Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
/
Tag

Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

donald trump

“Morto com uma bala entre os olhos”, diz Trump sobre atirador
Foto: Reprodução / X

O ex-presidente Donald Trump parabenizou os agentes do serviço secreto que mataram o atirador que tentou assassiná-lo durante um comício na Pensilvânia, nos Estados Unidos, na tarde do último sábado (13). “Eles atiraram nele entre os olhos”, contou o republicano.

 

De acordo com Trump, os agentes “fizeram um trabalho fantástico”. O que aconteceu “é surreal para todos nós”, destacou o ex-presidente, sem alimentar controvérsias sobre falhas na segurança do comício.

 

A entrevista foi concedida a repórteres do New York Post e do The Washington Examiner, a bordo do avião que o transportava para a convenção do Partido Republicano em Milwaukee, que começa nesta segunda-feira (15).

Uma fotografia publicada pelo jornal americano The New York Times pode ter capturado o caminho da bala disparada contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante um comício na Pensilvânia, neste sábado (13). A imagem, registrada pelo fotógrafo Doug Mills, mostra um traço que, segundo especialistas, seria o caminho do projétil próximo à cabeça de Trump.

 

Michael Harrigan, agente especial aposentado do FBI que atuou na instituição por 22 anos, analisou as imagens do comício enviadas pelo jornal e comentou sobre a foto. "A foto absolutamente pode estar mostrando o deslocamento de ar por causa do projétil”, afirmou Harrigan ao The New York Times. Ele acrescentou que, embora o ângulo pareça um pouco baixo para ter passado pela orelha de Trump, não é impossível se o atirador disparou mais de uma vez.

 

De acordo com o New York Times, Doug Mills estava usando uma câmera capaz de capturar imagens em até 30 quadros por segundo, com uma velocidade de obturador acima do padrão para registrar o evento.

 

"A maioria das câmeras usadas para capturar imagens de balas no ar são equipamentos especiais de velocidade extremamente alta, normalmente não usadas para fotografia normal. Portanto, capturar uma bala em uma trajetória lateral como visto naquela foto seria uma foto em um milhão e quase impossível de ser feita, mesmo que o fotógrafo soubesse que a bala estava vindo", explicou Harrigan.

 

O ex-agente ainda afirmou que, “dadas as circunstâncias, se a foto não está mostrando a trajetória da bala no ar, não sei o que mais poderia ser”.

FBI declara que atirador que tentou assassinar Donald Trump "agiu sozinho"
Foto: Reprodução/ X

No domingo (14), o FBI, a Polícia Federal dos Estados Unidos, afirmou que o atirador que tentou assassinar Donald Trump aparentemente "agiu sozinho". A declaração foi feita pelo agente especial do FBI, Kevin Rojek, durante uma coletiva de imprensa por telefone, em conjunto com o Departamento de Justiça dos EUA.

 

"Também não identificamos uma ideologia associada ao caso", acrescentou Rojek. Outra autoridade do FBI informou que o incidente está sendo investigado como um potencial ato de terrorismo doméstico.

 

Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi identificado como o atirador. O ex-presidente dos Estados Unidos foi alvo de um atentado durante um comício na Pensilvânia, no sábado (13). Crooks foi morto após atirar contra Trump.

 

De acordo com o G1, o FBI informou que, até agora, não há indicações de que Crooks tinha problemas de saúde mental. O serviço de inteligência dos EUA está focado nas motivações dele, especialmente através de suas redes sociais. Crooks morava em Bethel Park, um distrito a cerca de 70 km do local do atentado, e estava registrado no sistema eleitoral do estado como republicano. Ele não tinha outros registros criminais na justiça norte-americana.

 

Trump deixou o comício sangrando e foi encaminhado ao hospital, mas já recebeu alta. Um disparo atingiu de raspão a orelha do ex-presidente. O republicano teve a segurança reforçada e desembarcou em New Jersey, na madrugada deste domingo.

 

Os disparos também provocaram a morte de Corey Comperatore, de 50 anos, que acompanhava o comício. Além disso, outros dois espectadores, ambos do sexo masculino, foram socorridos em estado grave e encaminhados ao hospital.

 

A polícia recuperou um fuzil AR-15 semiautomático no local do atentado. As autoridades acreditam que o atirador agiu sozinho, mas a investigação continuará para identificar se outras pessoas estão envolvidas no crime.

 

O Serviço Secreto dos EUA informou que Trump está seguro e que medidas de proteção foram implementadas ao seu redor. Durante a madrugada deste domingo, o espaço aéreo da cidade onde morava o atirador foi fechado por razões de segurança.

Biden e Lula prestam solidariedade a Trump após atentado na Pensilvânia
Foto: Reprodução X/ MSNBC

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que nos Estados Unidos “não há lugar para esse tipo de violência”, em referência ao atentado sofrido por Donald Trump na noite deste sábado (13), durante comício na Pensilvânia. Trump e Biden são opositores na disputa à presidência dos Estados Unidos. 

 

Em nota divulgada pela Casa Branca, Biden criticou o ocorrido e afirmou que reza pelo ex-presidente. Segundo informações do Jornal Nacional, ele estava com a família em uma igreja quando foi informado sobre o incidente, que é tratado como tentativa de homicídio. 

 

“Estou grato em saber que ele está seguro e bem. Estou rezando por ele e sua família e por todos aqueles que estiveram presentes no comício, enquanto aguardamos mais informações”, disse. E completou: “Jill e eu estamos gratos ao Serviço Secreto por tê-lo colocado em segurança. Não há lugar para esse tipo de violência na América. Devemos nos unir como uma nação para condená-lo”.

 

 

 

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também prestou solidariedade ao pré-candidato pelo Partido Republicano. Em seu perfil nas redes sociais, Lula reforçou que “o atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”. 

 

A mensagem de Lula foi postada com uma diferença de 1h09 minutos em relação ao ex-presidente Jair Bolsonaro. O atentado ocorreu por volta das 19h13, no horário de Brasília, e Bolsonaro fez a sua primeira manifestação às 20h. O post de Lula somente ocorreu às 21h09. 

 

 

Bolsonaro é mais rápido do que Lula na repercussão do disparo contra Trump
Foto: Reprodução X/ MSNBC

Usuário assíduo das redes sociais, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi mais rápido do que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na repercussão do atentado a tiros sofrido pelo candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, na tarde deste sábado (13). Assim que iniciou o discurso na cidade de Butler, no Estado da Pensilvânia, tiros foram ouvidos no local e Trump foi retirado às pressas por agentes do serviço secreto americano

 

Até às 20h40, Lula não havia feito nenhuma postagem em suas redes sociais sobre o fato. Já Bolsonaro, postou por volta das 20h, pouco tempo após o vídeo do incidente começar a circular. Ele escreveu que espera pela “pronta recuperação” de Trump e finaliza dizendo “nos vemos na posse”.

