dia do jornalista

Victor Pinto, jornalista de política da Band Bahia e rádio Band News FM, se encontrou na comunicação desde as brincadeiras da infância, que faziam referência a sua jornada na comunicação. Em conversa com o BN Hall, o apresentador revelou que o jornalismo sempre foi uma certeza para ele. 

"Desde pequeno, eu já brincava de fazer jornal, apresentar programas de televisão e rádio. Era uma diversão natural para mim, e eu nunca tive dúvidas sobre minha futura profissão”, afirmou.

Uma das lembranças mais marcantes da sua carreira foi quando produziu a primeira edição de um jornal em Coité, enquanto ainda estava no ensino fundamental. Esse momento foi um divisor de águas em sua trajetória, solidificando seu amor pelo jornalismo.

"Outra lembrança marcante foi realizar o sonho de trabalhar na Band e Band News FM", salientou.

Neste domingo (7), em que é celebrado o Dia do Jornalista, Victor ressalta a resiliência necessária para atuar no jornalismo político, uma área repleta de desafios.

"Celebro que o jornalismo ainda vive diante de tantos ataques. Eu sou do jornalismo político, uma tarefa que não é fácil. Os mandatos dos políticos passam, mas a instituição do jornalismo permanecerá firme e forte. E se adapta pela busca e pela informação da verdade", destacou.

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Val Benvindo, jornalista, produtora e criadora do festival Humor Negro, relembrou sua jornada na comunicação. Em conversa com o BN Hall, Val contou que foi na infância que ela se sentiu determinada a seguir a profissão pela influência de figuras como Zileide Silva.

Desde mais nova, Val demonstrava habilidades comunicativas e um amor pela escrita. No entanto, foi ao observar a correspondente da Globo em Nova York durante os eventos após o atentado às Torres Gêmeas em 2011, que ela encontrou sua verdadeira paixão pelo jornalismo. “Zileide foi fundamental para a minha existência profissional, ela me mostrou que era possível chegar longe!”, destacou.

Entre os momentos memoráveis da sua carreira, a jornalista teve a oportunidade de realizar uma série de reportagens sobre os 50 anos do Ilê Aiyê. “Pude entrevistar meus familiares e saber fatos sobre a existência do primeiro bloco afro do Brasil, que é um dos grandes responsáveis por eu ser quem sou. Ouvi crescendo as histórias do Ilê, mas conversar com os principais atores da criação do bloco com esse olhar jornalístico foi marcante demais”, declarou. 

Ao celebrar o Dia do Jornalista, Val destaca o progresso alcançado no jornalismo brasileiro em termos de representatividade. Ela reconhece a importância de um jornalismo mais diversificado, que reflita a pluralidade da sociedade brasileira em todas as suas formas, tanto na frente quanto por trás das câmeras. 

“Ainda temos um longo caminho a seguir, mas é muito importante reconhecer que quem veio antes abriu um árduo caminho para quem está em campo agora”, afirmou.

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Muller Nunes, repórter da TV Bahia, compartilhou com o BN Hall a sua jornada no jornalismo, guiada pela paixão por contar histórias e promover mudanças sociais. Filho de mototaxista e professora, sua infância em Eunápolis, no interior da Bahia, moldou sua perspectiva sobre a vida e suas aspirações futuras.

Inicialmente indeciso sobre sua carreira, Muller lembra como foi incentivado por um professor a explorar sua afinidade com língua portuguesa e história, redescobrindo seu amor pela leitura e escrita. Inspirado pela capacidade do jornalismo de dar voz aos acontecimentos e transformar realidades, Muller decidiu seguir esse caminho, mesmo sem inicialmente considerar o espaço na televisão como uma possibilidade.

"Tive uma experiência de fazer um jornalzinho na escola que contava como era a nossa educação física, que se resumia na época a jogos de futebol, de futsal, onde eu contava os gols de cada aluno. E escrevi uma crônica esportiva, como eu via nas revistas, placar. Meu pai me dava muitas delas, e pra me aproximar dele eu aprendi o nome dos jogadores, as contratações e comentar sobre os times, pra ainda criança ter assunto com ele. E eu vi então que eu tinha uma predileção pro jornalismo esportivo", lembrou.

