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Um caminhão-tanque de gasolina da Vibra, prestadora de serviços para a Petrobras, explodiu na Rua Gonzaga Bastos, em Vila Isabel, Zona Norte do Rio de Janeiro, na sexta-feira (21). Apesar de estragos como a quebra de dezenas de vidros de janelas de apartamentos da região, ninguém se feriu.
Explosão de caminhão-tanque de gasolina causa destruição no Rio
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) June 22, 2024
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O acidente aconteceu pela manhã, quando o caminhão retornava da Barra da Tijuca, onde havia deixado 30 mil litros de combustível. “Esse caminhão estava vazio, tinha acabado de abastecer um posto, e explodiu. Não sabemos por que deu esse problema”, informou o subprefeito da Grande Tijuca, Felipe Quintas, ao G1. Testemunhas da região relataram terem visto o caminhão tocar na fiação da rua e soltar uma fagulha.
A assessoria de imprensa da Vibra informou que o veículo estava vazio e que “a companhia mobilizou a transportadora para que todas as providências de emergência sejam tomadas. Não houve vítimas nem vazamento de combustível. A distribuidora segue acompanhando o caso”.
Autoridades do Japão apontam que pelo menos 48 pessoas morreram devido ao terremoto de magnitude 7,6 graus que atingiu o país na segunda-feira (1º). As equipes de salvamento enfrentam tremores secundários.
Apesar de o alerta contínuo de tsunami ter sido suspenso, governo pede cuidado. Eles procuram desaparecidos após deslizamentos de terra e o desabamento de vários edifícios. Além dos tremores secundários, as equipes enfrentam estradas fortemente danificadas. Cerca de 1 mil militares chegaram para a área mais atingida na relativamente remota península de Noto.
O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, afirmou que o país enfrenta uma “batalha contra o tempo” para resgatar as pessoas afetadas. “Devemos resgatá-los o mais rápido possível, especialmente aqueles que estão presos sob estruturas desabadas”, disse.
Na cidade de Wajima, que fica no norte da península, o Corpo de Bombeiros disse que ao menos 30 prédios desabaram. Há relatos de pessoas presas sob escombros. Ainda na região, em Suzu, o prefeito da cidade afirmou que até 1 mil casas foram destruídas. “A situação é catastrófica”, disse Masuhiro Izumiya.
A emissora de TV NHK mostrou, na manhã desta terça-feira (2), imagens de um prédio de sete andares tombado, com muita fumaça, na área central de Wajima, província de Ishikawa. Por lá, as redes sociais aparecem com carros engolidos pela terra, casas e pontes destruídas.
Apesar da maior parte dos incêndios ter sido contida, as chamas queimaram mais de 200 estruturas em Wajima.
“Estamos numa situação terrível, com muitas casas de madeira desabadas devido ao terremoto, danos causados ??pelo que parece ser um tsunami e vários barcos e carros virados no porto de Iida”, escreveu Hiroshi Hase no X, governador de Ishikawa.
“Estamos numa corrida contra o tempo e continuaremos a fazer o nosso melhor para salvar vidas”, continuou.
O início da semana foi de perplexidade para a sociedade baiana, que viu ser posto a leilão o prédio que abriga o Arquivo Público da Bahia (Apeb) (veja aqui). Situado no bairro da Baixa de Quintas, em Salvador, o imóvel foi construído em 1551, dois anos após a fundação da capital baiana, e é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional desde 1949.
Após manifestação do Ministério Público, a Justiça concedeu uma liminar na noite da segunda-feira (8), suspendendo o pregão marcado para esta terça (9) (entenda aqui). A decisão se deu visando preservar o patrimônio histórico e cultural, visto que uma remoção intempestiva, sem um plano, poderia comprometer o material ali resguardado.
Neste sentido, o juiz George Alves de Assis, da 3ª Vara Cível de Salvador, determinou que a Fundação Pedro Calmon (FPC), responsável pela administração do Arquivo Público, elabore um planejamento de salvaguarda e remoção do acervo em um prazo de 60 dias.
Em entrevista ao Bahia Notícias, o presidente da FPC, Zulu Araújo, que revelou ter sido informado do leilão “do mesmo modo que a sociedade em geral tomou conhecimento, por meio de publicação no Diário Oficial do Estado”, garantiu que sua gestão irá cumprir a determinação judicial, mas apontou uma série de questões técnicas que desaconselham a remoção do material no período estipulado na liminar. Além disso, ele garante que a FPC, assim como a Secretaria de Cultura da Bahia e o governo estadual não medirão esforços para que o prédio tombado siga sob sua tutela.
