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Em alusão ao Dia Mundial de Conscientização da Doença Falciforme, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) realizou o seminário "Doença Falciforme: Entender para Respeitar". A atividade ocorreu na quarta-feira (19), na Escola de Saúde Pública de Salvador (ESPS), localizada na Rua Miguel Calmon, no Comércio.
O objetivo do seminário foi esclarecer aos profissionais de saúde municipais os aspectos clínicos da doença, orientar sobre o atendimento aos pacientes e combater o preconceito, ampliando a visibilidade dessa enfermidade ainda pouco conhecida pela sociedade. Segundo a hematologista e pediatra Jamile Nicanor, Salvador é a capital com a maior incidência de casos de doença falciforme no Brasil, com cerca de uma a cada 640 pessoas na Bahia sendo portadoras do gene da hemoglobina falciforme.
“Poucas pessoas conhecem essa condição, apesar de estar no campo da ciência desde 1910. Ela acomete uma grande população aqui por questões históricas e étnicas, já que a doença é oriunda das regiões da África de onde vieram os escravos. Hoje, com a miscigenação e o aumento da população afrodescendente, essa incidência continua alta. Portanto, é importante que se estude mais sobre a doença para que a ciência possa desenvolver novas terapias e oportunidades de tratamento para essas pessoas”, avaliou a palestrante.
A técnica do campo temático da doença falciforme, Marivone Monteiro, lembrou que o tratamento para pacientes com doença falciforme pode ser feito em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Salvador, além de dois ambulatórios municipais com dermatologistas, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos e técnicos de enfermagem, formando a equipe para atendimento especializado. “Os sintomas começam a se manifestar a partir dos dois anos de idade, por isso é essencial que o paciente tenha um acompanhamento regular com uma equipe multidisciplinar ao longo de toda a vida”, explicou.
DOENÇA
A doença falciforme é hereditária, grave, crônica e degenerativa, caracterizada por uma alteração no gene que produz a hemoglobina, prejudicando o transporte de oxigênio aos pulmões e tecidos do corpo. Os principais sintomas incluem crises de dor, icterícia, síndrome mão-pé, anemia e infecções.
O tratamento depende muito do diagnóstico precoce, realizado através do teste do pezinho nas primeiras semanas de vida do bebê e também pelo exame de sangue de eletroforese de hemoglobina, indicado para crianças a partir de quatro meses, jovens, adultos e gestantes. Com prevenção e tratamento, é possível garantir mais qualidade de vida da pessoa afetada. Estima-se que seja a doença genética mais comum no mundo.
A folia vai fazer parte da rotina de Preta Gil em 2024. Afastada do Carnaval em 2023 devido a descoberta e o tratamento do câncer de intestino no início do ano, a cantora já planeja como será a festa no ano que vem, agora que já está recuperada da doença.
Em entrevista à Quem, a artista confirmou que irá participar do Carnaval, porém, de forma adaptada. "Vou vivendo um passo de cada vez, um momento de cada vez. Esse ano foi atípico, os planos que fui fazendo foram frustrados por conta do tratamento. Agora, o foco essa semana é retirar minha bolsa de ileostomia, reconstruir o meu trato intestinal e me reabilitar para que eu possa voltar o mais breve possível para minhas atividades normais, aos palcos, ao Carnaval", contou.
Preta, que puxa o ‘Bloco da Preta’, em Salvador e no Rio de Janeiro, não deu certeza sobre o retorno do trio, que celebra 15 anos em 2024, mas afirmou o desejo de estar nas ruas.
“É bem provável que o Carnaval em si, na rua, o bloco, como a gente gostaria que acontecesse em 2024, talvez não aconteça por uma questão de restrição médica. Preciso de um bom tempo para me reabilitar para aguentar o calor do Rio de Janeiro. Médicos ainda consideram um pouco insalubre que eu faça um Carnaval como eu fazia antigamente."
Mas a data não irá passar em branco. Caso o desfile não aconteça, Preta planeja uma festa para comemorar o aniversário do bloco.
