Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
dia internacional da mulher
Na última sexta-feira (8), a empresária Thaís Leal promoveu uma celebração em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, na SL Multibrands, em Salvador. Comandada por ela e sua mãe, Josete Leal, a loja é focada no público feminino e tradicionalmente realiza um pequeno evento todas as sextas-feiras para receber as clientes.
Na ocasião, que foi aberta ao público, as proprietárias recepcionaram amigas, familiares e clientes com vinho, champanhe e comida japonesa do restaurante Yoko Sushi. Quem compareceu ao estabelecimento na data também ganhou um desconto de 10% na compra. Em conversa com o BN Hall, Thaís reforçou que a ideia do empreendimento é proporcionar um espaço mais intimista para as clientes, sempre às atendendo com algo especial.
“As clientes se sentem em casa. Eu tenho cliente que vai toda semana, pelo menos duas vezes na semana, me ver e tomar café. Sempre tem alguma coisa para recebê-las. A minha ideia é essa, sempre trazê-las de uma maneira mais leve. A minha intenção nem é só a vinda, mas estar com elas. Para mim, é meu lazer, estar com elas tomando vinho ou um café. Faço sempre coisas pequenas, porque elas gostam disso, de algo mais intimista”, ressaltou a empresária.
Confira fotos do evento:
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
A segunda edição do “Mulheres em Movimento”, evento promovido pelo BN Hall, coluna social do Bahia Notícias, reuniu grandes nomes do empresariado feminino na última sexta-feira (8). Celebrando o Dia Internacional das Mulheres, a ocasião aconteceu no Principote, em Salvador, e foi prestigiada por convidadas exclusivas.
Entre os nomes que compareceram ao encontro especial, destacam-se Patrícia Morais, Roberta Nunes, Bianca Begrow, Monica Gallas, Thamile Accioly, Patrícia Abreu, Socorro Mota, Gabriela Sá e Rose Pires. No evento, as convidadas debateram sobre o papel feminino nos negócios, dando ênfase ao protagonismo das mulheres no cenário empresarial baiano, através da roda de conversa ministrada pela biomédica Jaqueline Goes, pela empresária Marta Castro, Renata Andrade e pela presidente da OAB-BA, Daniela Borges.
O “Mulheres em Movimento 2024” contou com o apoio de grandes empresas, como Anchieta, SVN BP Investimentos, Gurilândia, Luzbel Tecnologia em Eventos, Sebrae, Singular Pharma, Ouro Fino, Tortarelli e Uranus.
Veja quem passou por lá:
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
Comemorando o Dia Internacional da Mulher, o BN Hall, coluna social do Bahia Notícias, promoveu a segunda edição do “Mulheres em Movimento ", nesta sexta-feira (8). O evento aconteceu no Principote, no bairro do Rio Vermelho, e celebrou as personalidades femininas do empresariado baiano com um café da manhã no local.
Na ocasião, as convidadas também puderam participar de uma roda de conversa com quatro palestrantes, que compartilharam as suas trajetórias. Entre as personalidades que marcaram presença no evento, estavam representantes de diversas áreas, como a consultora de imagem Cáren Cruz, a apresentadora Paula Mott, a empresária Regina Weckerle, a estilista Talita Sylos, a curadora de eventos Karina Costa, a juíza Juliana Madeira, a empresária Thaís Leal, a assessora de investimentos Diana Gomes e apresentadora Pamela Lucciola
O encontro especial, apoiado por diversas empresas, também contou com a apresentação da violinista Cely Venturini e produção assinada pela promoter Ana Paula Lima.
Confira quem esteve:
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
Para celebrar o Dia Internacional da Mulher impulsionando positivamente o cenário feminino empresarial, o BN Hall, coluna social do Bahia Notícias, realizou na manhã desta sexta-feira (8) a segunda edição do "Mulheres em Movimento". O evento, exclusivo para convidadas, contou com um café da manhã no Principote, no bairro do Rio Vermelho, em Salvador.
O ponto alto do encontro foi uma roda de conversa com a participação de quatro mulheres com história inspiradoras - a biomédica Jaqueline Goes, a empresária Marta Castro, Renata Andrade e a presidente da OAB-BA, Daniela Borges.
Com a apresentação da editora do BN Hall, Karina Waxman, personalidades como Anna Fernandes, Babi Goulart, Camila Schreiber, Ana Correa, Roberta Broder, Nina Garcia, Luciana Fialho, Cris Visnevski, Giovanna Victer, entre outras marcaram presença nesta segunda edição.