Ao longo de sua carreira, Muller encontrou gratificação em contar histórias que impactam positivamente a vida das pessoas. Uma memória especialmente marcante foi uma reportagem em Feira de Santana, onde conheceu uma mãe lutando para criar seus quatro filhos em condições precárias durante a pandemia.

"Depois que a matéria foi exibida muita gente começou a ajudá-la e ali eu vi que eu tinha um um tino para o jornalismo social comunitário e não queria mais esporte né eu queria sim fazer um jornalismo que pudesse transformar a vida das pessoas a partir de histórias que eu contava. Isso me marcou muito”, destacou.

Muller Nunes enxerga o Dia do Jornalista como uma oportunidade para celebrar as transformações positivas que a profissão tem vivenciado nos últimos anos. Ele destaca a crescente diversidade e representatividade na mídia, reconhecendo a importância de continuar lutando por espaços mais inclusivos e oportunidades equitativas para todos os jornalistas, especialmente aqueles de origens menos privilegiadas.

"Antigamente, viamos muitos jornalistas que, de certa forma, tiveram trajetórias mais privilegiadas para ocupar os espaços, já faziam um trabalho importante, mas à medida que as coisas foram mudando, mais negros acessando as universidades, pessoas quilombolas, indígenas. Hoje vemos nas redações mais diversidade, as  minorias sendo representadas, e ainda mais. Acredito que precisamos caminhar nesse espaço, ainda estamos muito longe de uma transformação, mas ela vem acontecendo, precisamos ocupar esses espaços", afirmou.

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No Dia do Jornalista, celebramos aqueles que se dedicam a informar a população diariamente. Entre eles, está Pâmela Lucciola, conhecida por apresentar o programa Band Mulher, da Band Bahia. Em entrevista ao BN Hall, Pâmela compartilhou sua paixão pelo jornalismo e alguns momentos marcantes de sua carreira.

"Escolhi o jornalismo pela vontade de trabalhar com a informação e pelo interesse no que estava acontecendo na sociedade", revelou a apresentadora.

Ao longo de sua trajetória, Pâmela vivenciou diversos momentos memoráveis, como a cobertura da canonização de Irmã Dulce, em Roma. "Foi um momento que me tirou da zona de conforto no trabalho e pude presenciar um marco histórico", compartilhou ela. Esse evento levou a jornalista a testemunhar um importante acontecimento para a fé e devoção dos baianos.

Neste Dia do Jornalista, Pâmela aproveita para celebrar não apenas sua própria jornada, mas também todos os jornalistas que, como ela, saem de suas casas diariamente para informar a população. "Celebro o jornalismo como um elemento fundamental para a democracia brasileira", enfatiza ela.

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Na infância, enquanto alguns sonham em se tornar super-heróis, como Clark Kent, o editor-chefe do Bahia Notícias, Fernando Duarte, descobriu sua vocação para o jornalismo. Em entrevista ao BN Hall, Duarte revelou que era um admirador do Super-Homem, um personagem capaz de narrar histórias enquanto se aventurava pela cidade.

Formado pela Universidade Federal da Bahia, Duarte construiu uma carreira sólida no jornalismo baiano, com passagens por veículos como os jornais Tribuna da Bahia e A Tarde, além do site Bahia Todo Dia e das rádios Tudo FM e Vida FM. Sua atuação também inclui a apresentação do programa "Isso é Bahia", resultado de uma parceria entre o Bahia Notícias e o Grupo A Tarde. 

Para o editor, a imprevisibilidade do jornalismo é o que o mantém apaixonado pela profissão. “Não saber o que vai acontecer na minha rotina é o que me mantém apaixonado pelo jornalismo. Nunca temos uma previsão de quando vai acontecer um escândalo, uma morte, um acidente ou até mesmo uma renovação das esperanças após um momento difícil. Momentos marcantes são sempre aqueles que incluem uma decisão sobre publicar ou não uma notícia que vai impactar na vida de milhares de pessoas”, declarou.

