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defensa y justicia
O Botafogo entrou em campo nesta quarta-feira (23) e ficou no empate em 1 a 1 com o Defensa y Justicia, no Engenhão, pelo jogo de ida das quartas de final da Copa Sul-Americana. De olho no duelo com o Bahia, marcado para o próximo domingo (27), em que terá desfalques nas laterais, o técnico Bruno Lage usou o compromisso para buscar soluções.
"Temos que encontrar soluções para os corredores, para jogar como lateral-direito, e esquerdo", afirmou na entrevista coletiva. "Temos que ver quando o Marçal pode recuperar e o Di Plácido está suspenso, mas é por isso que o elenco tem opções", disse.
Contra o Tricolor, o lateral-direito Di Plácido vai cumprir suspensão por ter recebido o terceiro cartão amarelo. Já o lateral-esquerdo Marçal sentiu a panturrilha ficando fora do embate com o Defensa y Justicia e deve seguir afastado no duelo pelo Brasileirão. Nesta quarta, JP Galvão entrou na direita, enquanto Hugo entrou na esquerda.
Lage armou o Fogão com apenas três titulares para encarar o Defensa y Justicia. Além de Di Plácido, Tchê Tchê é outro suspenso contra o Bahia e começou entre os 11. Os outros dois foram o zagueiro Cuesta e o meia Victor Sá. O português avaliou a atuação da equipe.
"Não gosto de definir um 11 titular, até porque desde que cheguei eu não tive a oportunidade de repetir o time. No primeiro jogo o Cuesta não pode, depois o Adryelson, depois o Marçal, perdemos o Tiquinho. A equipe tem tido a capacidade de dar a resposta. Esse foi o meu oitavo jogo e, daquele equipe que jogou mais tempo, eu não tive todas disponível. O Danilo já foi titular desta equipe, o Júnior já foi titular", explicou. "Os jogadores correram, lutaram, fizeram um jogo sólido, com qualidade na posse de bola, que poderíamos ter tido outro resultado. O Danilo jogou de início e havia algum tempo que não jogava. Os últimos 10 minutos foram de tentar manter gente para empurrar a equipe para frente, em uma oportunidade, em uma segunda etapa em que nada faziam para conseguir, em um arremate de fora conseguiram o resultado", completou.
O Botafogo decide a vaga na semifinal da Sul-Americana com o Defensa y Justicia, na próxima quarta (30), às 19h, na Argentina. Quem vencer avança de fase, enquanto um novo empate leva a disputa para os pênaltis. Antes disso, o Fogão encara o Bahia a partir das 16h, novamente no Engenhão, pela 21ª rodada. O time carioca lidera o Brasileirão com 48 pontos, enquanto o Tricolor tem 21 e aparece fora da zona de rebaixamento em 16º. A degola é aberta pelo Santos que é o 17º colocado com a mesma pontuação, por causa do saldo de gols.
O Botafogo ficou no empate em 1 a 1 com o Defensa y Justicia, nesta quarta-feira (23), no Engenhão, pelo jogo de ida das quartas de final da Copa Sul-Americana. Após o apito final, a torcida do Fogão vaiou e xingou o técnico Bruno Lage, que respondeu com gestos. Na entrevista coletiva, o português explicou a atitude.
"Eu pedi apoio e carinho ao Jota (JP Galvão) e ao Hugo e a todos esses jovens que estão começando a dar esses primeiros passos e que, em fruto das ausências, vão ter que jogar. Independentemente da experiência, eles precisam se sentir motivados e acarinhados", afirmou. "É melhor ser motivado do que sentir ansiedade. É só ver a maneira como entramos no último jogo contra o Internacional. Sofremos um gol e a torcida foi fantástica apoiando a equipe. Fizemos algumas alterações em um ambiente fantástico e os torcedores ajudaram a equipe a virar o jogo. Foi isso que aconteceu [hoje]. Eu virei para a torcida para pedir apoio. Eles precisam disso. O talento e capacidade técnica eles têm, o carinho e o apoio vão lhes ajudar em alguns momentos a suportar melhor o estado de ansiedade que vem de fora para dentro", completou.
Lage montou o Fogão com um time alternativo, onde usou apenas três titulares, o zagueiro Cuesta, o volante Tchê Tchê e o meia Victor Sá. Dos três, apenas o segundo está suspenso do próximo compromisso contra o Bahia, no domingo (27), pelo Brasileirão. JP Galvão e Hugo entraram respectivamente na lateral direita e esquerda. Para o duelo diante do Tricolor, o Alvinegro terá a baixa de Di Plácido na direita, suspensão pelo terceiro cartão amarelo, e não deve ter Marçal na esquerda, com dores na panturrilha.
Contratado em julho para substituir Luís Castro que deixou o clube, Bruno Lage dirigiu o Fogão em nove jogos, acumulando três vitórias e seis empates.
"Você diz da maneira que temos seis empates e três vitórias. Vou mudar isso: passamos de duas eliminatórias na Sul-Americana, empatamos com o Cruzeiro e estamos passando pelos nossos adversários. Sempre olho para aquilo que é o percurso. Torcedor desconfia, mas é o mais importante é a gente estar aqui no Botafogo. Quem tiver interesse de olhar o jogo de outra maneira nós vamos fazer o jogo de outra maneira. Todos nós sentimos isso, que nossa performance foi boa. O último empate contra o São Paulo, ontem vimos um bucadinho do jogo, e tivemos oportunidades perdidas. Hoje voltamos a criar e não vencemos", comentou. "Não me levem a mal, mas aí vai uma pergunta, já que estamos nesse período de analisar Bruno Lage no Botafogo. Desde que cheguei, qual é a equipe do Brasileirão que consegue manter as performances no Brasileirão e na Sul-Americana ou Libertadores?", rebateu.
O Botafogo decide a vaga na semifinal da Sul-Americana com o Defensa y Justicia, na próxima quarta (30), às 19h, na Argentina. Quem vencer avança de fase, enquanto um novo empate leva a disputa para os pênaltis. Antes disso, o Fogão encara o Bahia a partir das 16h, novamente no Engenhão, pela 21ª rodada. O time carioca lidera o Brasileirão com 48 pontos, enquanto o Tricolor tem 21 e aparece fora da zona de rebaixamento em 16º. A degola é aberta pelo Santos que é o 17º colocado com a mesma pontuação, por causa do saldo de gols.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).