 

Trump passa por atendimento médico e está bem, afirma porta-voz
Foto: Reprodução X / MSNBC

O porta-voz do candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que ele está recebendo atendimento médico em uma unidade de saúde e que está bem. Na tarde deste sábado (13), o presidenciável do Partido Republicano sofreu um suposto atentado durante comício no estado da Pensilvânia. Após os supostos disparos de tiros, ele foi visto sangrando

 

De acordo com boletim do Jornal Nacional, o ex-presidente também teria agradecido o rápido atendimento das equipes de segurança no local e classificou o ato como “hediondo”.

 

Há uma investigação em andamento para saber se a ação partiu de um atirador. No entanto, ainda há muitas informações desencontradas. Ninguém foi preso até o momento. 

VÍDEO: Trump sofre atentado e é retirado às pressas de palco durante comício
Foto: Reprodução X

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi retirado às pressas do palanque em que realizava um comício, neste sábado (13), em Butler, na Pensilvânia. 

 

 

 

 

O empresário e candidato à presidência pelo Partido Republicado foi visto sangrando na altura da orelha, após o registro do suposto atentado. Sons de tiros foram ouvidos no local.

 

Ele foi retirado do palco por agentes do serviço secreto americano e aparentava ter se ferido sem gravidade. Ainda não há detalhes sobre o incidente.

Após debate desastroso, grandes publicações pedem que Biden desista da candidatura à presidência
Foto: Will Lanzoni / CNN

Editoriais de algumas das maiores publicações do mundo pediram, na noite desta sexta-feira (28), que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desista de concorrer à reeleição para a presidência do país diante do desempenho considerado ruim no primeiro debate presidencial para as eleições 2024 contra Donald Trump. 


Os jornais "The New York Times" e "The Wall Street Journal" e a revista "The Economist" e os membros do partido Democrata levantaram a possibilidade de que ele deixasse a corrida à Casa Branca. Os editoriais refletem a posição dos veículos sobre um determinado tema.


Em seu editorial, o "The New York Times" afirma que Biden apareceu no debate "à sombra de um grande servidor público" e frisa que, "mais de uma vez, ele teve dificuldade para chegar ao fim de uma frase" e ainda diz que o presidente dos EUA "já não é o homem que era há quatro anos", quando derrotou Trump.


A publicação argumenta que é preciso outro candidato democrata capaz de vencer Trump, "um perigo para a democracia dos Estados Unidos".  "Biden disse que é o candidato com melhores chances de enfrentar esta ameaça de tirania e derrotá-la. O seu argumento baseia-se em grande parte no fato de ter derrotado Trump em 2020. Isso já não é uma razão suficiente para que Biden seja o candidato democrata este ano", afirma o The New York Times.


O jornal "The Wall Street Journal" e a revista "The Economist" também publicaram editoriais na noite desta sexta defendendo a desistência do democrata. Em nova capa divulgada nesta tarde, a revista Time mostra uma imagem de Biden estrapolando as bordas da revista e a palavra "pânico".


O "The Wall Street Journal" afirma, em seu editorial, que o presidente "claramente não está preparado para mais quatro anos" no poder. Afirma também achar que a candidatura de Biden pode ser uma ameaça à democracia. "Ditadores ambiciosos agem quando sentem o cheiro de fraqueza", diz a publicação.


Nesta sexta-feira, em comício na Carolina do Norte, Biden deu a entender que continuará na disputa. Ele disse que vencerá as eleições. A coordenadora de sua campanha afirmou que ele não desistirá.


A campanha de Biden ainda não havia se pronunciado sobre a série de editoriais até a última atualização desta reportagem.

Ex-presidente dos EUA, Trump é condenado por fraude e suborno de atriz pornô com dinheiro de campanha
Reprodução / Redes Sociais

 

O ex-presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump foi considerado culpado, nesta quinta-feira (30), em julgamento de uma ação criminal sob acusação de fraude e suborno de uma atriz pornô, durante a final das eleições de 2016. Segundo o veredito dos jurados, Trump teria realizado o pagamento de US$ 130 mil à atriz Stormy Daniels com o dinheiro da campanha.

 

Em 2016, Trump derrotou Hillary Clinton nas urnas. Apesar da condenação, a pena do ex-presidente e candidato à reeleição ainda será definida pelo juiz Juan Merchan, o que deve acontecer nos próximos dias.

 

Os 34 crimes, os quais Trump foi julgado e condenado, são considerados leves no estado de Nova York, e as penas previstas são de, no máximo, 4 anos. No entanto, os analistas dos EUA afirmam que é pouco provável que o ex-presidente de fato vá para a cadeia. A pena provável envolve uma multa e um período em liberdade condicional.

Donald Trump é multado em R$ 1,7 bi por fraudar balanço financeiro de sua empresa
Foto: Getty Images

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deverá pagar uma multa de US$ 354,9 milhões (R$ 1,76 bilhão) por inflar os números do balanço financeiro de sua empresa do setor imobiliário, a Trump Organization. A decisão é do juiz Arthur Engoron, de Nova York, e foi proferida nesta sexta-feira (16).

 

Além disso, ele está proibido de fazer negócios no estado de Nova York por três anos. A procuradora-geral do estado, Letitia James, processou Trump e a Organização Trump em setembro de 2022 por mentirem durante uma década sobre valores de ativos e seu patrimônio líquido para obter melhores condições em empréstimos bancários e seguros. As informações são do g1.

 

Ela disse que o ex-presidente dos EUA inflou o seu patrimônio líquido em até U$ 2,23 bilhões (R$ 11,9 bilhões) nas demonstrações financeiras anuais fornecidas a bancos e seguradoras. Letitia disse que os ativos cujos valores foram inflacionados incluíam a propriedade de Trump em Mar-a-Lago, na Flórida, seu apartamento de cobertura na Trump Tower, em Manhattan, e vários edifícios de escritórios e campos de golfe.

 

Além de Trump, dois de seus filhos, Don Jr. e Eric, também foram condenados. Cada um vai ter que pagar US$ 4 milhões (R$ 20 milhões). Ao condenar o ex-presidente, o juiz Engoron afirmou que Trump e os outros envolvidos no processo são incapazes de admitir o erro de seus procedimentos. "A falta de arrependimento e remorso beira o patológico. Ao invés disso (de se arrepender), eles adotam uma postura de 'não vi nada, não digo nada' que as evidências desmentem", afirmou o juiz.

 

A advogada de Trump neste caso, Alina Habba, afirmou que a decisão é uma injustiça e resultado de uma caça às bruxas com motivações políticas. Trump e seus filhos vão recorrer da decisão.

“Agora está claro que Donald Trump será o candidato republicano”, diz Joe Biden
Foto: Wikimedia Commons

Para o atual presidente dos EUA, Joe Biden, está “claro” que Donald Trump seria o candidato do Partido Republicano em 2024, depois que o ex-presidente venceu as primárias republicanas do estado. O democrata venceu as primárias do partido em New Hampshire. Trump também venceu as primárias do estado pela sua legenda.


“Agora está claro que Donald Trump será o candidato republicano. E a minha mensagem ao país é que o que está em jogo não poderia ser maior. Nossa democracia. As nossas liberdades pessoais – desde o direito de escolha ao direito de voto. A nossa economia — que registrou a recuperação mais forte do mundo desde a Cvid. Todos estão em jogo”, disse Biden em comunicado. As informações são da CNN.