Veja quem marcou presença:
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
A Defensoria Pública da União (DPU) apresentou ao Ministério das Mulheres, nesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, nota técnica com propostas destinadas a orientar a divulgação responsável de casos de feminicídio na imprensa e nas redes sociais.
Assinado pela defensora nacional de Direitos Humanos, Carolina Castelliano, e pelas defensoras regionais de Direitos Humanos da DPU, o documento foi elaborado no contexto do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios, estabelecido pelo governo federal por meio do Decreto nº 11.640/2023. O principal objetivo é apresentar uma política pública que estabeleça parâmetros mínimos para a divulgação midiática desses casos, inspirando-se em práticas bem-sucedidas de outros países.
“Esta nota técnica apresenta proposta de construção de política pública voltada para a promoção do direito humano mais básico das mulheres, o direito à vida. Para isso, parte-se da premissa de que mais do que a convivência com números alarmantes de feminicídio, as mulheres brasileiras vivenciam um cenário de generocídio, no qual o gênero feminino se configura não como um mero marcador social, mas como um alvo potencial de toda sorte de violência, inclusive a mais extrema de toda que é a eliminação da vida”, destaca o documento.
NARRATIVA MIDIÁTICA
Partindo da alta taxa de feminicídio no Brasil, a quinta no mundo, atrás apenas de El Salvador, Colômbia, Guatemala e Rússia, as defensoras enfatizam a importância de evitar uma narrativa midiática que fragiliza ainda mais a imagem da mulher, contribuindo para a perpetuação de estereótipos de gênero que as tornam socialmente vulneráveis.
A nota destaca que a veiculação de imagens de mulheres que sofreram violência com corpos agredidos, bem como a narrativa minuciosa desses acontecimentos, fortalece padrões de gênero e retrata as mulheres como simples objetos de atos violentos cometidos por homens.
“Nesse aspecto, divulgações de imagens de mulheres mortas ou com os corpos violentados, além da descrição de cenas de violência praticadas, contribuem para um reforço de códigos de gêneros em que mulheres são destituídas de qualquer poder de agência, sendo transmudadas à condição de um objeto que sofre a ação de outrem, no caso de um homem”, alerta a nota.
“Além disso, a cobertura jornalística que foca na reprodução reiterada de casos de feminicídio, apenas com o compartilhamento de detalhes da violência em si, sem estabelecer qualquer vinculação das causas estruturais e sistemáticas, sem tecer considerações sobre os números estatísticos nacionais, bem como das deficiências das políticas públicas implementadas, acaba por contribuir para a formação de um tipo de conteúdo cuja natureza e objetivo transbordam os propósitos da informação jornalística de interesse público, transmudando-se em fonte de entretenimento para os espectadores e mera fonte de lucro para os divulgadores”, complementa.
O documento cita, ainda, os desafios em se assegurar os direitos das mulheres na internet, diante da “profusão de discurso de ódio contra as mulheres nas redes sociais”. O arcabouço legal existente para proteção da mulher não contempla a falta de regulação da internet e das plataformas digitais.
NÃO É CENSURA
O objetivo da nota, portanto, não é o de impor censura à mídia, mas de construir coletivamente um protocolo de divulgação que evite o sensacionalismo, a espetacularização e o uso inadequado das ferramentas de comunicação.
“Não se pode ignorar que a divulgação pela mídia e plataformas de redes sociais dos casos de feminicídios, consumados ou tentados, de forma indiscriminada, massificada e sensacionalista é um fator que propulsiona, ainda, a naturalização desse tipo de violência extrema e também para a sua "fetichização" perante públicos específicos. Portanto, é imperiosa a necessidade de construção de políticas públicas indutoras de coberturas jornalísticas responsáveis e divulgações em redes sociais que de fato contribuam para a prevenção do cenário de violência praticada contra as mulheres”, diz o documento.
CASOS DE SUICÍDIO
A Nota Técnica lembra que, no Brasil, para os casos de suicídio, já há algo no sentido do que se propõe agora para os casos de feminicídio.
“No Brasil, o estabelecimento de parâmetros mínimos que balizem a divulgação midiática de situações que envolvem mortes por suicídio já é objeto de atenção de espaços de deliberações públicas, como o legislativo. Nesse sentido, tramita perante a Câmara de Deputados o Projeto de Lei 1970/23, que altera a Lei nº 13.819, de 26 de abril de 2019, para dispor sobre a divulgação de informações jornalística sobre casos de suicídio e de tentativa de suicídio. (...)”, aponta a nota.
“Como se vê, não é difícil transpor a razão de existir das propostas destas normas para a situação do feminicídio. Em um e outro caso, o objetivo fundamental é a prevenção do sensacionalismo, da espetacularização e também de que novos atos similares ao divulgado ocorram, propulsionados pelo mau uso das ferramentas de comunicação”, conclui.
Nesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, a Associação das Defensoras e Defensores Públicos do Estado da Bahia (Adep-BA) promove uma live gratuita com o tema "Somos Defensoras, Somos mulheres: a presença das mulheres nas ações associativas na Defensoria", destacando o papel fundamental das mulheres na Defensoria Pública.
O evento, que será conduzido pela presidenta da Adep-BA, Tereza Almeida, e transmitido na plataforma Zoom, inicia às 15h. Serão debatidas questões de gênero, igualdade e acesso à justiça. No rol de convidadas estão as defensoras públicas e ex-presidentes da Adep-BA, Elaina Rosas, Laura Fabíola Fagury, Soraia Ramos, Ariana de Sousa e Maria Betânia Ribeiro.
A live promete trazer reflexões importantes sobre os desafios enfrentados pelas mulheres na busca por seus direitos. Esta é uma das ações da associação que durante o mês da mulher faz abordagens sobre valorização e reconhecimento do trabalho das mulheres na defesa dos mais vulneráveis, reafirmando assim o compromisso das defensoras e da Defensoria Pública na promoção da igualdade e da justiça social.
Em 2022, o rendimento recebido pelas mulheres equivale a 78,9% dos homens, um quadro de desigualdade que vai piorando conforme aumenta a idade do grupo verificado. Em relação à ocupação, entre as mulheres de 25 a 54 anos, 63,3% estão ocupadas, enquanto entre os homens da mesma faixa etária, a taxa de ocupação é de 84,5%. Entre profissionais de ciências e intelectuais, o salário das mulheres representa apenas 63,3% do que recebem os homens.
Esses são alguns dos muitos dados apresentados nesta sexta-feira (8) pelo IBGE com o estudo “Estatísticas do Gênero”. O instituto divulgou o estudo nesta manhã especialmente para o Dia Internacional da Mulher, com objetivo de mostrar o tamanho da desigualdade enfrentada pela mulher na sociedade brasileira.
O levantamento mostra que no Brasil, as mulheres pretas ou pardas são mais afetadas pelas desigualdades na educação, no mercado de trabalho, na renda e na representatividade política do que as brancas. Elas dedicam mais tempo aos afazeres domésticos e cuidados de pessoas, têm menor taxa de participação no mercado de trabalho e menor percentual entre as ocupantes de cargos políticos.
O estudo revela também que as mulheres pretas ou pardas representam a maior parte das vítimas de homicídios contra mulheres praticados fora do domicílio e têm maior percentual de pessoas em situação de pobreza.
Em 2022, as mulheres dedicaram quase o dobro de tempo que os homens aos cuidados de pessoas e/ou afazeres domésticos. Essas tarefas consumiram 21,3 horas semanais delas contra 11,7 horas deles.
O recorte por cor ou raça feito pelo IBGE também possibilita verificar essa diferença entre mulheres. As mulheres pretas ou pardas gastavam 1,6 hora a mais por semana nessas tarefas do que as brancas. Já entre os homens não houve distinção significativa nesse recorte. Além disso, a diferença entre mulheres brancas e pretas ou pardas aumentou desde 2016, início da série histórica desse indicador.
Outro ponto do levantamento mostra que a presença de crianças de até seis anos de idade em casa desfavorece a participação das mulheres no mercado de trabalho, mas favorece os homens. Enquanto o nível de ocupação de mulheres que vivem com crianças nessa faixa etária cai para 56,6%, o de homens sobe para 89%. As pretas e pardas nessa situação são mais afetadas (51,7% de ocupação) que as brancas (64,2%).
De acordo com os pesquisadores, o tempo de dedicação das mulheres aos trabalhos domésticos não remunerados também influencia a jornada de trabalho cumprida por elas. Em 2022, 28,0% das mulheres ocupadas trabalhavam em tempo parcial (até 30 horas semanais), enquanto essa proporção era de 14,4% entre os homens.
No estudo há também um recorte que mostra que o percentual era ainda maior entre as mulheres do Norte (36,9%) e do Nordeste (36,5%), além das pretas ou pardas (30,9%) quando comparadas às brancas (24,9%). A taxa de desocupação do total da população feminina (11,8%) também era maior que a dos homens (7,9%).
Outro dado ligado às características de inserção no mercado de trabalho é a maior taxa de informalidade delas (39,6%) em relação aos homens (37,6%). Esse tipo de ocupação, caracterizado pelo menor acesso aos direitos trabalhistas, também era mais presente entre pretos ou pardos do que entre a população branca. A diferença entre a taxa de informalidade das mulheres pretas ou pardas (45,4%) e dos homens brancos (30,7%) chegou a quase 15%.
