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discussao sobre volume de som
Ex-PM que matou casal após discussão sobre volume de som em Barreiras pega mais de 50 anos de prisão
Um ex-policial militar foi condenado a 50 anos, três meses e 26 dias de prisão em um júri popular que terminou na noite desta quarta-feira (22) em Barreiras, no Extremo Oeste baiano. Segundo a TV Oeste, o réu, identificado como Wilton Bezerra de Luna, era julgado pela morte de duas pessoas em julho do ano passado após uma discussão sobre volume de som (lembre aqui).
O fato era motivo de desavença entre o acusado e as vítimas, identificadas como Antônio Eufrásio Ribeiro, de 62 anos, conhecido como "Tião", e Fernanda da Cruz Fernandes, de 46. O casal era proprietário de um bar situado na Praça Valdomiro José dos Santos, no bairro Barreirinhas, do qual o ex-PM era vizinho.
Após atirar contra o casal, o ex-PM fugiu. Ele foi preso três dias depois do crime quando trafegava em um trecho da BR-242 de Seabra, na Chapada Diamantina (clique aqui). Antes de ir a júri popular, o réu já estava preso no Presídio Regional, em Barreiras.
Foto: Reprodução / TV Oeste
Uma irmã de Fernanda Fernandes, Irene Fernandes disse que no dia do crime houve uma briga, Wilton se exaltou e ameaçou a mulher de morte. Logo depois, ele disparou contra o casal. O advogado do suspeito, Júlio Cezar Miranda, disse que vai recorrer da decisão, alegando legítima defesa.
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Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).