“Vamos fazer o Carnaval de alguma forma. É uma certeza absoluta que no dia 4 de fevereiro, ainda não se de que forma, se vai ser no trio elétrico, na rua, se vai ser fechado, se vai ser à tarde, mas alguma coisa vai acontecer, porque eu preciso comemorar os 15 anos do Bloco da Preta que acontece em 2024.”
Nesse ano foram notificados pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) 16 casos suspeitos de febre maculosa, sendo seis descartados, dois inconclusivos e oito permanecem na espera do resultado laboratorial.
A doença é causada por uma bactéria do gênero Rickettsia, transmitida através da picada do carrapato, mais conhecido como “carrapato-estrela”, comum em locais como matas, rios e cachoeiras.
Considerada infecciosa, com sintomas como febre, dor de cabeça intensa, náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal, a infecção pode ter uma variação sutil do quadro clínico citado e, em casos mais graves, pode ter sua taxa de letalidade infecciosa elevada.
O diagnóstico é geralmente realizado a partir de teste sorológico, permitindo identificar a presença de anticorpos no sangue do paciente.
Em casos de suspeita, é necessário que o responsável do serviço de saúde notifique ao CIEVS imediatamente através dos canais oficiais para orientações necessárias, mobilizando assim a equipe responsável para adoção das medidas necessárias para averiguação de um possível surto da doença naquela região ou possibilidade de um caso isolado.
Contudo, diante da letalidade da doença não é necessário aguardar o resultado dos exames laboratoriais para iniciar o tratamento clínico.
O Ministério da Saúde atualizou para 53 o número de casos de febre maculosa confirmados este ano no país, com oito mortes registradas. Todos os óbitos ocorreram na Região Sudeste - seis em São Paulo, um em Minas Gerais e um no Rio de Janeiro. Quanto ao número de casos, a maior concentração de ocorrências é verificada nas regiões Sudeste (30) e Sul (17).
Segundo a pasta, no geral, os casos aparecem de maneira esporádica. A transmissão da febre maculosa ocorre somente por meio do contato com o carrapato estrela infectado pela bactéria do gênero Rickettsia. Não há, portanto, transmissão de pessoa para pessoa. “O tratamento oportuno é essencial para evitar formas mais graves da doença e óbitos”, alerta o ministério.
De acordo com a pasta, assim que surgem os primeiros sintomas, o paciente deve procurar as unidades de saúde para avaliação médica e tratamento disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). O ministério informa que tem promovido ações recorrentes de capacitação direcionadas às vigilâncias estaduais e municipais, envolvendo profissionais da vigilância e da atenção à saúde.
Em nota, a pasta informa que está sendo usado um medicamento antimicrobiano para tratar a febre maculosa e que todas as unidades federativas estão abastecidas com os remédios prioritários para o tratar a doença, incluindo São Paulo. A nota diz ainda que dispõe de estoque estratégico para envio de novas remessas aos estados que precisarem. As informações são da Agência Brasil.
O Instituto Adolfo Lutz confirmou, nesta segunda-feira (12), que a morte da dentista Mariana Giordano decorreu de um quadro de febre maculosa. Ela e o namorado, o piloto Douglas Costa, morreram na última quinta-feira (8), após apresentarem febre, dores e manchas vermelhas pelo corpo.
De acordo com a CNN, a vítima teria notado marcas de picada de inseto em seu corpo após viajar para Campinas, no interior de São Paulo. Posteriormente, o casal viajou para Monte Verde, distrito do município mineiro de Camanducaia, mas ela começou a apresentar os sintomas no segundo dia de estadia.
Causada por uma bactéria transmitida por meio da picada do carrapato-estrela, a febre maculosa é uma doença infecciosa que provoca um quadro febril agudo, pode se apresentar de forma assintomática até casos mais graves, com grandes chances de morte.
Os sintomas da enfermidade podem ser confundidos com outras doenças que causam febre alta. Seu período de incubação é de dois a 14 dias. Os sintomas no casal começaram no dia 3 de junho.
Um estudo feito por médicos da Universidade de Nevada, nos Estados Unidos, e publicado na semana passada na revista Nature, apontou que ao menos 20 grupos de bactérias no intestino podem ter conexão com o desenvolvimento de Alzheimer.