O levantamento feito pelos pesquisadores do IBGE mostra que em 2022, a taxa de pobreza entre as mulheres pretas ou pardas foi de 41,3%, quase o dobro do percentual entre as brancas (21,3%). A mesma desigualdade similar é verificada entre os homens: em 2022, a taxa de pobreza foi estimada em 38,6% para os pretos ou pardos, acima da marca de 20,6% dos brancos.
As diferenças também aparecem na extrema pobreza. Em 2022, 8% das mulheres pretas ou pardas eram consideradas extremamente pobres no Brasil, mais do que o dobro do percentual entre as brancas (3,6%). Entre os homens, o mesmo indicador foi de 7,4% para pretos ou pardos. Também é mais do que o dobro da taxa de extrema pobreza dos brancos (3,4%).
Se a máxima é de que lugar de mulher é onde ela quiser, onde estão as mulheres quando se fala da história do sistema de Justiça na Bahia? Atualmente, entre as Cortes do estado, apenas o Tribunal de Justiça (TJ-BA) é presidido por uma mulher, a desembargadora Cynthia Maria Pina Resende. Uma magistrada do sexo feminino voltou a assumir o comando do tribunal após seis anos.
Resende é apenas a quarta mulher a ocupar a presidência do primeiro tribunal das Américas, que em março completa 415 anos. A desembargadora Silvia Carneiro Santos Zarif foi a primeira no posto, exercendo mandato nos anos de 2008 e 2009. Em seguida vieram as desembargadoras Telma Laura Silva Britto (2010-2011) e Maria do Socorro Barreto Santiago (2016-2017), afastada da Corte devido investigações da Operação Faroeste.
Desembargadoras Telma Laura Silva Britto e Maria do Socorro Barreto Santiago | Fotos: TJ-BA
A outra mulher integrante da nova mesa diretora, no biênio 2024-2026, é a desembargadora Pilar Tobio, corregedora das Comarcas do Interior.
Desembargadora Pilar Tobio | Foto: Camila São José / Bahia Notícias
Na composição da Corte, entre os membros no exercício da função e afastados, elas são 31 desembargadoras dos 70 magistrados de segundo grau.
Falando em Justiça do Trabalho, o Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT-BA) foi considerado o Regional Trabalhista do país com maior participação feminina na magistratura, segundo dados do relatório Justiça em Números referentes ao ano de 2022, produzido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O tribunal é integrado por 60% de magistradas.
Segundo a pesquisa, o TRT-BA tem 194 magistrados ativos, sendo 117 mulheres (60%) e 77 homens (40%). No 1º Grau são 168 juízes, divididos em 103 mulheres (61%) e 65 homens (49%).
Na atual composição, dos 26 desembargadores, são 16 mulheres. No último biênio, o TRT-BA foi presidido pela desembargadora Débora Machado, sendo ela a 9ª mulher na cadeira, contando a partir de 1951.
Foto: Ascom TRT-BA
No biênio 2023-2025, o Regional Trabalhista é liderado pelo desembargador Jéferson Alves Silva Muricy, tendo as desembargadoras Léa Reis Nunes como vice-presidente; Ivana Mércia Nilo de Magaldi, corregedora; e Suzana Maria Inácio Gomes, corregedora adjunta.
Atual mesa diretora do TRT-BA. Foto: Ascom TRT-BA
No recorte do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA), o retrato é majoritariamente masculino, com uma única mulher na posição de desembargadora. Arali Maciel Duarte ocupa um assento de desembargadora titular destinado à classe de juízes federais e encerrará o seu mandato em junho deste ano. Na Justiça Eleitoral, o tribunal baiano tem quatro vagas de desembargador titular e seis de substitutos.
Recentemente, o Pleno do TJ-BA escolheu a juíza Patrícia Didier Morais Pereira como desembargadora substituta do TRE-BA.
No âmbito da Justiça Federal, a Subseção Judiciária da Bahia tem nos principais cargos oito mulheres atuando em diretorias de núcleos; 10 trabalhando nas Varas Cíveis e de Execução Fiscal; e outras oito à frente das Subseções Judiciárias nas cidades de Barreiras, Campo Formoso, Feira de Santana, Guanambi, Irecê e Itabuna. Na Coordenação dos Juizados Especiais Federais na Bahia está a magistrada Dayana Bião de Souza M. Muniz; no Centro Judiciário de Conciliação, a coordenadora é Ana Carolina Dias Lima Fernandes.
