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Além dos diversos eventos que animam os finais de semana em Salvador, os museus também são uma excelente opção para unir lazer e aprendizado. O BN Hall preparou uma curadoria especial com indicações de dez espaços culturais para você explorar não apenas aos sábados e domingos, mas também durante os outros dias.
MUSEU DO SORVETE (@solaramadobahia)
Localizado no bairro da Ribeira, o Museu do Sorvete funciona na segunda, quinta, sexta e sábado das 13h20 às 19h10; e no domingo, das 12h às 19h10. Dentro do espaço, além de conhecer um pouco da história, os visitantes podem se deliciar com as opções vendidas pela sorveteria Real do Solar e açaiteria Açaí Real, que funcionam de segunda a sábado, das 13h às 21h, e no domingo, das 10h às 21h.
Para a manutenção do espaço, é cobrado o valor de R$ 15 e não é necessário agendamento. Crianças de até 10 anos, acompanhadas do responsável, não pagam. No local, também funciona um parquinho, com taxa de R$ 10, permitido para crianças de até 10 anos e de até 1,40m.
CASA DO CARNAVAL DA BAHIA (@casadocarnavaldabahia)
Prometendo oferecer momentos do Carnaval o ano inteiro, a Casa do Carnaval fica localizada na Praça Ramos de Queirós, no Pelourinho. O equipamento cultural é um dos mais visitados da cidade e funciona de terça a domingo, das 10h às 18h (com entrada até as 17h). Não é necessário agendar sua visita e o valor da entrada é de R$ 20.
Foto: Fábio Marconi / Divulgação
Os residentes de Salvador pagam meia em qualquer dia da semana, mediante a apresentação do comprovante de residência em nome do beneficiado, além de estudantes e idosos. Nas quartas-feiras, o acesso é gratuito.
CASA DO RIO VERMELHO (@casadoriovermelho)
A Casa de Zélia e Jorge Amado ou Casa do Rio Vermelho funciona de terça a domingo, das 10h às 18h (entrada até 17h). O espaço é um memorial da trajetória do casal de escritores e conta com mais de 30 horas de vídeos e projeções. O local foi dividido em vários espaços temáticos, mantendo as características originais, o rico acervo e documentos importantes.
Foto: Divulgação
O ingresso custa R$ 20 e os residentes de Salvador pagam meia em qualquer dia da semana, mediante a apresentação do comprovante de residência em nome do beneficiado, além de estudantes e idosos. Nas quartas-feiras, o acesso é gratuito.
CASA DAS HISTÓRIAS DE SALVADOR (@casadashistoriasdesalvador)
Um espaço que conta a história de Salvador e que foi o primeiro Centro de Interpretação do Patrimônio da cidade. A Casa das Histórias é o espaço perfeito para quem quer conhecer o passado e as evoluções da capital baiana. O equipamento pode ser visitado de terça a domingo, das 10h às 18h (última entrada 17h), com acesso gratuito.
Foto: Divulgação
MUSEU DO MAR ALEIXO BELOV (@museudomar.aleixobelov)
Com um acervo montado através de itens trazidos das viagens do velejador Aleixo Belov, fundador do espaço, o Museu do Mar fica localizado na Rua Direita de Santo Antônio Além do Carmo, nº 2. O equipamento fica aberto para visitação de terça a domingo, das 10h às 18h (entrada até 17h). Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Crianças de até 5 anos não pagam e a entrada é gratuita nas quartas-feiras.
Foto: Divulgação
CIDADE DA MÚSICA DA BAHIA (@cidadedamusicadabahia)
Contando a história da música baiana, a Cidade da Música da Bahia é um espaço bastante interativo. O equipamento fica na Praça Maria Felipa, 19, no Comércio, e funciona de terça a domingo, das 10h às 18h (com entrada até as 17h). As visitas individuais não precisam ser agendadas, mas para quem está pensando em ir em grupo (a partir de 10 pessoas) é preciso fazer o agendamento através do e-mail [email protected].
