Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
dom
A Construtora Santa Helena escolheu um dos bairros mais desejados e valorizados de Salvador para lançar seu mais novo empreendimento: o DOM Horto Florestal. Moderno, de alto padrão, com 4 quartos e 130 m², o residencial foi projetado por renomados escritórios de arquitetura e com a proposta de oferecer conforto, praticidade e sofisticação. Suas áreas comuns entregam charme desde o hall de acesso, valorizando a arte e o design nos ambientes.
O DOM oferece a exclusividade de uma torre única e dois apartamentos de 130m² por andar, localizado na Rua da Sapucaia, no Horto Boulevard. A região tem localização central com fácil acesso aos principais pontos da cidade, além de contar com infraestrutura de serviços completa com hospitais, restaurantes, farmácias, supermercados, academias, delicatessens e estar próximo de escolas e shoppings. Perfeito para uma vida prática com a sofisticação e bem-estar.
O empreendimento da Santa Helena - construtora com mais de 48 no mercado, apresentando qualidade em seus projetos e alinhamento às tendências de mercado - já nasce com o Selo IPTU Verde por contar com diversas soluções modernas e ambientalmente responsáveis e sustentáveis, como painéis fotovoltaicos para geração de energia e reaproveitamento de água pluvial. O residencial também nasce para ser um refúgio urbano, priorizando a qualidade de vida.
Exclusividade e sofisticação
Um 4/4 quartos com opção de 3 suítes e living ampliado ou 3 suítes com suíte master ampliada e office, o projeto arquitetônico do DOM foi desenvolvido pelo Arquiteto do Ano 2023 pelo Prêmio Ademi-Ba: Ricardo Farias. Com traço próprio e contemporâneo, ele busca soluções arquitetônicas inovadoras e sustentáveis, o que gera benefícios para os clientes e a sociedade. O escritório GAM Arquitetos assina o design de interiores das áreas comuns. O escritório, liderado por Guido Ramos, Anna Fernandes e Marcelo Bezerril, propõe projetos de baixo impacto ambiental, com soluções criativas e funcionais alinhadas à identidade do cliente.
Sobre o DOM
Com torre única, 27 pavimentos e 54 apartamentos (2 por andar) o DOM será construído em um terreno com 1.771 m². Irá contar com estacionamento interno para visitantes; depósitos privativos; guarita blindada com sala de delivery; clausura e art hall / lobby. O DOM Horto Florestal conta com diversas opções de lazer e bem-estar, proporcionando momentos de descontração e atividades físicas no próprio condomínio como piscinas adulto e infantil inspiradas nos mais exclusivos hotéis boutique do mundo; Sport Bar; Pool Bar com Churrasqueira; Salão de Festas Gourmet; Green Lounge; Quadra Poliesportiva; Brinquedoteca e Parque Infantil. Além de Espaço Fitness; Sala Multiuso, Sala de Massagem e Pet care. O DOM também conta com infraestrutura para carregamento de carro elétrico para todas as unidades. Áreas comuns serão equipadas com wi-fi, automação e controle de acesso digital e os apartamentos serão entregues com fechadura eletrônica.
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
A Comissão de Segurança Pública do Senado Federal aprovou na terça-feira (12) o Projeto de Lei 2.326/2022 que libera o porte de arma de fogo aos agentes da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) que exercem atividades de fiscalização.
A proposta ainda deve ser apreciada por mais duas comissões da Casa. A próxima análise será na Comissão de Meio Ambiente (CMA). A possibilidade de fiscais da autarquia andarem armados para ter mais segurança em terras indígenas de maior risco ganhou força nos debates após o Caso Dom e Bruno. As informações são da Agência Brasil.
LEIA TAMBÉM
O indigenista Bruno Pereira foi servidor da Funai assassinado juntamente com o jornalista britânico Dom Phillips, em uma emboscada, na Terra Indígena Vale do Javari. O indigenista e o jornalista Dom Phillips, que preparava um livro sobre a Região Amazônica, foram mortos em junho de 2022. O crime deixou à mostra a suscetibilidade dos indigenistas e ambientalistas em determinados territórios, como na TI Apyterewa, uma das eleitas pelo governo federal como prioridade na fila daquelas que deveriam, com mais urgência, passar pelo processo de desintrusão, ou seja, de retirada de invasores não indígenas.
O senador Fabiano Contarato (PT-ES), relator da matéria, defende que a autorização ao porte de arma de fogo deve obedecer a critérios e regras. "O porte é condicionado à comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo", argumenta o parlamentar.