Na composição de desembargadores do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), que atende a Bahia, dos 30 desembargadores em atividade, apenas seis são mulheres e uma delas é natural de Salvador. Kátia Balbino de Carvalho Ferreira foi promovida ao cargo de desembargadora federal por merecimento, em 2023.
Desembargadora Kátia Balbino de Carvalho Ferreira | Foto: TRF-1
PGE, DP, MP, MPF e MPT
Quando o retrato é dos demais órgãos que compõem o sistema, três entidades são comandadas por mulheres atualmente. A Procuradoria-Geral do Estado (PGE-BA) está sob o comando de Bárbara Camardelli Loi, que assumiu o cargo em 2023.
Bárbara Camardelli Loi | Foto: PGE / Ascom
A Defensoria Pública (DP-BA) tem, desde março do ano passado, a sexta mulher à frente do órgão: Firmiane Venâncio. Outras a ocuparem a função de defensora pública-geral do Estado foram Nívea Castelo Branco (1989 – 1991), Hélia Maria Amorim (2005 – 2007), Tereza Cristina Almeida Ferreira (2007 – 2011), Maria Célia Nery Padilha (2011 – 2013) e Vitória Beltrão Bandeira (2013 – 2015). Na DP-BA, atualmente, a gestão é composta por 70% de mulheres em cargos da administração.
Firmiane Venâncio, defensora pública-geral do estado | Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias
Já o Ministério Público (MP-BA), depois de quatro anos, deixou de ser liderado por uma mulher. A agora ex-procuradora-geral de Justiça, Norma Cavalcanti passou o bastão para Pedro Maia no dia 1º de março.
Norma Cavalcanti e Pedro Maia | Foto: Humberto Filho
Quanto ao Ministério Público Federal na Bahia (MPF-BA), a chefia é de Claytton Ricardo de Jesus Santos. O cargo de procuradora-chefe substituta é de Vanessa Cristina Gomes Previtera Vicente, que já foi titular do MPF no estado.
Previtera sucedeu Juliana Moraes no posto e ficou como procuradora-chefe no biênio 2021-2023.
Vanessa Previtera e Juliana Moraes | Fotos: Divulgação / MPF-BA
Sobre o Ministério Público do Trabalho da Bahia (MPT-BA), nos últimos seis anos a entidade foi liderada por Luís Carneiro Filho, que hoje é desembargador do TRT-BA. Em 2023, Maurício Brito foi eleito e ficará na função até 2025.
REPRESENTAÇÕES DE CLASSE
Sobre as representantes de classe, a Ordem dos Advogados do Brasil Seção Bahia (OAB-BA) só veio a ter uma mulher como presidente em 2022. Daniela Borges foi eleita para o cargo, ao lado da vice-presidente Christianne Gurgel, com 9.524 votos (50,83%).
Daniela Borges e Christianne Gurgel | Foto: Angelino Jesus / OAB-BA
A Associação dos Defensores Públicos do Estado (Adep-BA) é presidida, pela terceira vez, por Tereza Cristina Almeida Ferreira. Já as Associações dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 5ª Região, dos Magistrados da Bahia e do Ministério Público têm à frente homens.
Tereza Cristina, presidente da Adep-BA | Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias
PARIDADE DE GÊNERO
Em setembro do ano passado, numa decisão histórica e unânime, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou a criação de política de alternância de gênero no preenchimento de vagas para a segunda instância do Judiciário. A partir da decisão, as Cortes deverão utilizar a lista exclusiva para mulheres, alternadamente, com a lista mista tradicional, nas promoções pelo critério do merecimento.
A relatora da proposta foi a conselheira Salise Sanchotene, que ao proferir o voto pela aprovação, destacou que 75% das vagas nestes tribunais são ocupadas por homens. Segundo dados colhidos pelo CNJ, mesmo sendo cerca de 51% da população brasileira, as mulheres representam 38% da magistratura, sendo 40% presentes no primeiro grau de jurisdição e apenas 21% no segundo grau.
Conselheira Salise Sanchotene | Foto: Luiz Silveira / Agência CNJ
Três meses depois, em dezembro, o CNJ modificou o texto da Política Nacional de Incentivo à Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário para ampliar a presença das mulheres em cargos diretivos nos tribunais e estende seus efeitos a todas as trabalhadoras em outros postos de trabalho.
Também relatada por Sanchotene, a medida compreende a contratação de estagiários e estagiárias, inclusive residentes jurídicos, e a contratação de prestadores e prestadoras de serviço terceirizado por entender que a paridade de gênero com interseccionalidade de raça é fundamental para as oportunidades de aprendizado profissional e de emprego ou trabalho para mulheres negras. Ainda atualiza as disposições relacionadas ao Repositório Nacional de Mulheres Juristas, para melhor orientar os tribunais acerca da alimentação dos bancos de dados.