O ingresso custa R$ 20 e os residentes de Salvador pagam meia em qualquer dia da semana, mediante a apresentação do comprovante de residência em nome do beneficiado, além de estudantes e idosos. Nas quartas-feiras, o acesso é gratuito.
MUSEU NACIONAL DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA (@muncab.oficial)
Conhecido também por sua sigla, o Muncab fica localizado na Rua das Vassouras, 25, no Centro Histórico, e tem seu funcionamento de terça a domingo, das 10h às 17h (com entrada até as 16h30). A entrada custa R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) - válida para residentes de Salvador, mediante a apresentação do comprovante de residência em nome do beneficiado, além de estudantes e idosos. O espaço conta com gratuidade às quartas-feiras e aos domingos.
GALERIA MERCADO (@galeriamercadomodelo)
No subsolo do Mercado Modelo, na Praça Maria Felipa, a Galeria Mercado foi inaugurada no começo do ano e pode ser visitada de terça a domingo, das 10h às 16h (última entrada às 15h45). O equipamento conta com obras de artistas como Vinícius S.A, Rubem Valentim e Mário Cravo Júnior. A entrada é temporariamente gratuita, mas a retirada do ingresso deve ser feita no link da bio do perfil oficial do espaço ou na bilheteria local para entrada imediata (sujeitos a lotação na Galeria).
Foto: Valter Pontes / Secom
MUSEU DE ARTE MODERNA DA BAHIA (@bahiamam)
O Museu de Arte Moderna da Bahia, o MAM, localizado no Solar do Unhão, no Comércio, é conhecido por ser um dos destinos ideais para observar a Baía de Todos-os-Santos e também o pôr do sol, o equipamento cultural que já funciona há 64 anos e está abrigando agora a exposição itinerante da 35ª Bienal de São Paulo. O local funciona de terça a domingo das 10h às 18h, gratuitamente.
Foto: Divulgação
MUSEU NÁUTICO DA BAHIA (@museunauticodabahia)
Instalado no Forte de Santo Antônio da Barra (Farol da Barra), uma das primeiras edificações militares do Brasil, o Museu Náutico da Bahia é o único do gênero em todo o estado. Além de conhecer mais da vida marítima e administrativa da cidade de Salvador, após o passeio cabe ainda uma “turistada” nos entornos do local. O espaço funciona todos os dias das 9h às 18h.
Foto: Divulgação
A entrada custa R$ 15 (inteira) e R$ 7,50 (meia - estudantes, professores, idosos). A compra pode ser feita na Loja do Museu Náutico e no site do museu. O equipamento cultural também oferece isenção na taxa para menores de 7 anos, arqueólogos, guias de turismo, escolas públicas agendadas, pessoas com deficiência e seu acompanhante, militares, policiais civis e militares.
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Quando se fala em turismo em Salvador, é inevitável não lembrar o Pelourinho, uma jóia no coração do Centro Histórico. O lugar, rico em cultura e história, já foi palco para grandes momentos, inclusive para a icônica visita do eterno rei do pop, Michael Jackson, em 1996. Além de sua atmosfera vibrante e com uma energia que só a Bahia tem, o Pelourinho abriga uma série de museus que retratam a herança cultural da cidade.
Em celebração ao Dia Internacional dos Museus, comemorado no dia 18 de maio, o BN Hall separou uma lista com os principais equipamentos culturais do local. Conheça:
MUSEU CASA DO BENIN (@casadobenin)
Localizada no Pelourinho, a Casa do Benin fica no coração do Centro Histórico. Mantido pela Fundação Gregório de Mattos, o espaço conta com um acervo com cerca de 150 peças vindas do Golfo do Benin. O equipamento cultural fica na Rua Padre Agostinho Gomes, 17, e funciona de terça a sexta-feira, das 10h às 17h, e nos sábados, das 9h às 16h, de forma gratuita.
