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domingo de pascoa
O papa Francisco celebrou, na manhã deste domingo (31), o Domingo de Páscoa, no Vaticano. Na Praça São Pedro, ele leu a tradicional mensagem e bênção Urbi et Orbi. O pontífice pediu a paz mundial e listou os conflitos armados que estão acontecendo no mundo. “A guerra é sempre uma derrota”, disse.
Sentado em sua cadeira de rodas, Francisco apareceu na sacada central da Basílica Vaticana para abençoar 600 mil fiéis que apareceram para celebrar a data cristã. Na mensagem ao público, o papa citou especialmente os conflitos no Líbano, na Síria, Palestina, Ucrânia e nos países africanos. “Vamos procurar o caminho da paz em meio à guerra”, pediu.
O pontífice demandou que os princípios dos direitos internacionais fossem respeitados e também reforçou a importância da troca de prisioneiros entre Rússia e Ucrânia. Ele comentou ainda sobre o conflito entre Israel e Hamas. “Apelo que seja garantido a ajuda humanitária em Gaza, o cessar-fogo imediato e a liberação de reféns de 7 de outubro”, pediu.
Emocionado, Francisco concluiu pedindo para os fiéis não se renderem à lógica das armas. “A paz nunca chega por meio das armas”, explicou. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
SAÚDE DEBILITADA
O papa Francisco também participou da Vigília Pascal, na noite deste sábado (30). Realizada na véspera do Domingo de Páscoa, a celebração cristã lembra a ressureição de Jesus Cristo. O pontífice cancelou, no entanto, a ida à tradicional Via-Sacra, no Coliseu, em Roma, Itália. A decisão, segundo o Vaticano, foi tomada para preservar a saúde do papa. O religioso acompanhou a procissão da residência oficial Casa Santa Marta.
Francisco tem 87 anos, e a saúde dele tem sido motivo de preocupação. Recentemente, o pontífice enfrentou gripe e bronquite e precisou cancelar reuniões e eventos oficiais.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).