Na data em que é comemorado o Dia Internacional da Mulher, próxima sexta-feira (8), o Ministério Público da Bahia (MP-BA) vai promover a partir das 7h30, em parceria com a sociedade civil através do projeto ‘Luto por elas’, a prefeitura de Salvador e o bloco As Muquiranas, uma ação de conscientização na Estação da Lapa para alertar a sociedade sobre a importância da luta contra a violência de gênero.
Na ocasião, a promotora de Justiça Sara Gama, coordenadora do Núcleo de Enfrentamento às Violências de Gênero e em Defesa dos Direitos das Mulheres (Nevid), estará presente para divulgar as ações do núcleo criado há um ano pelo MP-BA e que atua na defesa dos direitos das mulheres.
“O MP tem desenvolvido um trabalho no sentido de conscientizar a população sobre a importunação sexual, que acontece cotidianamente de uma forma rotineira e, infelizmente, é normalizada pela sociedade, não somente nos espaços das grandes festas como o Carnaval, mas também nos transportes públicos, porque se trata de uma violência eminentemente de gênero que ocorre contra as mulheres”, destacou a promotora.
“Na verdade nós trabalhamos em prol das mulheres todos os dias do ano, mas existem datas que simbolizam ainda mais essa luta e que são válidas para se chamar atenção da necessidade dessa abordagem na luta contra a violência de gênero”, complementou.
ATUAÇÃO DO NEVID
Um total de 554 mulheres vítimas de violência de gênero no estado já foram atendidas pelo Nevid. O Núcleo oferece atendimento jurídico e orientação para mulheres vítimas de violência doméstica, além de atendimento psicossocial e encaminhamento aos demais órgãos da rede de proteção.
Nesse primeiro ano de atuação, foram instaurados 552 procedimentos relativos a notícias de fato, envolvendo diversas modalidades de violência contra a mulher. Eles resultaram em 526 ofícios, que foram expedidos a órgãos que integram a rede de proteção. Também neste período, segundo Gama, foram expedidas 125 notificações e solicitadas a aplicação de 120 medidas protetivas de urgência, as quais, em absoluta maioria, foram acatadas pela Justiça.
COMBATE AO FEMINICÍDIO
Mulheres vítimas de violência doméstica podem denunciar no campo específico no site atendimento.mpba.mp.br, ligar para 127 ou procurar o Nevid, na sede do MP, no bairro de Nazaré, em Salvador.
Desde 2020 até fevereiro de 2024, o MP ofereceu um total de 554 denúncias por crime de feminicídio em todo o estado da Bahia. Em 2020 foram realizadas um total de 87 denúncias; em 2021 um total de 108; em 2022 um total de 162; em 2023 foram 179 denúncias e, este ano, já foram oferecidas 17 denúncias.
Remando contra a maré e a favor da presença de marcas femininas fortes e sofisticadas em ambientes predominantemente dominados por homens, a Proa Cervejaria - liderada por Débora Lehnen - promove um evento diferenciado em celebração ao Dia Internacional da Mulher.
A terceira edição do “Donas da Proa Toda” será realizada no dia 11 de março, no Bar da Fábrica, em Lauro de Freitas, em parceria com a “NOLADIES Belposch”. A marca é o novo empreendimento de produtos para mulheres motociclistas, comandado por Hag Schultz, Manu Belém e Sara Pontelo.
Com shows de Clariana Froes e DJ, exposição de grandes marcas, stand com experiências incríveis e é claro: cerveja gelada, o festival é aberto a todo o público, além de ser pet friendly. Ideal para ir com a família e amigos, os ingressos estão disponíveis no Sympla.
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
Na terça-feira (8), Dia Internacional da Mulher, o LIDE Futuro promoverá a Noite das Mulheres Protagonistas do W LIDE FUTURO, onde convidadas e associadas poderão bater um papo sobre Desenvolvimento da Liderança Feminina nas Organizações.
O encontro acontecerá no Santiago Cozinha Ibérica, no Clube Espanhol, das 18h às 20h30, e contará com a diretora do W LIDE FUTURO e fundadora da Essence Branding, Maria Brasil, que fará a condução do evento.
"Em um dia tão relevante para as lideranças femininas e mulheres em geral, teremos esse momento de conexão entre mulheres líderes de seus negócios em Salvador. Falaremos sobre temas muito importantes para as mulheres no ambiente corporativo, trocando ideias e fortalecendo nossa rede de apoio", afirma.