Biden agradeceu aos seus apoiadores de New Hampshire que participaram no esforço popular por escrito em seu nome – com o qual a sua campanha visivelmente não coordenou – chamando-o de “uma demonstração histórica de compromisso com o nosso processo democrático”.


O presidente estendeu um convite aos independentes e republicanos “que partilham o nosso compromisso com os valores fundamentais da nossa nação – a nossa democracia, as nossas liberdades pessoais, uma economia que dá a todos uma oportunidade justa – para se juntarem a nós como americanos”.

Donald Trump expulsa homem durante comício em New Hampshire
Foto: Reprodução / Facebook

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expulsou um homem que interrompeu seu discurso durante um comício em New Hampshire neste sábado (20).

 

Enquanto Trump criticava o atual presidente, Joe Biden, chamando-o de "a maior ameaça à nossa democracia" e especulando sobre uma possível III Guerra Mundial com Biden no comando, um homem na plateia interrompeu o discurso. O ex-presidente prontamente reagiu, pedindo que seus apoiadores o retirassem do local.

 

"Você pode tirá-lo daqui. Saia daqui. Vá em frente", declarou Trump, enquanto seus partidários empurravam o homem para fora do evento. Apesar das vaias recebidas pelos apoiadores, o ex-presidente não hesitou em garantir a remoção do interruptor.

 

A cena foi marcada por um clima de tensão, com seguranças escoltando o homem para fora do comício. No palco, Trump continuou a abordar o incidente, descrevendo o indivíduo como "apenas uma pessoa perturbada".

Ron DeSantis retira candidatura presidencial e endossa Donald Trump nas eleições de 2024
Foto: Reprodução / X @rondesantis

O governador da Flórida, Ron DeSantis, anunciou neste domingo (21) sua retirada da corrida presidencial dos Estados Unidos, decidindo apoiar o ex-presidente Donald Trump na disputa pelo Partido Republicano. A decisão veio após uma derrota nas primárias do partido, realizadas no estado de Iowa, na última segunda-feira (15).

 

Apesar de conquistar a segunda colocação, DeSantis ficou consideravelmente atrás do ex-presidente, com uma diferença de 30 pontos percentuais. Em um vídeo compartilhado no X (antigo Twitter), o governador expressou sua decisão e explicou os motivos por trás da desistência.

 

"Se houvesse qualquer coisa que eu pudesse fazer para alcançar um resultado favorável, mais paradas de campanha, mais entrevistas, eu faria. Mas não posso pedir aos nossos apoiadores que ofereçam seu tempo e doem seus recursos se não temos um caminho claro para a vitória. Dessa forma, estou hoje suspendendo minha campanha", afirmou DeSantis.

 

O governador ressaltou a preferência da maioria dos eleitores republicanos por dar a Donald Trump outra chance. Ele reconheceu desentendimentos anteriores com o ex-presidente, especialmente em relação à pandemia de coronavírus e à postura em relação a Anthony Fauci. No entanto, DeSantis enfatizou que Trump é superior ao atual titular, Joe Biden.

 

DeSantis também mencionou Nikki Haley, outra concorrente nas primárias republicanas, destacando que assinou um compromisso de apoiar o candidato republicano e que honrará esse compromisso.

 

Com a retirada de DeSantis, Nikki Haley se torna a principal concorrente de Trump dentro do Partido Republicano.
 

Trump se entrega à Justiça na Geórgia por tentar alterar eleição de 2020 nos EUA
Foto: Shealah Craighead/White House

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump se entregou à Justiça em uma prisão no condado de Fulton, na Geórgia, por volta das 20h30 (horário de Brasília) desta quinta-feira (24), no processo que apura supostas fraudes eleitorais do republicano na eleição de 2020.

 

Trump é autuado por 13 acusações criminais, por violar a lei de extorsão e também responde por subversão eleitoral no estado, tentando reverter a derrota para Joe Biden nas últimas eleições presidenciais do país.

 

As acusações foram feitas pela promotora Fani Willis, que lidera as investigações do caso. Além dele, outras 18 pessoas também foram acusadas formalmente no caso eleitoral na Geórgia.

EUA: Trump vira réu em processo sobre invasão do Capitólio
Foto: Divulgação

O ex-presidente dos Estados Unidos (EUA) Donald Trump virou réu em um processo nesta terça-feira (1), no sob a acusação de que ele tentou reverter, de forma ilegal, as eleições presidenciais de 2020, que foram vencidas por seu opositor, Joe Biden.

 

Trump precisará se apresentar à Justiça até esta quinta-feira (3) em Washington D.C.

 

Entre uma das suas tentativas de alterar o resultado das urnas, está a invasão do Congresso americano, em 6 de janeiro de 2021.

 

Na ocasião, a vitória eleitoral de Biden estava sendo formalmente certificada no prédio do Congresso dos EUA quando foi invadido por uma multidão de apoiadores de Trump. Eles interromperam a sessão em que a certificação acontecia e ameaçaram o então vice-presidente Mike Pence, que conduzia o processo, por ter se recusado a reverter o resultado das urnas.

 

Trump foi acusado formalmente dos crimes de conspiração para fraudar os Estados Unidos;
conspiração para obstruir um processo oficial; obstrução e tentativa de obstrução e procedimento oficial e conspiração contra os direitos dos norte-americanos.

 

Após o anúncio da acusação criminal, o ex-presidente declarou que a acusação da procuradoria faz parte de uma perseguição do atual presidente dos EUA, Joe Biden.

 

No ano que vem, haverá novas eleições presidenciais, e Biden e Trump já afirmaram que são candidatos.

 

Trump alegou que as acusações poderiam ter sido feitas antes, mas que o procurador só fez isso agora por motivos políticos e se comparou com vítimas do nazismo: "A ilegalidade dessas perseguições ao presidente Trump e seus apoiadores lembra a Alemanha nazista na década de 1930, a ex-União Soviética e outros regimes autoritários e ditatoriais".

Donald Trump se apresentará ao juiz na terça-feira
Foto: Reprodução/Instagram/realdonaldtrump

 

Indiciado pela Justiça de Manhattan pelo pagamento de suborno à atriz pornô Stormy Daniels, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vai viajar na próxima segunda-feira (3) para Nova York, onde vai se apresentar ao juiz Juan Manuel Merchan, responsável pelo caso.

 

Trump, que é o primeiro ex-mandatário na história do país a responder formalmente por um crime, vai passar o fim de semana em sua mansão em Mar-a-Lago, na Flórida, e deve comparecer diante do juiz às 14h15 no horário local (15h15 em Brasília) na terça-feira (4).

 

Conforme a imprensa norte-americana, a lista de acusações que o juiz vai comunicar a Trump inclui mais de 30 acusações, todas relacionadas ao suposto suborno de US$ 130 mil a Daniels.

 

A  advogada Joe Tacopina informou que o republicano não será algemado no breve trajeto entre o escritório da procuradoria do distrito de Manhattan e a audiência. 