Segundo Zulu, a fundação foi surpreendida pela notícia porque a FPC tem um contrato de comodato para utilizar o imóvel, que está sob responsabilidade da Superintendência de Patrimônio, órgão incumbido de cuidar de todos os equipamentos de propriedade do estado. "Esta ação com relação ao imóvel vem de 1990, ou seja, quando ele estava sob a responsabilidade da Bahiatursa, e não tinha passado ainda para o comodato do governo do estado. Então, não cabia à Fundação Pedro Calmon fazer qualquer acompanhamento. Tanto isso é verdade, que quem está se pronunciando sobre a questão de ordem jurídica é a Procuradoria Geral do Estado, porque ela é que faz os acompanhamentos de todos os litígios judiciais que o governo tem tramitando, e não o órgão responsável pelo imóvel”, explicou o gestor, garantindo que caso o prédio estivesse sob guarda da FPC ele acompanharia, porque seria notificado pela Justiça, o que não foi o caso.
Citando a “explicação muito detalhada” da PGE divulgada pela Secretaria de Comunicação nesta segunda-feira (8) (saiba mais), Zulu questiona a inclusão do prédio do Arquivo Público como pagamento de uma ação indenizatória da Bahiatursa. “Desde 2016 a Procuradoria tem tentado retirar o imóvel da ação, tendo em vista que seria inapropriado ele estar na ação porque ele é um bem tombado. E ele sendo um bem tombado, tem uma legislação própria que deixa muito claro que ele não pode ser alienado. Mas quem o alienou, o fez lá atrás, não indicando que ele era um bem patrimoniado, embora ele fosse patrimoniado desde 1949. Ou seja, eu não vou fazer nenhum juízo de valor, mas você há de convir que, no mínimo, é estranho que um imóvel tombado em 1949, em 2005 seja apresentado como bem de penhora e não se tenha atentado pra isso”, questionou Zulu Araújo, reafirmando que não há responsabilidade da FPC e da Secult com relação ao imbróglio no qual o prédio se encontra e reivindicando que haja uma correção nos trâmites jurídicos.
Citando “informações técnicas e políticas”, o gestor classifica a liminar que interrompeu o leilão como positiva por atender uma demanda do MP e “o reclamo da sociedade”, representada por manifestos de apoio de mais de 40 entidades de todo Brasil. No entanto, ele aponta que tal dispositivo não resolve todo o problema e tampouco é o pleito do governo, que é a retirada deste imóvel da ação. “Do ponto de vista técnico, nós temos ali 41,2 milhões de documentos, são 7 mil quilômetros de documentos. Movimentar uma documentação desta, sendo que boa parte dela está em torno de 300, 400 anos de existência, requer um cuidado, uma atenção extremamente grande. Pra você movimentar um acervo como esse, você tem que ter catalogação devida, armazenamento devido, acondicionamento devido, restauração devida e higienização devida. Porque tem documentos ali que se você não restaurar e não higienizar antes de movimentar ele simplesmente esfarela”, informou, salientando que uma operação desta natureza iria requerer “um tempo gigantesco”.
“O que posso calcular é o tempo que nós levamos para movimentar áreas desse acervo quando do restauro de dois anos que nós fizemos. Nós levamos de três a quatro meses pra movimentar uma área restrita do acervo dentro do próprio imóvel”, revelou o presidente da FPC, garantindo que as condições técnicas para retirar o acervo completo do prédio onde está localizado o Arquivo Público da Bahia e levá-lo a outro local com segurança exigiria muito mais tempo que o estipulado na liminar.
Diante da complexidade da situação, Zulu reitera que cumprirá a decisão judicial, mas garante que o governo da Bahia não desistirá de manter sob sua guarda o prédio. “A Fundação Pedro Calmon, a Secretaria de Cultura, a Procuradoria Geral do Estado, ou seja, o governo do estado da Bahia, tem a posição firme de que o acervo e o patrimônio arquitetônico devem continuar onde eles estão. E, neste sentido, nós vamos adotar todas as medidas que forem necessárias no campo político, administrativo, jurídico, para que isso seja assegurado. Porque, com isso, nós estamos assegurando a proteção do acervo documental, a proteção do edifício arquitetônico, e, consequentemente, a proteção do patrimônio cultural da Bahia”, declarou o gestor, afirmando que a decisão do governo é “lutar, brigar, em todas as instâncias” para que o acervo e o patrimônio sigam sob gestão estadual. “Nós não cogitamos abrir mão daquele edifício, como não cogitamos a remoção desse acervo, por conta dessas razões que acabei de te dizer do ponto de vista técnico”, justificou.
