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O nadador Dielson Pereira Hohenfeld, de 53 anos, natural de Salvador, morreu durante a 11ª Copa Brasil de Águas Abertas, na Praia dos Pescadores, no distrito de Arraial D'Ajuda, em Porto Seguro, no último sábado (13). A competição é organizada pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) e pela Federação Baiana de Desportos Aquáticos (FBDA).
Conforme registro do Corpo de Bombeiros, Dielson desapareceu durante a prova de 5km e não retornou para a areia. As buscas iniciaram imediatamente, com uso de moto aquática, guarda-vidas, pranchão, barcos da Marinha e também da organização do evento.
Dielson foi encontrado pela Marinha no início da tarde, já sem vida. Ele estava na altura da Barraca Manito e do Complexo Toatoa.
O nadador era professor de física e diretor do Departamento de Ensino Superior (Desup), no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (Ifba), em Salvador. O corpo dele, que foi reconhecido pela esposa, ainda está no Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Porto Seguro.
Em nota de pesar, a Federação Baiana de Desportos Aquáticos lamentou o ocorrido: "Neste momento de consternação, expressamos nossas mais sinceras condolências à família, amigos e toda a comunidade esportiva que compartilhava da paixão e dedicação do atleta".
Sobre a infraestrutura do evento, a FBDA informou que a competição contou "com um número significativo de embarcações de apoio e salva-vidas, em conformidade com os padrões de segurança estabelecidos. Tínhamos um contingente de 11 embarcações, incluindo lanchas e jet-skis, tanto da Federação quanto do Corpo de Bombeiros e da Marinha do Brasil, para garantir a segurança dos atletas".
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).