Após derrota de Trump, ator diz que fará 'carta de recomendação' e alfineta Bolsonaro 
Foto: Alan Santos/PR

Após a derrota de Donald Trump na tentativa de se reeleger presidente dos Estados Unidos, o ator, escritor, produtor, comediante e ativista político americano Alec Baldwin alfinetou outros dois chefes de estado de extrema direita, dentre eles Jair Bolsonaro.

 

“Eu submeti oficialmente cartas de recomendação em apoio à admissão de Bolsonaro e Duterte para Mar-a-Lago”, comentou o artista, mencionando o presidente do Brasil e Rodrigo Duterte, mandatário das Filipinas. 

 

 

A piada faz referência ao clube privado de propriedade de Trump, em na Flórida, para onde o magnata se mudará com a família, após deixar a Casa Branca, nesta quarta-feira (20).

 

Em março de 2020, Bolsonaro esteve em um jantar no local, depois do qual diversos convidados foram diagnosticados com Covid-19, dentre eles o secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten (saiba mais aqui e aqui).

Livro mostra que nos bastidores Trump classificava Covid-19 como 'mortal'
Foto: Divulgação

Chega neste mês ao Brasil um livro que conta as reações de Donald Trump à pandemia do novo coronavírus. 

 

De acordo com a coluna de Guilherme Amado, na Época, a obra “Raiva” traz informações de bastidores, a exemplo da articulação do presidente norte-americano a respeito da abordagem pública do tema e suas conversas com o presidente chinês, Xi Jinping.

 

De autoria do jornalista Bob Woodward, a publicação conta com 17 entrevistas do Trump e mostra que em conversas privadas o presidente classificava o vírus como “mortal”, apesar de ter minimizado a gravidade em público. O livro mostra ainda que ele foi avisado de que a Covid-19 seria "maior ameaça à segurança nacional" enfrentada em seu mandato.

Ex-secretária diz que Trump é fã de Guns e obrigou equipe a ver clipe de 'November Rain'
Foto: Isac Nóbrega/PR

A ex-secretária da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders, revelou, através do livro “Speaking for Myself: Faith, Freedom, and the Fight of Our Lives”, que o presidente americano Donald Trump é fã da música "November Rain", do Guns N' Roses, e considera o clipe icônico.

 

De acordo com o site da Rolling Stone Brasil, o portal Metal Injection levantou que Trump toca a canção em seus comícios há algum tempo e que no livro a ex-secretária conta que o presidente chamou funcionários no Salão Oval para que vissem o clipe. "Ele nos disse que era o 'maior videoclipe de todos os tempos' e nos fez assisti-lo para provar seu ponto de vista, embora nenhum de nós tenha discordado", escreveu Sanders.

 

Apesar do apreço de Trump pela obra, o vocalista do Guns N' Roses, Axl Rose, não deu autorização para o uso na campanha do presidente, que conseguiu uma brecha legal para seguir executando a música. "Pessoalmente, eu meio que gostei da ironia dos apoiadores de Trump ouvindo um monte de músicas anti Trump nos comícios, mas eu não imagino que muitos deles realmente entendem isso ou se importam ", escreveu o cantor, no Twitter, em 2018.

 

Veja o clipe:

Cantor do Panic! At The Disco repudia uso de música em comício e chama Trump de 'monstro'
Foto: Reprodução / Facebook

O cantor Brendon Urie, vocalista do Panic! At The Disco, usou as redes sociais para repudiar o uso de uma música do grupo em um comício de Donald Trump. 

 

“Querida campanha de Trump, vá se foder. Você não é bem-vindo. Pare de tocar minha música”, escreveu o artista no Twitter, em referência a “High Hopes”, faixa do disco “Pray for the Wicked”, lançado em 2018.

 

A bronca de Urie não parou por aí, em uma segunda publicação ele foi ainda mais enfático sobre sua oposição ao presidente americano, que tenta a reeleição. Donald Trump não representa nada do que acreditamos. A maior esperança que temos é votar para que esse monstro saia em novembro", declarou o músico.

Alec Baldwin finge beber desinfetante e ironiza Trump no Saturday Night Live
Foto: Reprodução

Um dos convidados do programa de comédia norte-americano Saturday Night Live, no último sábado (9), o ator Alec Baldwin ironizou o presidente dos Estados Unidos em uma imitação. Na participação virtual, o artista fez uma imitação de Donald Trump e fingiu beber desinfetante, em referência às recentes declarações do político de que injetar o produto ajudava a combater o novo coronavírus nos pacientes infectados. 

 

Logo no início do programa Baldwin apareceu parabenizando estudantes que estavam se formando. "Parabéns à turma da Covid-19", disse ele aos alunos que tiveram a colação de grau cancelada por causa da pandemia. Para a surpresa da turma, em determinado momento, depois de tossir, ele faz de conta que bebe desinfetante para “limpar” os pulmões, como sugeriu Trump.

 

Ao final, Alec Baldwin deixou mais uma mensagem para os estudantes, ironizando o presidente americano. "Esteja rodeado das piores pessoas que puder encontrar. Dessa forma, você sempre poderá brilhar. E, se você não entender algo, apenas diga que é idiota", disse.

 

Lançado nos EUA, livro 'War for Eternity' tem foto de Olavo de Carvalho com Steve Bannon
Foto: Josias Teófilo

Lançado nesta semana nos Estados Unidos, o livro “War for Eternity”, de Benjamin R. Teitelbaum, conta com a participação de brasileiros. Segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, a obra estampa uma foto do guru ideológico de Bolsonaro, Olavo de Carvalho, em um enconrto com Steve Bannon, ex-estrategista de Donald Trump. 


A fotografia foi clicada pelo cineasta Josias Teófilo, que já dirigiu um documentário sobre Olavo e atualmente busca verba para lançar “Nem Tudo se Desfaz” (clique aqui), sobre os desdobramentos das manifestações de junho de 2013, que culminaram na eleição do presidente Jair Bolsonaro, em 2018.

Axl Rose rompe silêncio virtual para ironizar Trump: 'Make White House great again'
Foto: Reprodução / Facebook

Longe das redes desde novembro de 2019, Axl Rose rompeu o silêncio virtual nesta segunda-feira (10), ao publicar em sua conta oficial do Twitter uma crítica ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que tenta a reeleição.


Econômico nas postagens, o vocalista da banda Guns N' Roses postou apenas uma foto na qual aparece com um boné com a frase: “Make the White House great again”. A mensagem, que significa “Faça a Casa Branca ser grande outra vez”, ironiza o slogan de Trump nas eleições presidenciais de 2016: “Make America great again”.

 

Ameaças de Trump a patrimônio cultural do Irã são recebidas com indignação
Foto: Reprodução / Twitter

Após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçar atingir “muito rapidamente e fortemente” 52 alvos do patrimônio cultural do Irã em um ataque, autoridades e cidadãos interessados em História do mundo inteiro reagiram com indignação nas redes sociais.