Ao agradecer publicamente o apoio da sociedade, que em sua visão reconhece a cultura como elemento importante para a memória do país e da Bahia, ele lembra que o Apeb guarda não apenas a memória do estado, mas a de todo Brasil. “Durante 214 anos, a cidade de Salvador era a capital do país. Parece que apagaram isso da história e que a capital só foi o Rio de Janeiro. Tudo que ocorre no Rio é nacional, então o Arquivo Público do Rio de Janeiro é nacional, e o nosso é arquivo da Bahia, embora o nosso seja mais antigo que o deles, que curioso, não é? Essas são as nuances desse desequilíbrio regional do Brasil. Nós somos a primeira capital do país, como é que esse acervo é baiano? Esse acervo é nacional, e diria mais, ele faz parte do arquivo colonial do Atlântico Sul”, pontou Zulu, citando a existência em seu acervo de documentos como os do Tribunal de Relação da Bahia, criado em 1609, que hoje é o Tribunal de Justiça da Bahia; dossiê da Revolta dos Búzios, de 1798; e passaportes de escravos do século XVI, para mensurar a importância do Apeb na salvaguarda da memória regional e do país.
Além do acervo histórico ali guardado, Zulu Araújo, que é arquiteto por formação, reforça o valor simbólico do prédio tombado pelo Iphan em 1949. “Como é que um bem que tem dois anos a menos da criação da cidade de Salvador pode sair da gestão do estado? Não há possibilidade neste aspecto, por isso mesmo nós estamos empenhados, vamos adotar todas as medidas necessárias pra que a gente mantenha”, argumentou. Ele relevou ainda que o Arquivo Público da Bahia, que no fim de 2020 passou por uma grande reforma (saiba mais), acaba de ser pré-selecionado por edital do BNDES e terá um orçamento de cerca de R$ 14 milhões para diversas intervenções, dentre elas serviço de segurança, proteção a incêndio, além de digitalização, restauração, catalogação e higienização de parte do acervo. “A gente foi selecionado devido à qualidade do projeto que a gente apresentou”, afirmou Zulu.
A cantora paraibana Elba Ramalho pediu desculpas após se envolver em mais uma polêmica ao insinuar que a Covid-19 é uma criação dos comunistas para “destruir” os cristãos (clique aqui e saiba mais).
“Fui mal interpretada, existia um contexto de cunho espiritual, as pessoas não entenderam. Sinto muito. Um grande mal-entendido. Minhas sinceras desculpas”, disse ela ao F5, da Folha de São Paulo, sem dar outros detalhes sobre o que seria a interpretação correta de sua fala.
Como forma de homenagear o Museu Nacional, que teve a maior parte de seu acervo destruído, a Maurício de Sousa Produções fez uma história em quadrinhos especial. Intitulada "Insubstituível", a trama faz parte da Turma do Penadinho, cujo cenário é um cemitério.
Na história, a Dona Morte abriga as múmias Hori, Pestejef e Harsiese, o crânio de Luzia, fóssil humano mais antigo da América do Sul, esqueletos de dinossauros, artefatos indígenas, africanos e outras figuras, simbolizando as milhares de peças que foram destruídas com o incêndio no último dia 2, no Rio de Janeiro.
“Se alguém chegasse ao nosso cemitério hoje e perguntasse 'quem morreu?', eu diria... '200 anos de história!'. Mas daí, olhando tudo o que vocês fizeram... Eu vejo que a alma do museu continua aqui... Porque a história nunca morre de fato, se a gente mantiver ela viva!”, declara a Dona Morte ao final. Toda a HQ foi disponibilizada gratuitamente no Facebook da Turma da Mônica, na última sexta-feira (21).
A estrela de Donald Trump na Calçada da Fama, em Los Angeles foi destruída nesta quarta-feira (25). De acordo com informações do G1, foi encontrada no local uma picareta que estava escondida em um case de guitarra. O autor da destruição quebrou toda a parte da estrela que mostra o nome do presidente dos Estados Unidos. Essa não é a primeira vez que a homenagem feita a Trump foi vandalizada. Segundo o site, em outubro de 2016, quando ele ainda era candidato à Casa Branca, um homem foi preso por danificar a estrela. De acordo com veículos norte-americanos, o autor que realizou a ação nesta quarta-feira se entregou à polícia horas depois. Veja mais imagens:
So this just happened again... somebody used a pick axe to destroy Donald Trump's star on the Walk of Fame. Still trying to learn more, but we know it's been vandalized multiple times, just never on this level. @NBCLA ????: Victor Park/Loudlabs pic.twitter.com/lzq7YrsSRV
— Jonathan Gonzalez (@JonathanNBCLA) July 25, 2018
LAPD confirms the suspect has turned himself in to Beverly Hills Police. @nbcla pic.twitter.com/uir15Mfztp
— Jonathan Gonzalez (@JonathanNBCLA) July 25, 2018
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.