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Cidade em que o candidato derrotado nas eleições presidenciais do ano passado, Jair Bolsonaro (PL), obteve vitória, tanto no primeiro como no segundo turno (ver aqui e aqui), Luís Eduardo Magalhães tem se marcado como um município à direita na política.
Dos 17 vereadores que compõem o Legislativo local, não há nenhum representante de partidos à esquerda. O PDT, legenda considerada de centroesquerda, é quem mais tem êxito. Na última eleição, em 2020, conseguiu fazer dois vereadores. O restante é composto por uma sopa de letras de centro-direita à direita, como PSD, União Brasil, PSDB, PTC, Avante, Patriota, entre outros.
A última vez que um partido de esquerda elegeu um representante foi em 2012. O PCdoB havia elegido Renildo do Sindicato, nome usado pelo atual presidente da Câmara, que atualmente responde por Renildo Neri, do PSD. Para o prefeito da cidade, Júnior Marabá (PP), o eleitorado da cidade não é atraído pela pauta da esquerda.
Segundo ele, o que faz valer é uma postura de pragmatismo, alguma coisa como "saber quem vai fazer algo pelo bairro". "Luís Eduardo [Magalhães] é uma cidade de caráter conservador. Não se discute muito essas pautas. A população busca quem vai representar bem seu bairro", disse ao Bahia Notícias.
Marabá não chega a tachar a cidade como de "direita". Ele modera. Considera de "centro-direita". Na eleição passada para presidente, Júnior Marabá contou que no primeiro turno não abraçou a campanha de Jair Bolsonaro, candidato considerado de extrema-direita. Só o fez depois.
"No primeiro turno foquei na campanha de ACM Neto, e apenas só no segundo turno que declarei apoio a Bolsonaro", conta. Marabá considera que as últimas eleições não trouxeram bons sinais. "Infelizmente nosso país viveu um dos momentos mais nebulosos na história política, de muito ataque, de muita falta de respeito e de não se reconhecer o posicionamento do outro", afirmou.
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Após três gestores da Fundação Palmares entregarem seus cargos na última semana por insatisfação com o presidente do órgão, Sérgio Camargo, (clique aqui e saiba mais) ele os classificou de “traíras” e os comparou com o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro, que deixou o governo Bolsonaro fazendo uma série de acusações contra o presidente.
“Há uma direita perniciosa, mesquinha e vil. É a direita traíra. Alguns de seus expoentes eram gestores na Fundação Palmares - disfarçados de aliados, crias do Sérgio Moro, o biografado. Foram exonerados! Um verdadeiro livramento para a instituição!”, escreveu Camargo em sua conta no Twitter. "Traíras da 'direita' - mais perniciosos do que a esquerda", acrescentou.
Com nomeação para assumir a Secretaria Especial da Cultura no dia 4 de março (clique aqui), Regina Duarte rebateu um seguidor nas redes sociais, que a acusou de contratar “pessoas de esquerda” para montar sua equipe.
Segundo a coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, a futura secretária da Cultura rebateu afirmando que seu time “é composto por servidores públicos e profissionais com larga experiência na gestão pública” e que “tudo isso está muito acima de qualquer ideologia (esquerda/direita)”. Segundo a artistas, tais especulações são “colocações empobrecedoras que não contribuem em nada com os objetivos de fomentar e divulgar nossas expressões culturais”. “Fica tranquila, a cultura brasileira vai estar em boas mãos”, concluiu Regina.
Em meio a polêmica saída do ex-secretário de Cultura, Roberto Alvim, o cantor carioca Marcelo D2 teceu críticas sobre os defensores da direita liberal, na última sexta-feira (17).
Um dos principais opositores do governo Jair Bolsonaro no Twitter, D2 sugeriu que os adversários ficassem com os rostos marcados com a suástica. “Direita liberal é o caralho, chega...Tinha que fazer uma suástica na testa de cada um desses fdp”, escreveu o artista.
