainda hoje, a Guarda Costeira dos Estados Unidos informou que foram encontrados destroços nas áreas de buscas pelo submarino Titan. Um especialista em resgate e amigo dos homens presos no submarino, David Mearns, disse que foi informado que os destroços localizados na busca pelo submersível OceanGate desaparecido eram do próprio veículo.
O estudioso detalhou à Sky News que recebeu uma mensagem de alguém “conectado diretamente” aos navios envolvidos na busca, que lhe confirmou que “uma estrutura de pouso e tampa traseira do submersível " foi recuperada.
"Existe um grupo de WhatsApp entre nós e o clube dos exploradores, ao qual todos nos conectamos assim que isso aconteceu e nosso presidente está diretamente conectado aos navios que estão por aí e à mensagem que eles estão me dizendo. 'se você está falando sobre detritos, era uma 'estrutura de pouso' e tampa traseira do submarino'", explicou.
Ele acrescentou: "Então, novamente, este é um submarino muito pouco convencional, aquela tampa traseira é aquela ponta pontiaguda dele, e o quadro de pouso é o pequeno quadro em que ele parece assentar, e é assim que é encaixado na parte de pouso, então isso confirma que é o submersível."
Segundo a Guarda Costeira, a descoberta foi feita por uma sonda perto de onde estão os restos do navio que naufragou em 1912.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).