MUSEU DA GASTRONOMIA BAIANA (@senacbahia)
Iniciativa do Senac-Bahia, o equipamento cultural é um conjunto de espaços que integra o Largo do Pelourinho, onde se localizam os prédios que formam o Museu. O local abriga uma exposição de longa duração, uma exposição temporária e uma vitrine-homenagem, no espaço ainda funcionam um restaurante-museu/escola, o bar-museu Bahia Bar, a loja-museu Doces & Livros e a Galeria Nelson Daiha, espaço dedicado à art-food. O acesso às obras é gratuito, e quem quiser se deliciar com a gastronomia baiana paga R$ 84,90 (segunda e terça-feira) e R$ 94,90 (quarta-feira a domingo). O agendamento pode ser feito pelo site www.ba.senac.br/museu.
MUSEU UDO KNOFF DE AZULEJARIA E CERÂMICA (@museuudoknoff)
O Museu Udo Knoff de Azulejaria e Cerâmica fica na Rua Frei Vicente, 3, no Pelourinho. O acervo desse espaço é resultado da coleção particular do ceramista Udo Knoff, que era natural da Alemanha, mas foi radicado em Salvador. O museu conta com azulejos dos séculos XVII ao XX, das mais diversas origens, sendo a maioria fragmentos recolhidos pelo IPAC de casarões abandonados no estado baiano. O equipamento cultural funciona de terça-feira a domingo, das 10h às 18h, aberto ao público.
CENTRO CULTURAL SOLAR FERRÃO (@centroculturalsolarferrao)
O Centro Cultural Solar do Ferrão, que já abrigou o Museu Abelardo Rodrigues, continua seu legado de história com exposições temporárias espalhadas pelo espaço. Localizado na Rua Gregório de Mattos, o equipamento é gerido pelo IPAC. O local funciona de terça-feira a domingo, das 10h às 18h, com entrada gratuita.
FUNDAÇÃO CASA DE JORGE AMADO (@casadejorgeamado)
Inaugurada em 7 de março de 1987, a Fundação Casa de Jorge Amado fica localizada no Largo do Pelourinho. O famoso casarão azul, que faz parte do cenário de diversas fotos, foi idealizado e instituído com o objetivo de preservar e estudar os acervos bibliográficos e artísticos do escritor que dá nome ao equipamento cultural, assim como incentivar os estudos e pesquisas acima de toda literatura feita na Bahia. No momento, o atendimento ao público está suspenso, pois estão sendo feitas mudanças no espaço expositor. Em breve, será divulgada a data de reabertura através das redes sociais do museu.
MUSEU EUGÊNIO TEIXEIRA LEAL (@museueugenio)
Situado na Rua do Açouguinho, nº 1, o Museu Eugênio Teixeira Leal, conhecido popularmente como Museu da Moeda, é o local ideal para se conhecer a história do dinheiro. Inaugurado em 1984, o espaço pode ser visitado gratuitamente de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h.
MUSEU AFRO-BRASILEIRO DA UFBA (@mafroufba)
Em greve juntamente com os servidores Técnico-Administrativos em Educação (TAEs), o Museu Afro-Brasileiro da UFBA funciona no andar térreo do prédio histórico da Faculdade de Medicina, no Largo Terreiro de Jesus. Nos dias de funcionamento, o espaço funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. As informações sobre o retorno da visitação podem ser consultadas no perfil oficial do Instagram do equipamento.
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Ter sua arte ocupando grandes espaços é o sonho de muitos artistas em todo o mundo. Participar de mostras importantes, em museus conceituados, pode parecer uma missão quase impossível para alguns. Mas será que realmente é? Na semana do museu, o BN Hall foi atrás da curadora independente Thais Darzé, um nome já conhecido no cenário artístico baiano, para explicar como funciona o processo de curadoria.
Com mais de duas décadas imersa no infinito mercado das artes e quase 10 anos atuando em sua profissão, Thais, diretora da Paulo Darzé Galeria, compartilhou em entrevista que o trabalho de curadoria pode se dar de diversas formas.
"Algumas vezes, eu tenho uma ideia, penso um projeto, procuro uma produtora, isso dentro de um edital, ou faço alguma proposta a alguma instituição. Muitas vezes, sou convidada por alguma instituição para pensar em um projeto ou sou convidada pelo próprio artista para fazer o processo de curadoria junto à sua obra e pensar que esse acompanhamento culmina numa exposição", relatou.