Entre inúmeros comentários referentes a publicação, Marcelo repercutiu uma fala que tratava da possibilidade dele entrar na política como deputado federal. Ao responder o perfil, D2 negou que tenha vontade de estar no ambiente político e disse ter receio de ser assassinado, assim como aconteceu com a vereadora Marielle Franco.
“Tá maluco, no meio daquela porrada de miliciano ? E acontecer o que aconteceu com a Marielle ? Fico com a arte, os fascistas não suportam poesia”, declarou.
Direita liberal é o caralho, chega ....
— Marcelo D2 (@Marcelodedois) 17 de janeiro de 2020
Tinha que fazer uma suástica na testa de cada um desses fdp
Tá maluco, no meio daquela porrada de miliciano ?
— Marcelo D2 (@Marcelodedois) 17 de janeiro de 2020
E acontecer o que aconteceu com a Marielle ?
Fico com a arte, os fascistas não suportam poesia ????????
Como crítico de esquerda que publica textos diários em um blog e os repercute através do Facebook, o jornalista e conselheiro do Fundo das Nações Unidas para Formas Contemporâneas de Escravidão é, cotidianamente, rechaçado na rede social. As ofensas, como apresentou à plateia, vão desde ameaças de morte por meio de comentários na internet até perseguições no supermercado. Com base no seu estudo e experiência, Sakamoto consegue vislumbrar essa guerra de ideias políticas no domínio das mídias digitais no período das eleições de 2016, que ele já classifica como a corrida eleitoral “mais suja do país”, superando a disputa presidencial em 2014. “Eu acredito que as próximas eleições serão cheias de ataques virtuais, de hordas, de perfis falsos programados ou operados simplesmente pra destruir e não pra promover debate”, analisa.
O jornalista explica que a previsão vem do interesse dos financiadores de campanha que, proibidos de realizar suas doações empresariais aos partidos, pretendem financiar consultorias que criam perfis para disseminar informações e militar contra e a favor de partidos. “Foi ótimo ter proibido isso. Contudo, um efeito colateral negativo é que agora muitas empresas já sinalizam que vão financiar exatamente esse trabalho de construção e desconstrução digital de si mesma e dos seus adversários na rede mundial de computadores porque é um dinheiro que não vai ser rastreado, que pode ser alocado, que ninguém vai descobrir”, pondera. Mas, apesar da perspectiva negativa, ele ressalta que este é o momento oportuno para que a esquerda do país deixe de lado o amadorismo nas redes sociais, a fim de produzir ideias coletivamente.
Sua expectativa é de que sejam criadas formas de aproximar a população do processo democrático e, ao mesmo tempo, melhorar o acesso a informação. ”A intenção é criar formas de aproximar a população do processo democrático e, ao mesmo tempo, melhorar o acesso a informação. “A esquerda tem uma chance única de aprofundar a democracia e de construir uma narrativa mais justa que atue na efetivação dos direitos humanos e que considere a dignidade humana e a qualidade de vida nas grandes cidades e nas pequenas cidades e no campo como um norte a ser seguido”, resumiu.
Ex-presidente Lula recebe apoio de artistas internacionais.
Posted by Rede TVT on lunes, 21 de marzo de 2016
Mas essa não é a primeira vez que o astro se pronuncia a favor do partido brasileiro. Na campanha eleitoral de 2014, Glover divulgou fotos nas redes sociais com um cartaz de apoio a segunda candidatura de Dilma Rousseff. Já em abril do ano passado, o ator participou da cerimônia de abertura do 9º Congresso Nacional dos Metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores (CUT), em São Paulo. Glover posou ao lado de Lula e chamou o ex-presidente de "meu herói".
Assista ao vídeo completo abaixo:
IMPEACHMENT DO PAPA
Posted by Gregorio Duvivier on Terça, 14 de julho de 2015
SOMOS DA ESQUERDA, SE VOCÊ É DA DIREITA E COLA NO SHOW, VOCÊ ESTÁ NO LUGAR ERRADO! FIM!
— DEAD FISH (@deadfishoficial) 19 março 2015
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.