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O líder republicano no Congresso dos Estados Unidos, Kevin McCarthy, afirmou neste sábado (27) que firmou um acordo com o presidente dos EUA, Joe Biden, sobre um aumento no teto da dívida do governo federal, com o país correndo o risco de um calote em pouco mais de uma semana.
A afirmação chega após o Departamento do Tesouro apontar na sexta-feira (26), que o governo americano não teria mais fundos para pagar as suas contas em 5 de junho se não existisse ação do Congresso.
Neste ano, o limite da dívida, de US$ 31 trilhões (cerca de R$ 153 trilhões), foi atingido em 19 de janeiro, e desde então o governo tem feito manobras para manter os pagamentos em dia.
O acordo entre Biden e o presidente da Câmara, McCarthy, pode marcar o inicio de um processo de uma semana de análises da legislação em um Congresso dividido.
Os parlamentares republicanos já tinham ameçado bloquear qualquer projeto de lei que não atinja suas expectativas, que incluem cortes de gastos profundos.
Os republicanos ainda tentaram reduzir drasticamente os gastos do governo pelos próximos 10 anos para desacelerar o crescimento da dívida dos EUA, que agora é igual à produção anual da economia.
Os republicanos controlam a Câmara por uma margem de 222 a 213, mas os democratas têm maioria no Senado, por 51 a 49, um caminho mais estreito para aprovação de qualquer acordo entre o presidente democrata e o presidente da Câmara republicano.
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Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.