De acordo com informações do jornal O Globo, desde o domingo (5) a hashtag #IranianCulturalSites tem se multiplicado, somando mais de 30 mil publicações sobre os vários sítios históricos iranianos. O Irã possui mais de 20 sítios listados pela Unesco, quase o dobro dos Estados Unidos. Dentre as antiguidades mais lembradas estão as ruídas da cidade de Persépolis, que foi construída em 518 a.C., como capital do Império Aquemênida, e conquistada e saqueada por Alexandre, o Grande, em em 330 a.C.. Outros patrimônios importantes são o antigo mercado de Tabriz, o Palácio de Golestão, as ruínas de Tchogha Zanbil e as cidades de Bam, Yazd e Pasárgada.

 

CRIME DE GUERRA    
Desde 1954, os Estados Unidos são signatários de um acordo internacional que visa proteger o patrimônio cultural em conflitos armados. Segundo especialistas, um ataque norte-americano aos sítios históricos do Irã seria considerado crime de guerra. 


Segundo a publicação, os Estados Unidos foram também críticos severos da destruição de antiguidades por ações do Estado Islâmico em Mosul, no Iraque, em 2015, em Palmira, na Síria, em 2016 e do ataque aos Budas Maiyan, pelos talibãs no Afeganistão, em 2001.


Após se reunir com autoridades iranianas, a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, reforçou que uma resolução de 2017 prevê condenação por atos de destruição do patrimônio.

 

 

'Nunca daremos permissão', diz família de Prince sobre uso de música por Trump
Foto: Divulgação

Após Donald Trump usar um dos grandes sucessos de Prince, “Purple Rain”, em um comício, em Minnesota, na noite desta quarta-feira (10), a família do artista foi a público para criticar mais uma vez a utilização indevida da obra pelo presidente dos Estados Unidos.


Em uma publicação no Twitter, o fundo que administra o patrimônio de Prince informou que a equipe de Turmp voltou executar a música do artista "apesar de ter confirmado há um ano que a campanha não usaria a música de Prince". A publicação estampa ainda uma carta datada de 15 de outubro de 2018, na qual um advogado de Donald Trump afirma que ele não usaria a canção em seus eventos.


"Nunca daremos permissão ao presidente Trump para usar as canções de Prince", reiterou a família do músico, que morreu aos 57 anos, em abril de 2016, após sofrer uma overdose acidental.

Warner protesta uso de música do 'Batman' em campanha de Donald Trump
Foto: Divulgação / Getty Images

Donald Trump utilizou uma música do filme "Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge" em uma das suas campanhas de reeleição para 2020 e isso não agradou a Warner Bros..

 

A companhia, que detém os direitos da canção e do filme, que foi dirigido pelo cineasta Christopher Nolan, não concordou com o uso e moveu uma ação para impedir que o presidente dos Estados Unidos utilize a música no vídeo da campanha. Além da ação da Warner, o Twitter apagou um dos vídeos publicado pelo presidente em suas redes sociais que usava a canção do filme. 

 

De acordo com o site UOL, o vídeo com a música do Batman chegou a ter cerca de 2,5 milhões de visualizações, mas o Twitter apagou o material e colocou a seguinte mensagem: "Essa mídia foi removida em resposta a uma denúncia de um proprietário do conteúdo". 

 


Foto: Reprodução / Twitter

 

O vídeo ainda pode ser encontrado em canais de seguidores e partidários de Donald Trump, mas as publicações estão sendo denunciadas pela Warner e seus representantes legais. 

 

Um representante da companhia confirmou ao Mashable que antes de a publicação ser suspensa, a Warner já havia iniciado um protesto oficial. "O uso da trilha sonora de 'Batman' na campanha não foi autorizado. Estamos trabalhando com os canais apropriados para removê-lo", disse o porta-voz. 

 

A composição usada por Trump é de Hans Zimmer, criador de diversas trilhas sonoras, e se chama "Why do We Fall".  

Bon Jovi oferece comida para funcionários do governo Trump que estão sem salário 
Foto: Alli Harvey / Reprodução / Facebook

Proprietário de um restaurante sem fins lucrativos que oferece refeições gratuitas para pessoas necessitadas, Bon Jovi resolveu ajudar funcionários do governo dos Estados Unidos, que estão há mais de um mês sem receber salários, por conta de uma paralização promovida pelo presidente Donald Trump.

 

"Trabalhadores federais estão convidados a se juntar a nós para uma refeição deliciosa e para receber informações sobre o apoio adicional e os recursos disponíveis em nossa comunidade", convidou o artista, por meio do Facebook do estabelecimento.

Rihanna veta uso música em comícios de Donald Trump: ‘não tocará por muito tempo’
Foto: Divulgação

A lista de artistas insatisfeitos com o uso indevido de suas canções em eventos políticos de Donald Trump ganhou mais uma estrela.  Desta vez o presidente dos Estados Unidos utilizou a música "Don't Stop The Music", de Rihanna, em um comício realizado no último fim de semana. Ao saber do incidente, através de um jornalista do The Washington Post, a cantora avisou que Trump não foi e não será autorizado a usar seu trabalho nos palanques: "Ele não tocará por muito tempo. Nem eu nem alguém do meu grupo chegaria perto de algum destes trágicos comícios. Obrigada pelo aviso, philip!", publicou Rihanna em sua conta no Twitter.

 

Além da cantora, outros artistas já proibiram que Trump execute suas canções, a exemplo de  Pharrell Williams, Aerosmith, Adele, Neil Young, Rolling Stones e Queen.

 

Bono Vox compara Bolsonaro a demônio em show do U2 na Irlanda
Foto: Reprodução / Youtube

Ativista, o cantor Bono Vox ironizou diversas lideranças políticas do mundo, em um show realizado neste domingo (28), em Belfast, na Irlanda do Norte. Usando uma fantasia do demônio MacPhisto o artista criticou nomes como o americano Donald Trump, o filipino Rodrigo Duterte e o recém-eleito presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. "Os demônios de MacPhisto estão tomando o poder ao redor do globo. Meu tipo de pessoa, como Donald, fazendo a América odiar de novo. Meu bonitão filipino, Rodrigo Duterte”, disse Bono. “Mesmo hoje, nesse dia de eleição. Duzentos milhões de pessoas prestes a ter seu carnaval transformado numa parada militar por um homem chamado Capitão Bossa Nova. Bolsonaro, não esqueçam o nome. Muitos nomes, mas apenas um rosto. O meu", criticou o músico, em referência às eleições presidenciais no Brasil.

 

Veja a performance de Bono Vox:

Apoiadora de Trump, Caitlyn Jenner protesta após ele propor não reconhecer pessoas trans
Fotos: Divulgação

Apoiadora da candidatura de Donald Trump, a atriz e ativista transgênero Caitlyn Jenner se manifestou publicamente contra uma nova medida defendida pelo presidente dos Estados Unidos. O governo Trump pretende adotar a definição de gênero apenas como uma questão biológica e imutável, banindo, portanto, o reconhecimento de pessoas trans na lei de direitos civis, que até então proíbe discriminação de gênero em programas com financiamento público.


Em sua conta no Twitter, Caitlyn Jenner escreveu que “pessoas trans não podem ser apagadas”. A mensagem da artista foi recebida com ironia pelos seguidores. “Você meio que pediu isso. Estou muito triste em dizer isso. Eu pensei que você fosse inteligente o suficiente para saber melhor”, disse um internauta. “Isso me fez rir muito!”, comentou outro. “Engraçado como quando isso os afeta eles cantam uma música diferente. Hipócrita”, pontuou um terceiro.