Já havia evidências de uma ligação entre Alzheimer e problemas intestinais, mas este estudo é o primeiro a identificar quais famílias de bactérias estão relacionadas à demência. Para determiná-las, os pesquisadores analisaram 119 grupos de bactérias, de acordo com o Metrópoles.
O Alzheimer é uma doença neurológica e relacionada a condições genéticas. Porém, nos últimos anos, a ciência descobriu que aquilo que comemos também parece ser determinante para o desenvolvimento da demência.
Estudos anteriores mostraram que pacientes diagnosticados com Alzheimer têm uma microbiota intestinal menos diversa, e algumas das bactérias presentes nessas pessoas liberam toxinas que podem estimular sinais inflamatórios danosos no cérebro.
No levantamento americano, os cientistas chegaram a 20 bactérias provavelmente ligadas ao desenvolvimento da doença, e quatro delas parecem ter relação com o alelo APOE, que aumenta o risco da demência.
Um exemplo são as bactérias Collinsella, que estimulam a expressão de hormônios inflamatórios mensageiros enquanto deixam as paredes do intestino mais permeáveis. Pessoas com muitos microrganismos do tipo costumam ter colesterol alto, o que sugere uma ligação entre a Collinsella, o metabolismo de gordura e a neurodegeneração, segundo os pesquisadores.
Não é possível eliminar a presença das bactérias do nosso sistema digestivo. A melhor opção é manter a flora intestinal equilibrada, com mudança de hábitos alimentares e dieta diversa e saudável.
Os pesquisadores apontam que, nas próximas etapas do estudo, será necessário aumentar a quantidade de indivíduos de grupos culturais diferentes. Só comparando pessoas com diferentes dietas e equilíbrios bacterianos é que a ciência poderá determinar como manter um ambiente saudável dentro do intestino.
No início de março, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro da Qdenga, uma nova vacina contra a dengue produzida pela farmacêutica Takeda. A liberação do imunizante, destinado a um público amplo, fez crescer a expectativa de que a epidemia da doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti chegue ao fim.
Especialistas ouvidos pelo Metrópoles acreditam que a vacina será uma ferramenta importante no controle da doença tão impactante para o país, mas afirmam que a epidemia de dengue só será resolvida com um planejamento cuidadoso da implementação do imunizante.
“É possível pensar, em um horizonte distante, que a dengue possa ser controlada pela vacina”, afirma o vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) Cláudio Maierovitch, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília.
Fatores como o custo e disponibilidade das doses podem interferir neste caminho. Uma estratégia interessante seria começar a vacinação pelas regiões com maior transmissão do vírus e por grupos mais vulneráveis à infecção e considerar outras opções de imunizantes, como a vacina em desenvolvimento pelo Instituto Butantan.
Maierovitch acredita que a incorporação de outras vacinas, como a do Butantan, possibilitaria um aumento das doses disponíveis, além de diminuir os preços. “Estamos falando de concorrência no mercado e um laboratório público que não precisará pagar pelo uso da tecnologia”, avalia. Em um cenário ideal, os dois imunizantes seriam usados na campanha vacinal.
O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Renato Kfouri, não acredita que a aprovação da Qdenga, sozinha, seja suficiente para controlar a epidemia de dengue no Brasil. “Não há nenhuma expectativa que a vacina acabe com a doença, até porque não haverá doses para todos e, mesmo que tivesse, nós não conseguiremos coberturas elevadas. Não adianta colocar para uma idade onde as pessoas não se vacinam, como por exemplo os adultos”, pondera.
O imunizante aprovado demonstrou alta proteção contra os quatro sorotipos do vírus em testes clínicos. Ele se diferencia da vacina aprovada anteriormente, a Dengvaxia, por poder ser aplicado em qualquer pessoa com idade entre 4 a 60 anos, independentemente se elas tiveram contato com o vírus anteriormente.
“A imunização com a Dengvaxia é complexa. Ela requer um teste de pré-vacinação para saber se o indivíduo já foi exposto ao vírus da dengue, o que praticamente inviabiliza a utilização em programas públicos”, afirma Kfouri.