Duarte destacou ainda a satisfação de ver furos jornalísticos feitos por profissionais que ajudou a formar ao longo de sua trajetória no Bahia Notícias. “Já vi grandes manchetes nacionais nascidas do trabalho de formiguinha dos nossos repórteres e isso é sempre animador. E a integração da equipe com os nossos parceiros, seja em projetos como o Rota Bahia e nossos podcasts, a exemplo do Projeto Prisma, é algo a se destacar sempre. É bom ouvir que um leitor só acreditou em uma determinada informação depois que leu no Bahia Notícias ou que aceita participar do Prisma porque sabe da nossa responsabilidade em conduzir a entrevista. Como não achar isso memorável?”, comentou. 

Neste domingo (7), celebrado o Dia do Jornalista, Fernando Duarte reflete sobre o compromisso com a informação. “As pequenas vitórias no desafio de fazer uma comunicação séria e comprometida com a sociedade, em um momento de descredibilização da profissão. Por mais que vivamos em um universo de informações imprecisas, o jornalismo profissional ainda resiste e isso por si só já gera motivos para comemorações”, afirmou.

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Transparência, informação e respeito são algumas das palavras que resumem a ação diária de diversos comunicadores ao redor do mundo. Pensando em celebrar o Dia do Jornalista, comemorado nesta sexta-feira (7), o BN Hall reuniu a trajetória de algumas personalidades do jornalismo baiano, que assumem a responsabilidade de levar voz e informação de qualidade à população. Entre elas, se destaca a jornalista Jessica Smetak, apresentadora do programa Balanço Geral da RecordTV Itapoan. 

O sonho de carreira de Smetak se iniciou muito antes dos primeiros passos que a levaram à universidade. Acompanhando as vivências do seu pai, que atuava numa emissora de televisão em Salvador, Jessica teve certeza de qual caminho profissional gostaria de seguir. “meu pai sempre trabalhou em televisão. Ele é engenheiro eletricista aposentado. Quando pequena sempre pedia para ele me levar para o trabalho. Eu adorava ficar na sala dele desenhando e percorria aqueles corredores, conversava com os colegas de emissora dele… A TV sempre foi um mundo encantador para mim. Eu sabia que queria trabalhar naquele ‘mundo’. E consegui!”, revelou a jornalista em entrevista ao BN Hall.

Neste dia especial, que enaltece a trajetória e vivências proporcionadas pela profissão, Jessica celebra a possibilidade de ajudar e mudar a vida das pessoas que confiam em seu trabalho. Ao longo da sua carreira, a comunicadora atuou em diversas emissoras televisivas na Bahia, como a Rede Bahia, a TVE e a RecordTV Itapoan, local onde fincou suas raízes. Além de jornalista e apresentadora, Jessica também já mostrou que tem talento quando o assunto é a escrita biográfica. Em 2013, Smetak publicou seu primeiro livro “Smetak - Som e Espírito”, obra que buscou recontar a história do seu avô - o músico, pesquisador e professor suíço Walter Smetak - desde sua chegada ao Brasil até sua morte.

Com 13 anos de carreira, sendo doze deles dedicados ao jornalismo televisivo, Jessica revela que o momento mais marcante da sua jornada na comunicação é o que ela tem vivido atualmente: “como momento mais marcante eu tenho o meu momento atual, à frente do Balanço Geral e atuando também na produção de reportagens especiais”. Quando questionada sobre palavras que definem a sua trajetória, Smetak citou a “constante ascensão e aprendizado”. 

No final de 2022, Smetak deu início a uma nova fase de sua jornada que ela define como “uma virada de chave na vida de uma mulher”. Com a chegada de Luiz Antônio, seu primeiro filho fruto do relacionamento com Adriano Lacerda, a jornalista aponta que seu ofício se tornou também um meio importante para a criação do seu primogênito.

“Antes do Luiz Antônio, por exemplo, minha preocupação era o mundo em que eu vivia. Agora é o mundo em que meu filho vai crescer. Graças a Deus tenho uma profissão que me permite usar minha voz para fazer cobranças e reflexões publicamente - e diretamente aos responsáveis. Se eu não conseguir mudar a realidade através da minha voz, ao menos ensinarei ao meu filho, com minhas atitudes, como lutar para que ele e a geração dele tenham qualidade de vida e justiça social”, compartilhou Jessica.