Quanto ao olhar curatorial para uma instituição pública, que é o caso da maioria dos equipamentos culturais, Darzé salientou que precisa seguir uma vertente mais atual, acompanhando as mudanças da sociedade. "O papel do museu se restringia a ser um local de salvaguarda dos objetos. Hoje, o papel se amplia para o diálogo com a sociedade. Ele tem de estar coordenando os avanços sociais, com um papel educativo, de transformação e de ser um museu vivo, de estar acompanhando a própria sociedade como um todo. É um lugar de inclusão e de educação também da sociedade, de ampliar o olhar da sociedade para essa diversidade", enfatizou Thais.
Durante a conversa, ela relembrou o processo da Galeria Mercado, inaugurada em janeiro deste ano, destacando que ocorreu através de um desafio proposto pelo prefeito Bruno Reis e pelo secretário de Cultura, Pedro Tourinho, para reativar o subsolo do Mercado Modelo com arte. "Então eu fiz uma imersão, uma pesquisa tanto do espaço quanto com relação ao conceito, com a história do edifício em que essas coisas conceitualmente se comunicassem e fiz uma proposta", ressaltou.
Para os artistas aspirantes a expor em grandes espaços, Darzé ainda compartilhou dicas valiosas: "A primeira é se profissionalizar, tendo seus portfólios bem estruturados e plasticamente bem resolvidos. Ter um conceito também bem estruturado, independente da sua trajetória”, indicou.
“Às vezes, eu acho que é muito importante também procurar ajuda de algum orientador, de algum curador para pensar num recorte específico e estar atento aos editais. Tem que procurar também essas instituições e mandar os seus projetos, porque às vezes as pessoas falam muito que não tem pauta, que não tem oportunidade. Mas quantos deles montaram o projeto e apresentaram, de fato, o projeto e seu portfólio?", questionou em sua conclusão.
Ainda de acordo com a profissional, as exposições temporárias podem ser uma boa opção para quem deseja alcançar novos espaços, visto que um dos principais objetivos desses projetos é fomentar a arte, a cultura e a formação do público. “Quando a gente tem um museu que é estático, você acaba reduzindo a sua visitação, as pessoas vão lá naquele lugar uma vez, mas quando você tem uma instituição viva, orgânica, atualizando suas pautas, atualizando suas proporções, você gera o público e você forma o público”, avaliou. “O artista precisa ter incentivo e lugares, não só as exposições temporárias, mas as premiações também são de extrema importância”, completou a curadora.
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Celebrado anualmente em 18 de maio, o Dia Internacional dos Museus é uma ocasião para celebrar a riqueza cultural e histórica que os museus representam e, mais importante ainda, para incentivar as pessoas a explorarem esses tesouros culturais. Em sintonia com Salvador, que além de ser a capital da alegria, é considerada também o berço da cultura brasileira, o BN Hall reuniu uma lista de museus gratuitos na capital baiana.
MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DA BAHIA (@mac_bahia)
Administrado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), o Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC) fica localizado na Rua da Graça, 284, no bairro da Graça, no mesmo espaço onde ficava localizado o Palacete das Artes. Com duas exposições fixas no casarão principal e uma temporária no espaço anexo, o equipamento cultural é uma ótima opção para imergir nas artes em diferentes vertentes. O local, inaugurado em setembro de 2023, ainda abriga o Preta Café Bistrô e a Loja de Artesanato da Bahia.
MUSEU DE ARTE DA BAHIA (@museudeartedabahia)
O Museu de Arte da Bahia, ou apenas MAB, fica localizado na Avenida Sete de Setembro, 2340, no Corredor da Vitória e foi o primeiro museu a ser construído no estado. Funcionando de terça a domingo, das 10h às 18h, o espaço administrado pelo IPAC traz em seu acervo duas coleções organizadas na Bahia a partir do século XIX: a de Jonathas Abade e a de Goés Calmon; além das peças que integravam o antigo Palacete das Artes.