Habitualmente, o processo de incorporação de uma vacina ou medicamento ao Sistema Único de Saúde (SUS) começa com um pedido da fabricante. No caso da Qdenga, a demanda foi excepcionalmente invertida. Foi o Ministério da Saúde quem solicitou os documentos para a empresa, devido ao cenário epidemiológico do país.
A pasta aguarda a entrega dos dados para que a possibilidade de compra das vacinas seja avaliada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec).
Nessa análise, ainda sem data ou prazo estabelecido, a Conitec considera aspectos como eficácia, efetividade, segurança e impacto econômico da nova tecnologia com base nas melhores evidências científicas disponíveis.
“A inclusão da vacina para controle da dengue no SUS é prioridade do Ministério da Saúde, que monitora atentamente o cenário epidemiológico das arboviroses no país”, informa a pasta ao Metrópoles.
Maierovitch sugere que a vacinação ocorra de forma escalonada, à medida que as doses sejam disponibilizadas. “É possível pensar em uma introdução gradual, que comece pelas localidades com alta incidência de dengue e que se repita todos os anos”, diz.
Para Kfouri, uma das prioridades precisa ser a realização de um estudo para entender quais faixas etárias devem ser priorizadas para obter o melhor impacto no controle da doença.
Dados do Ministério da Saúde mostram que a região com maior incidência de transmissão do vírus em 2023 é a Centro-Oeste, com 254,3 casos a cada 100 mil habitantes. Em seguida, aparecem as regiões Sudeste e Sul, com 214,7 e 98,2 casos a cada 100 mil habitantes, respectivamente.
A dengue ainda é uma doença que faz muitas vítimas no Brasil. Apenas em 2023, foram notificados 73 óbitos provocados pela infecção. Outros 64 seguem em investigação, de acordo com o Ministério da Saúde. O número total de casos cresceu 43,8% até março deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado.
“Em 2022, infelizmente batemos o triste recorde de número de óbitos e casos: passamos de mil mortes, com mais de 1,5 milhão de casos. É uma doença que tem sazonalidade perto das estações chuvosas, e há uma enorme dificuldade de controle do mosquito transmissor”, afirma Kfouri.
Entre as características que dificultam o controle da doença, o vice-presidente da SBIm destaca problemas no saneamento básico, lixões a céu aberto e muitas áreas em que é difícil fazer uma boa higiene do ambiente e, consequentemente, evitar a proliferação do mosquito através dos ovos.
O cantor Agnaldo Timóteo apresentou uma pequena melhora em seu quadro clínico. Internado na UTI de um hospital do Rio de Janeiro na última semana (relembre aqui), a novidade sobre o estado de saúde do artista foi dada pelo sobrinho, Timotinho, à imprensa na última sexta-feira (19).
“Agnaldo Timóteo, ainda internado no Hospital Casa São Bernardo, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, teve ‘pequena melhora’ da Covid-19. A família agradece o apoio e a solidariedade de todos”, disse Timotinho à revista Quem.
“Ele está bem, tomou café da manhã e almoçou há pouco. Ele está melhorando, claro que tem algumas complicações por causa da idade, mais o AVC que ele teve um tempo atrás. Mas está tudo sob controle, não está entubado e nem em estado grave”.
Segundo o Metrópoles, a equipe médica que acompanha Agnaldo considera que ele tenha se contaminado com a Covid-19 no intervalo entre a primeira e a segunda dose da vacina. O artista havia tomado a dose de reforço do imunizante no último dia 15 de março.
O cantor e compositor Agnaldo Timóteo, de 84 anos, foi internado nesta quarta-feira (17) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Casa São Bernardo, no Rio de Janeiro, com Covid-19.
De acordo com o G1, com informações da unidade de saúde, o estado de saúde do artista é grave, mas estável. Segundo o hospital, Timóteo não foi entubado.
Conforme explicou a publicação, os médicos de Agnaldo Timóteo acreditam que ele tenha se contaminado entre a primeira e a segunda dose da vacina contra a doença. Ele tomou a segunda dose do imunizante nesta segunda-feira (15).
O cantor reclamou de falta de ar na noite desta terça-feira (16). Exames de imagem apontaram um "acometimento de médio a grave" dos pulmões.
