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demissao de servidores na camara
A manhã desta quarta-feira (1°) na Câmara de Feira de Santana foi tensa e resultou em até o pedido de reforço policial. O fato ocorreu após o anúncio de diversos servidores da Casa. Depois, a situação piorou após a intervenção do advogado contratado pela presidente da Câmara, Eremita Mota, identificado como Wellington Osório.
Segundo o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, um dos demitidos saía da sala onde trabalhava com documentos quando foi abordado pelo advogado.
O funcionário alegou que eram documentos pessoais, o advogado não se convenceu e houve um princípio de tumulto. Ao site, o presidente da Associação dos Servidores da Câmara, José Joaquim de Oliveira Neto, disse também que têm ocorrido perseguições políticas na Casa, com influência de pessoas de fora do serviço público.
Em resposta às acusações, o advogado Wellington Osório negou que o servidor Edson tenha sido expulso da sala. Osório afirmou que cobrou apenas os documentos públicos que devem ser guardados nas repartições da Câmara. O advogado lamentou o clima de tensão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).