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Nesta sexta-feira (7) é comemorado o Dia do Jornalista. Para celebrar a data, o BN Hall selecionou alguns profissionais baianos para falarem um pouco sobre as suas trajetórias. Porém, nem todo jornalista desde antes de escolher essa carreira sonhava em se tornar um comunicador. Esse é o caso do apresentador da TV Aratu Casemiro Neto, que como primeira opção almejava se tornar psiquiatra. 

“Escolhi por acaso [a profissão]. Queria ser psiquiatra ou psicólogo. Tomei bomba no primeiro vestibular. Depois, passei em comunicação, estagiei na TV Itapuã. E de lá pra cá, estou até hoje na área. Mas adoro o que faço. O destino e seus caminhos acabaram me escolhendo”, explicou. 

Nascido em Vitória da Conquista, Casemiro atuou na TVE Bahia e TV Itapoan antes de seguir para a TV Bahia. Na afiliada da Globo, ele foi um dos principais jornalistas e apresentou diversos jornais, sendo um deles o Bahia Meio Dia. Atualmente Casemiro apresenta o Cidade Aratu, na afiliada do SBT na Bahia.

Ao BN, o apresentador destacou que celebra neste Dia do Jornalista o fato de poder informar, comentar e cobrar mais qualidade de vida para as pessoas. No entanto, Casemiro também ressaltou que a falta de respeito e agressões a categoria é algo que lhe deixa triste. “Temos que batalhar juntos para mudar essa situação”, expôs. 

Questionado sobre momentos marcantes em sua carreira, o jornalista relatou que alguns deles foram de alegria, mas que também houveram acontecimentos que não são fáceis de passar para o público de casa. “Foram muitos os momentos que me marcaram. Alguns pela felicidade de entrevistar gente que admiro como artistas e políticos. Outros me marcaram pela tristeza de ver de perto tragédias, famílias com fome e despedidas como a de Irmã Dulce e, recentemente, a de Gal Costa”, mencionou.

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A coeditora do Bahia Notícias, Rebeca Menezes, é uma das jornalistas baianas que estão comemorando nesta sexta-feira (7) o Dia do Jornalista. Como uma das lideranças do site, desde 2017 ela desempenha o papel de acompanhar os novos projetos da empresa, como o BN Autos e BN Hall, além dos programas em parceria com a rádio Salvador FM 92,3 - o Bahia Notícias no Ar, do qual é âncora, e o BN na Bola. Neste meio tempo, ainda ajudou a fundar o site BP Money, voltado para a cobertura do mercado financeiro, num projeto que alia informações relevantes, dicas sobre investimentos e uma plataforma de ensino sobre o mercado.

“Eu sempre gostei de entender o porquê de tudo que me cerca, de debater com conhecimento com as outras pessoas, desvendar histórias... Essa curiosidade que me move foi aliada ao fato de que sempre amei ler e escrever. Por isso, o jornalismo entrou na minha vida não só como um propósito, mas como uma forma de fato de trabalhar com o que eu amo fazer”, declarou a jornalista, em entrevista ao BN Hall. 

Em sua trajetória na comunicação, Rebeca foi diretora da empresa de comunicação da UFBA, a Produtora Júnior, o que lhe deu uma noção sobre sua aptidão para liderar. Segundo ela, essa experiência foi essencial para o seu crescimento no Bahia Notícias, empresa em que atua desde que era estagiária, em 2013. De lá para cá, a apresentadora do Bahia Notícias no Ar já desempenhou papel como repórter de política, foi setorista da Assembleia Legislativa por dois anos, até a sua promoção como coeditora.

(Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias)

Neste Dia do Jornalista, Rebeca comemora a importância do jornalismo de credibilidade para manter o público bem informado. “Celebro a relevância que temos de, em meio a tantas fake news e informações desencontradas, termos no Jornalismo um porto seguro para levar conteúdos com credibilidade e responsabilidade para a população. Além disso, precisamos comemorar sempre a capacidade investigativa dos veículos sérios, que trazem luz a assuntos desconfortáveis e que afetam a vida de tantas pessoas. Tenho plena convicção da diferença que fazemos na nossa sociedade”, destacou.