O sobrinho do cantor, Timotinho Silva, fez uma postagem agradecendo o carinho dos fãs. "Uma imensa corrente de fé está sendo formada em prol do restabelecimento do seu quadro de saúde. A família agradece o carinho e as orações que vem recebendo de inúmeras pessoas e registra um agradecimento especial para a Rede Hospital Casa, que vem dedicando com a máxima excelência o atendimento prestado ao nosso querido Agnaldo Timóteo".
A cantora Elza Soares tem participado ativamente das redes sociais e se posicionado sobre diversas questões. Nesta segunda-feira (18), a cantora utilizou seu Twiiter para falar sobre o início da vacinação contra o coronavírus (Covid-19). Para ela, não se deve esperar "altruísmo" do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) neste momento.
"Ilusão! Não espere altruísmo de quem zombou da força devastadora dessa doença, por pura ideologia, vaidade e apego ao poder", disparou artista.
Ela aproveitou para lembrar o fato de que a primeira vacinada com a Coronavac foi a enfermeira Mônica Calazans, uma mulher negra e trabalhadora da linha de frente no combate à doença.
"O mundo inteiro reconhece o simbolismo de ser uma mulher, preta e enfermeira, a primeira brasileira a ser vacinada, ele não", completou Elza.
Ilusão! Não espere altruísmo de quem zombou da força devastadora dessa doença, por pura ideologia, vaidade e apego ao poder. O mundo inteiro reconhece o simbolismo de ser uma mulher, preta e enfermeira, a primeira brasileira a ser vacinada, ele não ???????? #vemvacina #elenão
— Elza Soares (@ElzaSoares) January 18, 2021
A cantora e compositora britânica Jessie J foi diagnosticada com a Doença de Ménière, um distúrbio no ouvido interno que causa episódios de vertigem.
A descoberta da enfermidade, segundo J, aconteceu no Natal, após ela acordar sem audição e equilíbrio. "Acordei como se estivesse surda do ouvido direito e não consegui andar em linha reta", disse a cantora em uma publicação em seu Instagram.
Jesse J disse que no dia em que começou a ter os sintomas da doença, ela passou o dia com zumbidos no ouvido e descreveu a sensação como "se alguém tivesse ligado um secador de cabelo dentro dele".
"Agora estou assistindo 'O Gambito da Rainha' com meu dedo no ouvido, já vi o primeiro episódio quatro vezes porque tenho zero foco", contou a artista.
Pessoas próximas ao astro Chadwick Boseman falaram, em entrevista ao "The Hollywood Reporter" nesta quarta-feira (2), sobre a sua força e os motivos pelos quais ele resolveu não falar publicamente sobre o câncer de cólon que o vitimou na última sexta-feira (28) (veja aqui).
De acordo com o agente do ator, Michael Greene, a decisão veio, em parte, da mãe de Boseman, Carolyn. “[Ela] sempre o ensinou a não deixar as pessoas fazerem alarde sobre ele”, explicou. “Ele também sentia que, nesse meio, as pessoas aumentam muito as coisas e ele era uma pessoa muito, muito privada”, acrescentou o agente,
Chadwick estaria, segundo o empresário, “realmente estava enfrentando uma dor ‘hardcore'” durante as gravações do filme “Ma Rainey’s Black Bottom”, um dos próximos lançamentos da Netflix, mas “sentia que estar com Denzel [Washington] e lançar esse ciclo do [dramaturgo] August Wilson na Netflix era muito incrível.”
Addison Henderson, personal trainer de Boseman, revelou que ele emendou algumas refilmagens do longa “Crime sem Saída” com uma rotina intensa de gravações do filme “Destacamento Blood”. “[Depois,] ele estava cansado, mas veio até Buffalo, onde eu estava gravando meu filme, e passou dias comigo, apenas para bater papo, apenas para ser um bom irmão”, relatou Addison. “Ele não precisava fazer isso, ele poderia ter ido para casa descansar. Para mim, é algo do qual eu nunca vou me esquecer”, comentou.
