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O ministro da Justiça, Flávio Dino, disse que vai enviar nesta quarta-feira (16) à Polícia Federal um ofício para solicitar uma investigação preliminar sobre o apagão que atingiu 25 estados e o Distrito Federal na terça (15). As informações são da jornalista Andréia Sadi, do Blog da Andréia Sadi.
De acordo com o anúncio de Dino, os peritos serão designados para investigar os fatos apontados pelo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que disse que iria pedir a apuração da PF e da Agência Brasileira de Informações (Abin) para descobrir uma possível atuação intencional no apagão.
Após essa investigação, a PF vai decidir se vai instaurar um inquérito policial. O pedido dos ministros acontece antes do governo federal detalhar os motivos que ocasionaram o apagão.
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No entanto, nesta terça-feira(15), Silveira afirmou que a falta de energia elétrica aconteceu por conta de um suposto “evento” no Ceará e outro acontecimento em um outro local que até então não foi captado pelas autoridades.
"Foi um fato que causou a interrupção na Região Norte e Nordeste e, por uma contingência planejada do ONS, minimizou a carga das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, para que não houvesse a interrupção total dessas regiões", contou o ministro.
O ministro da Justiça, Flávio Dino disse nesta quarta-feira (19), ser a favor dos mandatos de busca e apreensão, realizados ontem pela Polícia Federal contra os suspeitos de agredir e ofender o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes e o seu filho.
Dino negou também que o trabalho realizado pela PF na busca e apreensão aconteça de forma desproporcional.
"A medida se justifica pelos indícios de crimes já perpetrados. Tais indícios são adensados pela multiplicidade de versões ofertadas pelos investigados", diz Dino na mensagem publicada.
"Sobre a proporcionalidade da medida, sublinho que passou da hora de naturalizar absurdos. E não se cuida de 'fishing expedition', pois não há procura especulativa, e sim fatos objetivamente delineados, que estão em legítima investigação", disse Dino em publicação nas redes sociais.
As agressões contra Moraes e sua família aconteceram no Aeroporto Internacional de Roma, na Itália, cometidas por brasileiros. Nesta terça, a PF foi à dois endereços dos suspeitos em Santa Bárbara d'Oeste, no interior de São Paulo.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).