Questionada pelo BN Hall sobre um momento marcante da sua carreira, a coeditora mencionou a criação do Rota Bahia, projeto do portal de notícias que conecta os principais sites do interior do estado em uma rede de informações e apoio. “Um dos momentos mais marcantes da minha carreira foi o lançamento do projeto Rota Bahia. Eu sempre defendi que a comunicação precisa se unir para combater a cultura de desinformação que as redes sociais trouxeram. E receber os elogios de colegas de profissão, de que o Bahia Notícias é um site confiável e que respeita o trabalho dos jornalistas do nosso estado, me enche de orgulho”, apontou.

(Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias)

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Celebrando o Dia do Jornalista nesta sexta-feira (7), a baiana Jéssica Senra conversou com o BN Hall sobre a importância da data. Apresentadora do jornal Bahia Meio Dia, da TV Bahia, há cinco anos, ela levou para a emissora o seu estilo opinativo. Com essa característica, a profissional costuma ganhar notoriedade dentro e fora da televisão com o compartilhamento de suas falas nas redes sociais.

“Escolhi ser jornalista pelo desejo de contribuir com a vida das pessoas e com o mundo. Para mim, a melhor forma de transformar realidades é a partir do conhecimento e o jornalismo consegue levá-lo de maneira acessível para as pessoas. Sempre tive facilidade de me comunicar e acredito que os dons que recebemos devem estar a serviço dos demais. Além disso, me sinto muito à vontade em frente às câmeras e microfones. Então o jornalismo acabou sendo um caminho natural pra mim”, declarou a jornalista, em entrevista ao BN Hall. 

Formada em Jornalismo pela Rede UniFTC, Jéssica ingressou na área através de um estágio na Rádio Metrópole, conquistando o cargo de editora-chefe da empresa anos depois. A aparição nas telinhas de todo o Brasil também não demorou e aconteceu na Band Bahia, onde atuou como repórter e apresentadora. Na trajetória de sucesso, Senra também coleciona passagens pela Record, com o comando dos programas Bahia no Ar e Fala Brasil, e na Rádio Sociedade da Bahia, de forma conciliada nesses dois últimos locais. 

A jornalista teve também a oportunidade de apresentar o Jornal Nacional, da Rede Globo, duas vezes: a primeira em 2019, em comemoração aos 50 anos do telejornal, e a segunda no ano seguinte como plantonista. 

Ainda em conversa com o BN Hall, Jéssica comentou sobre as dificuldades dos jornalistas  de se manterem firmes, mas comemorou a persistência da profissão. “No dia de hoje, celebro que o jornalismo profissional esteja resistindo, apesar de tantas dificuldades, como a desvalorização da profissão, os ataques constantes e o fenômeno das fake news, tão nocivas à vida das pessoas e à sociedade em geral. O trabalho árduo e dedicado de jornalistas, que apuram, investigam e desmentem as mentiras, protege a todos e todas nós”, comentou.
 

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Em comemoração ao Dia do Jornalista, celebrado em 7 de abril, a Associação Bahiana de Imprensa (ABI) receberá, nesta sexta-feira (6), às 9h30, em seu auditório, em Salvador, o lançamento do documentário “A luta pela liberdade de expressão”. Volume 2 da série “Memória da Imprensa Baiana” e dirigido pelo documentarista Roberto Gaguinho, o filme registra o depoimento do poeta, jornalista e professor João Carlos Teixeira Gomes, “Joca”, reconhecido pelo combate à censura na ditadura de 1964 e em favor da liberdade. Aberto ao público, o evento de lançamento contará com a presença de Joca. 

Em comemoração ao Dia do Jornalista, celebrado em 7 de abril, o jornalista, apresentador de TV, historiador e escritor Domingos Meirelles, presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), desembarca em Salvador, onde realizará uma palestra. O encontro acontece a partir das 9h, desta sexta-feira (7), na sede da ABI-Bahia, situada no Centro Histórico da capital baiana. Na ocasião, Domingos Meirelles abordará “As relações entre a mídia e o poder, as fronteiras entre a história, o jornalismo e a literatura” e “A censura sobre a Imprensa e o Poder Judiciário". As comemorações do Dia do Jornalista incluem também homenagens a 50 cronistas desportivos que se destacam no exercício da profissão. O evento, que faz parte da programação em homenagem à data maior dos profissionais da escrita, fotografia, comunicação no rádio, TV, blogs, sites e portais é aberto para empresários do setor, políticos e estudantes de Comunicação.