Henderson, que também é um ator e diretor, afirmou que o fazia lembrar do seu pai, que venceu o câncer por quatro vezes. “Eu costumava falar para o Chad: ‘Cara, você me lembra o meu pai. Vocês são lutadores, e nunca param de se mover para frente’. Para nós era apenas, tipo, ‘Vamos seguir em frente, vamos continuar fazendo o que você quer fazer, vamos continuar treinando’. E aí, eu, o Logan, e a família dele, a esposa, estávamos sempre ali para apoiá-lo”, explicou.
"Ele estava apenas vivendo sua vida artística ao máximo e usando seu tempo e momento aqui para realmente impactar as pessoas”, exaltou. “Algumas pessoas esperam uma vida para ter a oportunidade que ele teve. Chad tinha tanta sabedoria, tanto conhecimento, tanta coisa dentro dele que ele não iria deixar essa doença pará-lo de contar essas histórias incríveis e mostrar sua arte no auge de sua vida", finalizou. As informações são do Hugo Gloss.
Em meio ao desafio mundial contra a disseminação do novo coronavírus, a cantora Rihanna, através da Fundação Clara Lionel, decidiu doar US$ 5 milhões para o combate da nova doença. Segundo o portal TMZ, entre os países contemplados estão o Haiti, Malawi e a ilha de Barbados, este último seu país de origem.
O dinheiro doado pela artista, de acordo com o portal Omelete, será destinado aos bancos de alimentos, que são instituições sem fins lucrativos voltados para populações em risco. Além disso, a quantia reforçará a urgência para realização de testes contra o Covid-19 e pesquisas para produção de vacinas.
Parte da doação direcionada ao Haiti e Malawi, ajudará no tratamento médico e na compra equipamentos de proteção para profissionais de saúde. Para seu país de origem, Rihanna, que é Embaixadora Extraordinária e Plenipotente de Barbados, enviará 700 mil dólares para compra de ventiladores.
Assim como a cantora internacional, a apresentadora Xuxa Meneghel irá doar, através de sua empresa Espaçolaser, R$ 1 milhão para o Sistema Único de Saúde (SUS), com objetivo de ajudar a financiar o combate à pandemia do novo coronavírus (relembre aqui).
O cantor e baixista dos Titãs, Branco Mello (56), ficará três meses fora dos palcos para tratar um tumor na laringe, informou a assessoria de comunicação do grupo, por meio de um comunicado oficial, nesta segunda-feira (28). “Ele permanecerá recluso para tratamento e sua volta aos palcos acontecerá em breve, para o início da turnê do DVD da ópera Doze Flores Amarelas, que tem o lançamento programado pela gravadora Universal para o segundo semestre de 2018”, diz a nota, destacando que os demais integrantes do grupo seguirão cumprindo a agenda. “Sérgio Britto, Tony Bellotto, Beto Lee e Mário Fabre continuarão na estrada, com a participação de Lee Marcucci – que já tocou com a banda e assumirá o baixo nesse curto período – honrando os compromissos dos Titãs até o retorno de Branco Mello”.
O cantor do Aerosmith, Steven Tyler, interrompeu a turnê do grupo pela América do Sul por causa de “problemas médicos inesperados”. De acordo com nota enviada para a imprensa, os médicos recomendaram que ele não viajasse ou realize shows neste período. Com isso, os quatro últimos shows da turnê latino americana serão cancelados. Na intenet, Tyler lamentou o fato: "Para todos na América do Sul... Brasil, Chile, Argentina e México... Desculpe-me e sinto que decepcionei vocês... Não poderei fazer os últimos quatro shows desta turnê. Por ordens médicas, eu voei de volta para os Estados Unidos na noite de domingo após o show em São Paulo. Por favor, não se preocupem... A minha vida não está ameaçada, mas preciso lidar com isso imediatamente, descansar um pouco, receber cuidados médicos imediatamente para sustentar e manter minhas futuras performances... Eu prometo que voltarei ... infelizmente, a saúde não espera e é algo que não consigo agendar em meio aos nossos shows ... Como dizem: ‘Nós humanos fazemos planos, e Deus ri ...’ Eu amo todos vocês e estarei de volta com vocês em breve...”, escreveu o artista. Aerosmith iria se apresentar nesta quinta-feira (27) em Curitiba. De acordo com os organizadores do show, os valores dos ingressos serão devolvidos.