 

Steven Tyler aciona Justiça para que Trump deixe de usar suas músicas em comícios
Fotos: Divulgação

O cantor Steven Tyler, vocalista do Aerosmith, acionou a Justiça para impedir que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, use suas músicas durante comícios. De acordo com informações da Variety, o cantor decidiu fazer pela demanda judicial depois desta terça-feira (21), quando Trump esteve em West Virginia para discursar ao seu eleitorado e subiu ao palco ao som de "Livin' on the Edge", música de “Get a Grip”, disco do Aerosmith lançado em 1993.


A banda também enviou uma notificação extrajudicial à Casa Branca, alegando que o uso de sua obra sugere que o Aerosmith apoia o presidente. Para sustentar sua argumentação, o grupo cita ainda o Ato Lanham, uma lei que proíbe "a designação falsa ou enganosa de fato, causada para criar confusão em relação a afiliação, conexão ou associação de uma pessoa com outra pessoa". O documento enviado ao presidente determina então, que “o Sr. Trump não tem direito de uso de nome, imagem, voz ou aparência de nosso cliente sem a sua permissão explícita por escrito".

Após vandalismo, prefeitura pede retirada de estrela de Trump da Calçada da Fama 
Foto: Reprodução / Twitter

O Conselho Municipal de West Hollywood aprovou uma resolução para remover a estrela do presidente americano Donald Trump da Calçada da Fama, após o local ser vandalizado (clique aqui). De acordo com informações do jornal Estado de S. Paulo, os cinco membros do conselho decidiram de forma unânime por pedir a retirada ao Conselho Municipal de Los Angeles e à Câmara de Comércio de Los Angeles, pelo fato de Trump “não compactuar com os valores da cidade de West Hollywood”. Segundo a publicação, a resolução lista ainda outras razões para o pedido, dentre elas a política de imigração que tem separado pais e filhos com entrada ilegal no país; o fato dele negar os efeitos do aquecimento global; o tratamento do Trump às pessoas transgênero; além de sua atuação para impedir a investigação sobre o envolvimento da Rússia nas eleições presidenciais de 2016. A resolução do conselho, porém, não tem caráter prático, mas apenas simbólico, já que quem administra a Calçada da Fama é  Câmara de Comércio de Los Angeles.

Estrela de Donald Trump na Calçada da Fama foi destruída com uma picareta
Foto: Reprodução / Twitter Ryan Parker

A estrela de Donald Trump na Calçada da Fama, em Los Angeles foi destruída nesta quarta-feira (25). De acordo com informações do G1, foi encontrada no local uma picareta que estava escondida em um case de guitarra. O autor da destruição quebrou toda a parte da estrela que mostra o nome do presidente dos Estados Unidos. Essa não é a primeira vez que a homenagem feita a Trump foi vandalizada. Segundo o site, em outubro de 2016, quando ele ainda era candidato à Casa Branca, um homem foi preso por danificar a estrela. De acordo com veículos norte-americanos, o autor que realizou a ação nesta quarta-feira se entregou à polícia horas depois. Veja mais imagens:

 

 

Susan Sarandon é presa em protesto contra política de imigração de Donald Trump
Foto: Divulgação

A atriz Susan Sarandon foi presa, nesta quinta-feira (28), nos Estados Unidos, durante um protesto contra a política de imigração do presidente Donald Trump, que prevê "tolerância zero" à entrada ilegal no país e tem separado crianças de seus pais. De acordo com informações do jornal The Guardian, Sarandon foi detida junto com outras 575 mulheres que se manifestava em escritório do Senado no Departamento de Justiça. A prisão foi confirmada pela própria atriz, que se manifestou em sua conta no Twitter: “Presa. Mantenha-se forte, continue lutando". Nos protestos, muitas das detidas gritavam palavras de ordem e usavam cobertores prateados semelhantes aos usados pelas crianças nos centros de detenção do governo americano. 

Macaulay Culkin ironiza Trump: ‘Não está nem aí para crianças separadas de suas famílias’
Foto: Reprodução / Youtube

O ator Macaulay Culkin, que ganhou fama como astro mirim, usou uma cena do clássico "Esqueceram de mim 2", filme protagonizado por ele em 1992, para ironizar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e suas controversas políticas anti-imigração que têm separado crianças de seus pais. "Primeira prova de que Trump não está nem aí para crianças separadas de suas famílias", postou o artista no Twitter, em um meme com a imagem de uma participação do magnata no longa-metragem. A cena em questão mostra Kevin, personagem de 10 anos que se perde dos pais e se depara com o então empresário nos corredores do Plaza, rede de hotel que faz parte dos investimentos de Trump. No encontro, que dura pouco mais de cinco segundos, o garoto pede informações ao magnata, que lhe dá uma curta orientação. Na legenda do meme, Macaulay Culkin ainda diz que os americanos deveriam ter votado em John Candy, ator que participa do filme e que morreu em 1994.

 

 

Veja a cena:

Robert De Niro é ovacionado após xingar Donald Trump no Tony Awards
Foto: Reprodução / Youtube

O ator Robert De Niro surpreendeu e agradou ao público após xingar o presidente americano Donald Trump, durante o Tony Awards, neste domingo (10). "Vou dizer uma coisa – foda-se, Trump!", disse ele, antes de anunciar a apresentação de Bruce Springsteen. A plateia então começou a aplaudir de pé o artista, que prosseguiu: "Não é mais 'abaixo Trump', é 'foda-se, Trump'!". Segundo o Jornal do Brasil, a rede CBS, que transmitia o evento, censurou os xingamentos de De Niro, que ainda convocou os presentes para ir votar contra Trump nas eleições de meio de mandato, em novembro deste ano.

 

Veja vídeo:

Estátua de Donald Trump pelado é leiloada por cerca de R$ 100 mil 
Foto: Divulgação

Foi leiloada, por US$ 28 mil (cerca de R$ 100 mil), uma estátua do presidente norte-americano Donald Trump nu, sem testículos, com pelos pubianos loiros e uma barriga gigante. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, a obra foi vendida pela casa de leilões Julien's a Zak Bagans, um ator, investigador paranormal e personalidade da TV. Ainda segundo a publicação, a obra foi criada por um coletivo anarquista como parte de uma série de cinco esculturas, intitulada “O imperador não tem bolas” e esta teria sido a única que não foi confiscada ou destruída. Todas estas obras foram expostas em locais públicos em Los Angeles, São Francisco, Nova York, Seattle e Cleveland em agosto de 2016, durante a campanha presidencial de Trump. De acordo com a casa de leilão que vendeu a obra, o novo proprietário pretende exibi-la no Haunted Museum, em Las Vegas.

Ex-Pink Floyd, Roger Waters fará show em Salvador em 2018
Foto: Divulgação

Roger Waters, ex-baixista da banda Pink Floyd, virá a Salvador em 2018. A apresentação acontece no dia 17 de outubro de 2018 na Arena Fonte Nova. Além desse show, Waters fará outros seis pelo Brasil no mesmo mês com a turnê Us+Them, que mescla músicas clássicas do Pink Floyd com canções de seu disco mais recente “Is This The Life we Really Want?”, lançado em junho e que tece críticas ao presidente dos Estados Unidos Donald Trump. Ainda não há informações sobre o preço dos ingressos e nem quando começam as vendas.

