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Nesta sexta-feira (5), um dia após ter sido reconduzido à presidência da CBF, Ednaldo Rodrigues demitiu Fernando Diniz do cargo de técnico da seleção brasileira de futebol. A informação foi publicada inicialmente pelo portal ge.
Segundo a matéria, Ednaldo comunicou a decisão a Mario Bittencourt, presidente do Fluminense, clube em que Fernando Diniz também trabalha como treinador. Em seguida, o dirigente baiano informou ao técnico a sua demissão. O preferido de Ednaldo Rodrigues para substituir Diniz é o atual treinador do São Paulo, Dorival Júnior, campeão da Copa do Brasil com o Tricolor Paulista em 2023.
Contratado para ficar um ano à frente da Seleção, até junho de 2024, Diniz comandou o Brasil em seis jogos, todos pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo. O treinador, que foi campeão da Libertadores na temporada passada, venceu Bolívia e Peru, empatou com a Venezuela e perdeu para Uruguai, Colômbia e Argentina. Plano A de Ednaldo Rodrigues para ser técnico da Seleção, o italiano Carlo Ancelotti renovou o seu contrato com o Real Madrid até junho de 2026.
Em busca de um novo treinador, o Brasil volta a campo no dia 22 de março, contra a Inglaterra, em amistoso no Estádio de Wembley, em Londres. Depois, a Canarinho enfrenta a Espanha, novamente em partida amistosa, com data e local ainda a serem definidos. Este ano, o Brasil ainda disputará a Copa América, nos Estados Unidos. A Seleção está no Grupo D e estreia no dia 21 de junho, contra Costa Rica ou Honduras. Colômbia e Paraguai são os outros times da chave.
JOGOS DE DINIZ COMO TÉCNICO DA SELEÇÃO
Brasil 5x1 Bolívia
Peru 0x1 Brasil
Brasil 1x1 Venezuela
Uruguai 2x0 Brasil
Colômbia 2x1 Brasil
Brasil 0x1 Argentina
Após a derrota por 4 a 0 do Fluminense para o Manchester City, na final do Mundial de Clubes, o técnico Fernando mostrou orgulho do time tricolor. O comandante exaltou a qualidade do adversário, o qual classificou como "melhor time do mundo".
"Foi o Fluminense do começo ao final do ano. Pegamos o melhor time do mundo, talvez dos últimos 5 anos, e que tem muita capacidade de definir o jogo. A gente tomou um gol muito cedo também, tomamos o segundo gol com todo mundo atrás, todo mundo montado. E não poderia tomar. O time tentou jogar e jogou sob pressão alta o tempo todo, conseguiu sair a maioria das vezes e a gente tentou fazer o melhor. Os jogadores estão de parabéns, perdemos para um grande time e agora é pensar na próxima temporada, pensar para frente", disse Diniz em entrevista para a TV Globo.
Na final, o Manchester City abriu o placar logo aos 40 segundo do primeiro tempo, com Julián Álvarez e ampliou com Nino, contra. No segundo tempo, Phil Foden fez o 3 a 0 e, no fim, Álvarez, de novo, fechou o placar.
Este foi o primeiro título do Mundial de Clubes do Manchester City, que venceu a Liga dos Campeões da Europa pela primeira vez em junho. A equipe de Pep Guardiola se tornou o quarto inglês campeão mundial ao lado de Chelsea (2021), Liverpool (2019) e Manchester United (1999 e 2008).
Já o Fluminense foi o 10º time brasileiro a disputar uma final de Mundial, com seis deles tendo conseguido levantar a taça: São Paulo, em 1992, 1993 e 2005, Corinthians, em 2000 e 2012, Santos em 1962 e 1963, Flamengo, em 1981, Grêmio, em 1983, e Internacional, em 2006.
Após realizar o último treino da Seleção Brasileira antes de enfrentar a Argentina, nesta terça-feira (21), às 21h30, no Maracanã, o técnico Fernando Diniz concedeu entrevista coletiva na Granja Comary, em Teresópolis, no Rio de Janeiro.
O comandante da Seleção falou sobre o desafio que é enfrentar a Argentina, atual campeã do mundo, e como o Brasil pode entrar de forma equilibrada no confronto válido pela 6ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas.
"É o que a gente tem tentando construir nesse tempo que temos junto (encontrar o equilíbrio), fazer as correções dos jogos que a gente teve, construir um ambiente e treinar muito. A gente tem trabalhado incessantemente para que amanhã a gente possa fazer um grande jogo diante da Argentina", disse Diniz.
O treinador da Seleção também falou sobre o quarteto ofensivo formado por Rodrygo, Gabriel Martinelli, Raphinha e Gabriel Jesus, que será titular contra a Argentina.
"Eu não enxergo o futebol da maneira que vocês enxergam, que se colocasse mais um jogador, um volante ou meia o time ficaria mais protegido. Não encaro assim. O Brasil na Copa do Mundo jogou com uma formação parecida. O Neymar, que também é atacante, dois pontas abertos, um centroavante, e o Paquetá, com característica mais ofensiva até do que o Bruno Guimarães. Tratam o quarteto como uma coisa inovadora, coisa que não é. O que muda é que tem um novo jeito de jogar, com mais agressividade, e a equipe vai se adaptando, isso leva um pouco de tempo", disse Diniz.
Há três jogos sem vencer (empate contra Venezuela e derrotas para Uruguai e Colômbia), o Brasil está na quinta posição das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026, com sete pontos conquistados. O clássico da Seleção Brasileira contra a Argentina terá a transmissão da equipe BN na Bola, da Rádio Salvador FM.
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