Após o anúncio de que não tocaria no Rock in Rio, por problemas de saúde (clique aqui), Lady Gaga declarou seu amor aos fãs brasileiros e relembrou um momento especial vivido no país. “Fui levada para o hospital, isso não é somente uma dor no quadril ou o desgaste por causa da estrada, eu estou com uma dor severa. Mas estou em ótimas mãos com os melhores médicos”, contou a cantora, em uma postagem no Instagram, nesta quinta-feira (14). “Por favor, não esqueçam meu amor por vocês. Lembro anos atrás, quando tatuei ‘Rio’ no meu pescoço. A tatuagem foi escrita por uma criança na favela. Brasil, você está guardado em um lugar especial em meu coração. Amo vocês”, declarou Gaga, se desculpando pela decepção do público com sua ausência no festival.
Veja a declaração aos fãs brasileiros:
Em um momento de maior reclusão, e após ter cancelado sua presença em alguns eventos, o escritor Paulo Coelho rechaçou os boatos de que estaria passando por problemas de saúde. “Estou bem, graças a Deus. Apenas enchi o saco e não aceito mais nenhum convite. Quem sabe isso não muda mais adiante? Ir de um lugar para o outro, sem parar, acaba sendo cansativo e repetitivo. Então, resolvi me isolar com minha mulher”, disse ele ao colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo.
Após passar doença sexualmente transmissível (DST) para uma estilista, o cantor norte-americano Usher teria firmado um acordo milionário para encerrar o caso. De acordo com o site Radar Online, ele teria tido relações sexuais sem uso de preservativo, transmitindo herpes após ter sido diagnosticado com a doença, agindo de má fé, segundo os advogados da vítima. Na Califórnia, região em que Usher mora, a transmissão consciente de DSTs é passível de punição por lei. O cantor teria pagado US$ 1 milhão (cerca de R$ 3,4 milhões) além de todas as despesas médicas da estilista, que totalizaram US$ 2,7 milhões (R$ 8,6 milhões), informou o Radar Online.
A família de Jerry Adriani usou as redes sociais nesta segunda-feira (17) para comunicar que ninguém está autorizado a se pronunciar a respeito do estado de saúde do cantor em nome dos familiares. “Qualquer diagnóstico, previsão ou narrativa dos supostos porta-vozes e supostos amigos, são flagrantemente irresponsáveis, uma vez que estes não são médicos e nem mesmo estão acompanhando de perto o desenrolar dos fatos”, dizem eles, por meio de nota oficial. “Pedimos aos verdadeiros amigos e fãs, que continuem a mandar seu carinho e apoio”, conclui a família, que há uma semana comunicou que o artista está em tratamento contra um câncer (clique aqui).
O ex-cantor e ator da série "Família Dó Ré Mi", David Cassidy, contou, nesta segunda-feira (20), à revista “People”, que sofre de demência. A revelação veio um dia após esquecer letras e cair no palco durante apresentações na Califórnia. "Eu estava em negação, mas parte de mim sempre soube que isso iria acontecer", disse o artista, que tem histórico familiar, já que sua mãe também foi afetada pela doença. Ele revelou ainda que decidiu deixar o trabalho como músico para cuidar da saúde. "Quero me concentrar no que sou, em quem eu sou e como tenho sido, sem quaisquer distrações", disse. "Quero amar. Quero aproveitar a vida", completou. Há mais de cinco anos Cassidy tem enfrentado todo tipo de problemas. Entre 2010 e 2014 foi preso três vezes por dirigir alcooliza, tendo que passar por desintoxicação como parte da pena. Já em 2015, após pedir falência o artista precisou leiloar sua própria casa.
Nascida na Hungria, a atriz veio para o Brasil aos 10 anos de idade. Com 80 anos de carreira, foram diversas produções no teatro, cinema e televisão, como "Hilda Furacão" e "O Cravo e a Rosa". Na TV, seu último papel foi a personagem Dália em "Salve Jorge" (2012).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.