Os Mutantes pedem que Melania Trump converse com o marido em nova música
Foto: Divulgação

Uma das bandas mais importantes do movimento Tropicália, que completa 50 anos em 2017, Os Mutantes, lançou uma faixa em apelo à primeira-dama norte-americana Melania Trump na manhã desta segunda-feira (6). Intitulada "Black & Gray", a música em inglês, como os últimos lançamentos da banda, pede que Melania Trump converse com o marido Donald Trump sobre pontos polêmicos do seu governo à frente dos Estados Unidos, como o tratamento de imigrantes. “A quem podemos pedir ajuda? Ao senado? Não, a Melania, nossa primeira-dama.Talvez ela possa ajudar e inspirar o presidente a fazer algumas mudanças”, contou o vocalista da formação original dos Mutantes, Sérgio Dias, à Billboard Brasil. Sérgio recentemente se tornou um cidadão americano e escreveu a faixa depois da experiência de ser um estrangeiro no país. "Black & Gray" foi disponibilizada no soundcloud da banda e a partir desta terça-feira (8) chega às plataformas digitais.

 

Eminem faz rap com severas críticas a Donald Trump e pede posicionamento de fãs
Foto: Reprodução / YouTube

Eminem apresentou um freestyle (rap livre) no BET Hip-Hop Awards 2017, fazendo severas críticas ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O evento aconteceu na última terça-feira (10), no qual o rap mostrou toda a indignação que nutre com as ações de Trump. Racismo, imigração, apologia à guerra foram alguns dos assuntos apontados pelo artista, como defeitos do presidente. Ao finalizar a música, Eminem ainda questionou seus fãs, pedindo posicionamento político.  "Se algum fã meu apoia ele, eu estou traçando uma linha, você é contra ou a favor. E se você não consegue decidir de quem você gosta mais, você está dividido entre quem você deveria estar do lado, eu te faço um favor com isso: Vai se foder", concluiu o cantor, causando em seguida, repercussão na internet.

Trump e Hillary Clinton aparecem na nova temporada de 'American Horror Story'
Foto: Divulgação

A nova temporada de American Horror Story (AHS), antologia de terror criada por Ryan Murphy (American Crime Story), ganhou uma nova abertura com a presença do atual presidente do Estados Unidos, Donald Trump e a ex-candidata, Hillary Clinton. Com o subtítulo “Cult”, a nova temporada de AHS vai envolver tramas sobrenaturais nos bastidores da eleição presidencial norte-americana. A teoria é que a história principal apresente o presidente Donald Trump fazendo um pacto com demônios para conseguir vencer as eleições. "American Horror Story: Cult" estreia em setembro. Confira a nova abertura da série com os políticos:

Lana del Rey revela ter feito bruxaria contra Donald Trump
Foto: Divulgação

Depois de supostamente ter convocado os fãs para fazer feitiços com o objetivo de derrubar o presidente dos Estados Unidos, em fevereiro deste ano, Lana del Rey confirmou ter realizado bruxaria contra Donald Trump. O fato saiu do campo das especulações após a confissão da artista, durante uma entrevista ao site NME. “Sim, eu fiz isto mesmo. Por que não? Olha, eu faço uma porrada de coisas”, revelou a artista. “Assim como Yoko [Ono] e John [Lennon], acredito no poder da vibração do pensamento. Nossos pensamentos são coisas muito poderosas que se transformam em palavras, e palavras viram ações, e ações culminam em mudanças físicas”, explicou Lana del Rey. 

 

Confira o chamado de Lana para o feitiço coletivo:

Michael Moore promete desbancar poder de Donald Trump em novo documentário
Fotos: Divulgação

O cineasta Michael Moore está trabalhando em um novo documentário sobre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. De acordo com informações da Variety, o nome do filme será “Fahrenheit 9/11”, em referência à data da eleição de Trump e também a outra obra de Moore, “Fahrenheit 11/09”, sobre George W. Bush e a Guerra do Iraque. Segundo informações da Rolling Stone, há meses o diretor tem se dedicado secretamente ao novo trabalho, com o qual pretende desbancar a aparentemente impenetrável armadura do novo presidente americano. “Não importa o que você faça contra ele, não funciona”, comentou Michael Moore. “Não importa o que seja revelado, ele continua em pé. Fatos, realidade, cérebros não podem derrotá-lo. Até mesmo quando ele atira no próprio pé, ele acorda na manhã seguinte e segue em frente e continua postando no Twitter. Tudo isso termina com este filme”, promete. “Fahrenheit 11/9” é o segundo filme de Moore sobre Trump, a quem é critico ferrenho, mesmo antes de ocupar a Casa Branca. O primeiro foi “Michael Moore in TrumpLand”, de 2016.

Snoop Dogg atira em Trump durante vídeo e presidente ataca
Foto: Divulgação
Donald Trump criticou o rapper Sanoop Dogg nesta quarta-feira (15) por um vídeo em que o cantor aparece apontando uma arma contra o presidente dos Estados Unidos. Na produção, Trump é representado por um ator maquiado de palhaço. O presidente afirmou que se o artista tivesse feito o mesmo com Barack Obama estaria preso. “Vocês podem imaginar qual seria o clamor se Snoop Dogg, com sua carreira fracassada e tudo, tivesse apontado e atirado contra o presidente Obama? Prisão!”, escreveu Trump no Twitter. No final do clipe da música “Lavender”, do rapper americano, Dogg aponta uma arma contra a representação do magnata e atira, mas, o que sai da arma é uma bandeira escrito “bang!”. No final de semana, o senador republicano pela Flórida e adversário de Trump, Marco Rubio, afirmou que o cantor não deveria ter feito isso. De acordo com o G1, o advogado do presidente, Michael Cohen, também atacou o rapper e disse nesta terça-feira (14) que o vídeo é “vergonhoso” e que o artista deveria pedir desculpas a Donald.

‘Sabemos que ele é louco. Só precisamos nos defender’, diz Letterman sobre Trump
Fotos: Reprodução 'New York' / Divulgação

O ex-apresentador do talk show “Late Show”, David Letterman, deu uma entrevista exclusiva à revista “New York”, na qual fala sobre sua relação e suas impressões a respeito de Donald Trump, a quem entrevistou por várias vezes desde 1987. O apresentador afirma que o novo presidente dos Estados Unidos sempre foi “uma versão cômica de um homem rico” e que costumava “tirar uma da cara dele [Trump]”. “Nunca teve uma réplica por parte dele. Trump era volumoso e massudo, mas você podia derrotá-lo. Ele parecia se divertir, o público ainda mais, e esse era o Donald Trump”, contou Letterman, que diz estar irritado pelo fato de as pessoas ficarem “atônitas” e “reclamarem de tudo o que o presidente fala”. O apresentador é enfático: “Precisamos dar um basta nisso e, em vez de reclamar, tentarmos encontrar uma maneira de nos protegermos dele. Sabemos que ele é louco. Só precisamos nos defender”.