DEFESA TERRITORIAL
O presidente da Associação do Povo Indígena Zoró (Apiz), Alexandre Xiwekalikit Zoró, é favorável ao uso de armas por parte de agentes da Funai. A TI Zoró fica nos limites do município de Rondolândia (MT).
O povo zoró pangyjej sempre teve uma população pequena, estimada pela Funai, na década de 1970, quando foram oficialmente contatados pela primeira vez, entre 800 e 1 mil pessoas. Atualmente, há aproximadamente 700 zoró pangyjej.
A história dos zoró foi marcada por diversos tipos de invasores. Em 1961, houve a inauguração da Rodovia Cuiabá-Porto Velho, o que facilitou a chegada de agropecuárias e posseiros em seu território. Atualmente, um dos maiores problemas é a presença de madeireiros. "Sem esses armamentos, os agentes não se sentem seguros diante desses invasores", disse o líder zoró pangyjej.
Em entrevista à Agência Brasil, o servidor Felipe Vasconcelos, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), também defendeu o porte de armas para fiscais da Funai, cargo que desempenhou por cerca de 1 ano.
Vasconcelos tinha direito, como fiscal, a realizar suas tarefas armado, o que se provou necessário diante dos perigos que rondavam a região para a qual foi designado, no Acre. Segundo o servidor, os rios da região onde trabalhou são rotas de tráfico internacional de drogas.
"Esse era nosso maior medo lá. Nas operações que a gente fazia, quando subia os rios, o receio era de trombar com esses traficantes, e eles acharem que era uma operação policial e tentar nos alvejar, fazer alguma emboscada. Então, a gente sempre ia com a Polícia Federal ou o Ibama, que iam quase escoltando a gente para visitar as terras indígenas", relata Vasconcelos, que já atuou, anteriormente, como policial militar.
A Funai, por meio de nota, reiterou os pré-requisitos para a concessão do porte de arma e disse que "a modificação legislativa proposta na Comissão de Segurança Pública opera-se por servidores da Fundação Nacional dos Povos Indígenas em atividades de fiscalização e devem seguir os requisitos do Estatuto do Desarmamento".
A prefeitura de Salvador retomou o processo de contratação de atrações para os espaços administrados pela gestão municipal através da Fundação Gregório de Mattos (FGM). Para isso, a administração divulgou, no Diário Oficial do Município (DOM) desta sexta-feira (30), o chamamento dos proponentes do edital 010/2019 Ocupação e Dinamização de Espaços Culturais.
Os candidatos que submeteram propostas ao certame deverão apresentar a documentação atualizada exigida para a contratação. De acordo com a publicação, a assinatura do contrato e o pagamento das duas primeiras parcelas estão condicionados à apresentação dos documentos complementares mencionados no edital.
A documentação deverá ser entregue no setor de protocolo da Fundação Gregório de Mattos, das 10h às 12h e das 14h às 18h, até o dia 9 de novembro. Após esse prazo, a FGM vai disponibilizar indormações sobre a atualização do plano de trabalho e a planilha orçamentária.
A atualização dos pontos mencionados vai acontecer por conta dos protocolos de segurança estabelecidos pelas autoridades de saúde por conta da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
Segundo o comunicado, a não apresentação de qualquer documento exigido pode implicar na desclassificação do projeto, sendo comunicado ao proponente a motivação e convocado o respectivo suplente.
A prefeitura de Salvador prorrogou as inscrições no Prêmio Samba Junino até o dia 31 de agosto. Promovido pela Fundação Gregório de Mattos (FGM), o edital está no terceiro ano e tem o objetivo de apoiar as agremiações responsáveis pela manifestação cultural na capital baiana. A informação foi publicada no Diário Oficial do Município desta terça-feira (18).
Os interessados devem apresentar, até a data divulgada, proposta de reformulação de cronograma, que será analisado e validado pelo setor da FGM responsável pela fiscalização e acompanhamento da execução do projeto.
O Samba Duro Junino é reconhecido desde 2018 como patrimônio cultural do município de Salvador. O edital deste ano prevê a premiação de treze propostas como a realização de ensaios, festivais, concursos, apresentações, “arrastões”, oficinas, produção de material multimídia e publicações.
A banda Estakazero será uma das atrações a se apresentar no Festival da Primavera 2018. O grupo de forró foi contratado por R$ 75 mil, de acordo com publicação no Diário Oficial do Município (DOM) desta quinta-feira (13).
O texto aponta que o show será realizado no dia 22 de setembro, mesma data em que o cantor pernambucano Lenine se apresentará (veja aqui). Já a banda Mudei de Nome, ex-Alavontê, vai abrir a programação do festival com um show no Dique do Tororó (saiba mais aqui), neste domingo (16).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.