Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
devocao do senhor do bonfim
Ainda na busca de uma tentativa de composição amigável entre a Arquidiocese de Salvador e a Devoção do Senhor Bom Jesus do Bonfim, uma nova audiência de conciliação foi marcada para a próxima segunda-feira (13). O ato, de cunho eminentemente conciliatório, será mediado pelo desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), relator do processo, Jorge Barreto.
A audiência ocorrerá às 9h, na Sala de Sessões 2 – Juiz Antônio Pinto dos Santos, 3º andar do edifício-sede do TJ-BA. O ato será realizado, novamente, com o objetivo de decidir a posse e administração da Irmandade e Devoção do Senhor do Bonfim.
A primeira audiência, realizada no dia 15 de abril, encerrou sem acordo entre as duas partes. O processo foi iniciado após divergências entre o reitor da Basílica do Bonfim, padre Edson Menezes, e a irmandade (relembre aqui). A Justiça foi acionada quando um novo juiz da Irmandade afastou o padre da vaga de capelão da Devoção, estando somente como reitor da Basílica, podendo celebrar missas.
Sem acordo, processo entre Arquidiocese e Devoção do Senhor do Bonfim terá nova conciliação no TJ-BA
A audiência que buscava conciliação entre a Arquidiocese de Salvador e a Devoção do Senhor do Bonfim terminou sem acordo entre as duas partes, nesta segunda-feira (15), no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). O ato, que tinha um cunho eminentemente conciliatório, foi realizado com o objetivo de decidir a posse e administração da Irmandade e Devoção do Senhor do Bonfim.
De acordo com informações obtidas pela reportagem do Bahia Notícias, ambas partes não apresentaram e não chegaram a um consenso, sendo necessário a realização de uma nova audiência. As informações registradas pelo BN indicaram que haverá uma nova audiência no dia 13 de maio, às 9h, para tentar tratar a questão.
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto. Já a Arquidiocese de Salvador informou que não fará comunicado sobre a nova audiência. O processo foi iniciado após divergências entre o reitor da Basílica do Bonfim, padre Edson Menezes, e a irmandade. O caso se iniciou na Justiça, quando um novo juiz da Irmandade afastou o padre da vaga de capelão da Devoção, estando somente como reitor da Basílica, podendo celebrar missas.
Depois disso, a Arquidiocese de Salvador nomeou na época, uma comissão para averiguar os fatos relacionados ao conflito entre o reitor da Basílica do Senhor do Bonfim, o padre Edson Menezes, e a Devoção do Senhor Bom Jesus do Bonfim.
Em sequência, a Justiça acatou uma liminar e suspendeu a intervenção na Irmandade do Senhor do Bonfim.
Logo depois, no mês de novembro, o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA) devolveu a gestão da Igreja de Nosso Senhor do Bonfim à Arquidiocese de Salvador - deixando para esta a escolha do pároco, ao invés da Irmandade do Nosso Senhor do Bonfim.
O embate entre a Arquidiocese de Salvador, a Devoção do Senhor do Bonfim e o Padre Edson Menezes terá um novo capítulo no próximo dia 15 de abril. Isso porque o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) vai promover uma audiência de tentativa de conciliação, do processo que tramita entre as partes um processo relacionado a administração e gastos feitos pelo o reitor da Basílica do Bonfim, que foram apontados com indícios.
A audiência, que será realizada na sede do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) e será aberta à imprensa, acontecerá a partir das 9h,na sala 309 do Anexo II do TJ-BA (Ed. Advogado Pedro Milton de Brito), localizado no Centro Administrativo da Bahia (CAB).
O ato, de cunho eminentemente conciliatório, será conduzido pelo Relator do processo, desembargador Jorge Barretto. Segundo o órgão de Justiça, a realização dessa audiência, “almeja-se reforçar o Programa de Conciliação no 2º Grau de Jurisdição, em conformidade com o que preceitua o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no que tange ao objetivo estratégico, tudo no intuito de fortalecer a Política Judiciária de métodos autocompositivos”.
ENTENDA O CASO
O conflito entre o sacerdote e a irmandade se tornou pública quando, no último dia 25 de maio, um edital de convocação de uma reunião emergencial foi divulgado pela Devoção para limitar ações do padre. Acusações contra o líder religioso apareceram chegaram até a Justiça. Na ocasião, um grupo de integrantes da Irmandade procurou o Bahia Notícias para revelar fatos que permeiam a igreja, além de indicar que uma ação judicial já está em curso para apreciar o que acontece para além do templo.
Segundo o grupo, alguns problemas relacionados à administração do espaço motivaram a ação. Antes, os voluntários da Basílica Santuário da Igreja do Bonfim denunciaram que o reitor do templo, Padre Edson Menezes, estaria sendo perseguido por alguns membros da irmandade da igreja.
Diante do contexto, a Arquidiocese de Salvador nomeou na época, uma comissão para averiguar os fatos relacionados ao conflito entre o reitor da Basílica do Senhor do Bonfim, o Padre Edson Menezes, e a devoção do Senhor Bom Jesus do Bonfim.
Porém a Justiça acatou depois uma liminar e suspendeu a intervenção na Irmandade do Senhor do Bonfim.
Logo depois, no mês de novembro, o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA) devolveu a gestão da Igreja de Nosso Senhor do Bonfim à Arquidiocese de Salvador - deixando para esta a escolha do pároco, ao invés da Irmandade do Nosso Senhor do Bonfim.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.