Arnold Schwarzenegger propõe assumir presidência dos EUA no lugar de Trump
Foto: Reprodução/Twitter
O astro Arnold Schwarzenegger propôs ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assumir seu lugar no Salão Oval da ala Oeste da Casa Branca. A proposta de Schwarzenegger foi feita nesta quinta-feira (2) após Trump comentar os índices de audiência da atual temporada do reality show Celebrity Apprentice, versão de "O Aprendiz" protagonizada por famosos. “Eles contrataram Arnold Schwarzenegger, uma grande estrela de cinema para ficar no meu lugar. E vimos no que isso resultou. As audiências estão descendo pelos canos”, disse o presidente durante o National Prayer Breakfast. A resposta do protagonista de “O Exterminador do Futuro” respondeu a provocação pouco tempo depois em um vídeo publicado em sua conta no Twitter. “Por que a gente não troca de empregos? Você assume a TV, pois é um grande especialista em audiência, e eu assumo seu trabalho. Assim, finalmente, as pessoas poderão voltar a dormir em paz”, ironizou.
 
Azealia Banks e Rihanna trocam farpas através das redes sociais
Fotos: Reprodução / Instagram
Depois de cultivar o ódio dos brasileiros (clique aqui), Azelia Banks se envolveu em mais uma confusão nas redes sociais. Desta vez a rapper discutiu com Rihanna, que neste domingo (29) protestou contra as medidas anti-imigração de Donald Trump. Em uma foto postada no Instagram, a cantora pop fez um deboche com a legenda: “Sua cara quando você é uma imigrante”. Isto porque ela, que faz sucesso no mundo inteiro, nasceu em Barbados, na América Central. Em resposta, Azelia resolveu repostar a foto da cantora com uma legenda diferente: “O que Rihanna quis dizer foi: ‘Eu cresci jogando futebol num campinho de terra, tomando água de coco, até que abri minhas pernas para todo e qualquer filho da puta que eu penso que pode escrever minhas músicas ou me comprar drogas. Eu mal consigo fazer um show porque eu bolo meus becks com cristais de metanfetamina e estou sempre brisada no palco”, postou a rapper no Instagram. 




 

the face you make when you a immigrant 🇧🇧 #stayawayfromthechickens #iheartnuggets #saveourhens.

Uma foto publicada por badgalriri (@badgalriri) em


O comentário ácido gerou uma réplica. Rihanna postou nova foto com a imagem de uma pessoa com uma camisa vermelha e um capuz azul com estrelas brancas, uma referência à bandeira norte-americana. Na Legenda direcionada a Azelia: “Sua cara quando você tá gritando num quarto vazio”.


 

the face you make when you screaming in an empty room

Uma foto publicada por badgalriri (@badgalriri) em


A rapper resolveu retrucar: “Ela responde tudo que eu posto. Essas popstars me amam”, disse ela. “Ela responde tudo que eu posto. Essas popstars me amam”, completou, acrescentando que Rihanna é incoerente por “comer nuggets ao mesmo tempo que pede para salvar os frangos”. Depois disso, a cantora pop parou de responder, mas a rapper continuou: “Vou fazer uns nuggets pra você”. Para Azelia as pessoas não devem torcer contra um governo, já que acredita que se ele vai mal o país também irá. Ela criticou ainda as pessoas que criticam Trump, mas ignoram os problemas do governo Obama. 
Cineasta iraniano indicado ao Oscar diz que vai boicotar cerimônia em protesto contra Trump
Foto: Reprodução / Facebook
O cineasta iraniano Asghar Farhadi, diretor de "O Apartamento", filme que concorre ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, revelou que não irá à cerimônia de premiação. Assim como a protagonista do longa-metragem, Taraneh Alidoosti (clique aqui e saiba mais), o diretor boicotará o evento em protesto às medidas adotadas por Donald Trump, para barrar a entrada de refugiados e cidadãos de sete países de maiorias muçulmanas, dentre eles o Irã, nos Estados Unidos. Em um comunicado no New York Times, Farhadi descartou a participação mesmo que seja aberta exceção que possibilite sua entrada no país. "Humilhar uma nação com o pretexto de manter a segurança de outra não é um fenômeno novo na história e sempre sentou as bases para a criação de divisões e inimizades futuras”, diz ele. “Expresso minha condenação às condições injustas impostas a alguns de meus compatriotas e aos cidadãos dos outros seis países que tentam entrar legalmente nos Estados Unidos, e espero que a situação atual não dê lugar a uma maior divisão entre as nações”, declarou o cineasta.
‘Não vou comparecer ao Oscar 2017’, diz atriz de ‘O Apartamento’ em protesto a Trump
Foto: Divulgação
Protagonista de “O Apartamento”, longa-metragem que concorre ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro este ano, a atriz iraniana Taraneh Alidoosti decidiu boicotar a cerimônia de premiação. A decisão da artista é um protesto ao presidente Donald Trump, que pretende suspender vistos para restringir a entrada de muçulmanos nos Estados Unidos, medida esta que afeta diretamente países como Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen. "O banimento iraniano de Trump é racista. Estando meu filme dentro ou fora da premiação, não vou comparecer ao Oscar 2017", escreveu Taraneh Alidoosti no Twitter, na última quinta-feira (26). Segundo a Folha de S. Paulo, a decisão de Trump não é oficial, mas um rascunho de ordem executiva que chegou às mãos de jornalistas na última quarta-feira (25) sugere que a proposta deve ser confirmada.  O diretor do filme, Asghar Farhadi, ainda não informou se estará presente ou não na cerimônia do Oscar, que será realizada no dia 26 de fevereiro, no Teatro Dolby, em Los Angeles, Califórnia. 
Shia LaBeouf é preso durante intervenção artística contra Donald Trump
Foto: Reprodução / Sony Pictures
O ator Shia LaBeouf foi preso no início desta quinta-feira (26), em Nova York, depois de se envolver em uma briga durante uma performance artística contra o presidente Donald Trump. De acordo com informações do The Hollywood Reporter, LaBeouf protestava no local, dançando e cantando a frase "Ele não vai nos dividir", em uma transmissão ao vivo para sites de rede social quando o incidente aconteceu. Segundo a polícia, o ator agrediu um homem de 25 anos que fazia apologia ao nazismo no lado de fora do Museum of the Moving Image, no bairro do Queens. Um vídeo de 13 segundos mostra LaBeaouf empurrando um homem que dizia que Adolf Hitler não havia feito nada de errado.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quem acompanhou a Faroeste viu o que um pseudo cônsul pode fazer. Na história de Porto Seguro, tem dois verdadeiros. Imagine o que ainda não vai render. E olha que a história nem chegou em Salvador. Mas a vida segue também fora do Judiciário. Por exemplo: o Soberano está cada vez menor, enquanto o Ferragamo está cada vez mais investindo em um perfil "pau pra toda obra" (lá ele!). Mas se o Dois de Julho não foi lá tão bonito, tem coisa ainda mais triste fora do cortejo. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

Mais Lidas