Para Pedro Dornas, presidente do LIDE Futuro, as mulheres são uma importante parcela do mercado de trabalho no Brasil. "Como grupo de empresários que ajudam a transformar o mercado com negócios disruptivos, nós temos a importante função de dar às mulheres instrumentos que permitam que elas se transformem, se identifiquem e, finalmente, conquistem igualdade também neste espaço".
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
Celebrando o Dia Internacional da Mulher, o Sebrae realizará, na data comemorativa de 8 de março, um workshop sobre o "mundo empresarial através do olhar feminino", que contará com a presença de mulheres que são referência na área e vão debater sobre os principais desafios encontrados e os benefícios que mulheres enfrentam no ambiente empresarial.
O evento acontecerá no Fiesta Bahia Hotel, das 8h às 12h, as inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do link (Clique aqui).
O evento, que conta com a parceria da Rede Mulher Empreendedora (RME), tem como principal objetivo o debate entre mulheres empresárias.
"Haverá essa troca de como elas se relacionam e lidam com o mercado, levando em consideração as suas angústias e dores dentro de um mundo ainda machista e preconceituoso. As motivações delas para seguir em frente, suas metas, seus sonhos, suas realizações também serão pautados. O mundo até hoje conta suas histórias através da ótica masculina, está na hora de experimentarmos e conhecermos mais as decisões através da percepção feminina", afirma Simone Caleiros, analista técnica do Sebrae Bahia e responsável pelo evento.
O evento terá a participação de Najara Black, fundadora da N Black, estilista, empreendedora, palestrante e agitadora cultural; Janaína Bastos, advogada, CEO do JB Advocacia, CEO do Instituto Janaína Bastos e diretora Jurídica da Câmara da Mulher Empresária de Lauro de Freitas; Egbon Dr. Sueli Conceição, mãe de Awena Luiza, bióloga, fitoterapeuta, CEO da Iya Omi Cosmética Natural; e Cintia Lima, administradora com ênfase em Comércio Exterior, especialista em Gestão de Negócios, Pessoas e Projetos, gerente de Relações Institucionais no Instituto Rede Mulher Empreendedora. A mediação será feita por Marina Cruz, especialista em pequenos negócios e analista técnica do Sebrae Bahia.
O encontro também prestará homenagem a Elza Soares, por sua obra e todo legado deixado.
A Feira Vegana Salvador homenageia as mulheres neste fim de semana, no Parque da Cidade, em Salvador, em celebração ao Dia Internacional da Mulher. Um dos destaques da programação é o show da cantora e compositora Elisa Cunha, que leva ao palco seu trabalho autoral, com uma mescla entre MPB, samba e bossa nova. A artista apresentará ainda canções de nomes como Adriana Calcanhoto, Caetano Veloso, Chico Buarque de Holanda e Milton Nascimento.
O evento contará ainda com yoga ao ar livre, bate-papo sobre nutrição, oficina de plantio e roda de conversa sobre gênero e veganismo (qual a relação?), além de uma feira agroecológica tocada por mulheres, através de parceria firmada com as Agricultoras do Pinhão Manso, da cidade de Camaçari. A entrada é gratuita.
Programação completa:
Sábado, 7 de março
• Às 10h: Kemet Yoga ao ar livre com Alkebulan Kush
• Das 10h às 16h: Exposição de alimentos, cosméticos e acessórios veganos
• Das 10h às 16h: Feira de adoção de animais com a instituic?a?o Gatil Irma? Francisca
• Das 10h às 16h: Feira Agroecológica com as agricultoras do Pinhão Manso
• A partir das 13h: Troca de roupas com o Slow Bazar
• Às 14h: Bate-papo sobre gênero e veganismo popular, com a influenciadora Sista Katia
Domingo, 8 de março
• Às 10h: Yoga ao ar livre com a instrutora Thaís da Paixão
• Das 10h às 16h: Exposição de alimentos, cosméticos e acessórios veganos
• Das 10h às 16h: Feira de adoção de animais com a instituic?a?o Gatil Irma? Francisca
• Das 10h às 16h: Feira Agroecológica com as agricultoras do Pinhão Manso
• Às 11h: Oficina de Reaproveitamento de Garrafas PET para Cultivo de Ervas e Temperos em Casa, com a engenheira agrônoma e mestre em Engenharia Ambiental Urbana Luana Tavares
• Às 15h: Bate-papo sobre nutrição vegana com a nutricionista Camilla Almeida
• Às 16h: Música ao vivo com a cantora e compositora Elisa Cunha
A atriz espanhola Penélope Cruz declarou apoio a uma greve geral organizada por mulheres em seu país, em 8 de março, Dia Internacional da Mulher. Em entrevista coletiva para divulgar seu novo filme, “Loving Pablo”, a atriz afirmou que “há motivos de sobra” para o movimento e que está “totalmente de acordo”. Ela disse ainda que artistas em Hollywood e as demais pessoas em torno do movimento #MeToo acenderam uma chama que “deve dar luz a todas aquelas mulheres de outras profissões e com outras vidas, que não têm um microfone perto”. Ao jornal espanhol La Vanguardia, Penélope destacou ainda o papel dos artistas que estão no foco midiático, na luta pelos direitos das mulheres. “Creio, sinto e espero que o que está acontecendo será o início de uma revolução mundial. Não é coisa do cinema, mas de todas as mulheres, a quem nós, por nossa profissão, podemos servir de alto-falante”, disse a atriz, acrescentando que “já não podemos falar de igualdade sem falar de assédio e de violência doméstica”.