MUSEU DE ARTE MODERNA DA BAHIA (@bahiamam)
O Museu de Arte Moderna da Bahia, o MAM, localizado no Solar do Unhão, no Comércio, é conhecido por ser um dos destinos ideais para observar a Baía de Todos-os-Santos, o equipamento cultural que já funciona há 64 anos e está abrigando agora a exposição itinerante da 35ª Bienal de São Paulo. O local funciona de terça a domingo das 10h às 18h.
MUSEU UDO KNOFF DE AZULEJARIA E CERÂMICA (@museuudoknoff)
O Museu Udo Knoff de Azulejaria e Cerâmica fica na Rua Frei Vicente, 3, no Pelourinho. O acervo desse espaço é resultado da coleção particular do ceramista Udo Knoff, que era natural da Alemanha, mas foi radicado em Salvador. O museu conta com azulejos dos séculos XVII ao XX, das mais diversas origens, sendo a maioria fragmentos recolhidos pelo IPAC de casarões abandonados no estado baiano. O equipamento cultural funciona de terça-feira a domingo, das 10h às 18h.
MUSEU CASA DO BENIN (@casadobenin)
Localizada no Pelourinho, a Casa do Benin fica no coração do Centro Histórico. Mantido pela Fundação Gregório de Matos, o espaço conta com um acervo com cerca de 150 peças vindas do Golfo do Benin, pelo fotógrafo francês Pierre Verger em suas viagens à África. O equipamento cultural fica na Rua Padre Agostinho Gomes, 17, e funciona de terça a sexta-feira, das 10h às 17h, e nos sábados, das 9h às 16h.
MUSEU DA GASTRONOMIA BAIANA (@senacbahia)
Iniciativa do Senac-Bahia, o equipamento cultural é um conjunto de espaços que integra o Largo do Pelourinho, onde se localizam os prédios que formam o Museu. O local abriga uma exposição de longa duração, uma exposição temporária e uma vitrine-homenagem, no espaço ainda funcionam um restaurante-museu/escola, o bar-museu Bahia Bar, a loja-museu Doces & Livros e a Galeria Nelson Daiha, espaço dedicado à art-food. O acesso às obras é gratuito, e quem quiser se deliciar com a gastronomia baiana paga R$ 84,90 (segunda e terça-feira) e R$ 94,90 (quarta-feira a domingo). O agendamento pode ser feito pelo site www.ba.senac.br/museu.
MEMORIAL IRMÃ DULCE (@memorialsantadulceoficial)
O Memorial Irmã Dulce conta com mais de 800 peças em seu acervo, que ajuda a manter viva a história do Anjo Bom da Bahia. O espaço funciona de terça à domingo, das 10h às 17h30, com entrada gratuita, no Largo de Roma, ao lado da sede das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID). O acervo é composto por fotografias, documentos e objetos pessoais, além do quarto de Irmã Dulce, onde está a cadeira na qual ela dormiu por quase trinta anos em virtude de uma promessa. A visita se estende à Capela das Relíquias, no Santuário Santa Dulce dos Pobres, onde encontra-se o túmulo de Irmã Dulce.
No momento da publicação desta matéria, o Memorial está passando por uma requalificação. A visita pode ser feita nas segundas, das 12h às 17h, e de terça a domingo, das 9h às 17h, no Memorial Provisório, montado no Dulce Café (Av. Dendezeiros do Bonfim).
CENTRO CULTURAL SOLAR FERRÃO (@centroculturalsolarferrao)
Aberto de terça a domingo, das 10h às 18h, o Centro Cultural Solar Ferrão fica localizado na Rua Gregório de Mattos, 45, no Pelourinho e é administrado pelo IPAC. O casarão possui seis andares e abriga a Galeria Solar Ferrão e o Museu Abelardo Rodrigues, além de exposições individuais.
MUSEU GEOLÓGICO DA BAHIA (@museugeologicodabahia)
O Museu Geológico da Bahia é um centro de pesquisa, divulgação e preservação do patrimônio geológico do estado. Situado na Avenida Sete de Setembro, 2195, no Corredor da Vitória, o espaço funciona de terça a sexta-feira, das 13h às 18h, e nos sábados e domingos, das 13h às 17h.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.