A Biblioteca de Extensão, unidade móvel da Fundação Pedro Calmon (FPC), realizará diversas ações sociais em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. Gratuitamente, o evento acontece no Shopping Cajazeiras, nesta quinta-feira (8), das 9h às 16h. A programação que tem como intenção realizar ações educativas que promovam reflexões sobre a importância da luta das mulheres pelos seus diretos e respeito, é uma parceria entre o Shopping e o Projeto Março Mulher da FPC. Será oferecido ao público bate-papos, oficias, stand up, contações de histórias, exposições e apresentações. Será montado no local um mural com o nome “Mulher – seus desejos e suas vontades”, onde o público feminino, poderá se expressar, e ler poesias.
Confira abaixo a programação completa:
8 de março
9h - Visitação a Biblioteca Móvel / Distribuição de Poesia
10h - Stand Up com Raí Santana: (Tia Sandra)
10h30 - Bate – Papo: Empreendedorismo Feminino
11h - Show de Talentos: Mulher você é show Ação com as lojistas do shopping (entrega de brindes)
13h - Visitação a Biblioteca Móvel / Distribuição de Poesia
14h - Exposição e Oficina: Mãos que Transformam (Centro Cultural Edson Souto)
15h - Bate - Papo: Fortalecimento de auto-estima com a Coach Rosany Oliveira
16h - Balé da Terceira Idade (Centro Cultural Edson Souto)
Como parte das celebrações do Dia Internacional da Mulher, o espetáculo “Loucas do Riacho” estreia nesta quinta-feira (9), às 17h, na Casa de Castro Alves, no Carmo, e segue temporada até o dia 25 de março. Com direção e concepção de Raiça Bomfim e realização da Gameleira Artes Integradas, a montagem se propõe a ser um espaço de reflexão sobre performance de gênero, no calendário de atos políticos e artísticos. Desdobramento do espetáculo “Ofélia – Sete Saltos para se Afogar”, o novo espetáculo amplia para outros corpos e vozes a ideia da transfiguração da personagem contida na tragédia Hamlet, de Shakespeare, a partir de reflexões sobre a representação da loucura, performatividade de gênero e a simbologia da água. No espetáculo, as atrizes performam os fluxos de um rio e o público se verá convidado a mergulhar nessas águas, onde as dimensões de arte e ritual se aproximam e borram. “Abrir o espaço em que um rio transcorra. Abrir o corpo para estar o rio. Infiltração, umidade, transbordamento. Fluidificação de si. Alagar as divisas entre. Dia e noite, memória e presente, fantasmas e corpos. Silêncio e grito. Uma voz alagada de línguas e lamas” declara a diretora.
Serviço
O QUÊ: Espetáculo “Loucas do Riacho”
QUANDO: 09, 10, 11, 17, 18, 24 e 25 de março, às 17h
ONDE: Casa de Castro Alves - Rua do Passo, 52, Carmo – Centro Histórico
VALOR: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
Além da apresentação musical, o "Elas por Elas" inclui o I Seminário e Workshop Trançados, Torsos e Turbantes na Cultura afrobrasileira: Estética, moda, arte e religião, promovido pelo Centro de Culturas Populares e Identitárias, e um seminário sobre mulher e cultura, que será realizado pela Fundação Pedro Calmon. O evento acontecerá entre os dias 25 e 27 de março, no Forte Capoeira - Santo Antônio Além do Carmo. Os ingressos, que custarão R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia), começam a ser vendidos nesta terça-feira (11). Será obrigatória a apresentação do CPF no ato da compra e há um limite de dois ingressos por pessoa.
Serviço
O QUÊ: Dia Internacional da Mulher | Carla Lis | Orquestra Paulo Primo
O QUÊ: Dia Internacional da Mulher | Gal do Beco | Bira e Negros de Fé
Serviço
SERVIÇO
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.