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duplo homicidio no sul da bahia
Um homem acusado de matar um sobrinho, de 19 anos, e a namorada do jovem, de 18, foi condenado a 35 anos de prisão. Uilson de Oliveira, de 35 anos, foi a júri popular em Ibicaraí, no Sul. O crime ocorreu em Floresta Azul, na mesma região, em 2016. O réu ainda ocultou os corpos e, tentando despistar a polícia e familiares, chegou a simular a procura dos jovens. A condenação foi informada nesta quinta-feira (29) pelo Ministério Público do Estado (MP-BA).
Atuou no caso a promotora Luana Triches, em júri presidido pela juíza Bruna Montoro de Souza. Segundo a denúncia, o crime teria sido motivado por uma briga entre o réu e o sobrinho, identificado como Edson Jesus, que foi atingido com um pedaço de madeira. O golpe chamou atenção da namorada de Edson, identificada como Isabela Lima, que ao se dirigir até o corpo desmaiado do namorado foi asfixiada por Uilson.
Momentos após, Uilson retornou ao corpo de Edson e também o asfixiou até a morte. Uilson, conhecido como “Pretinho”, foi acusado pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver, além de fraude processual, visto que agiu friamente ao acompanhar ativamente a família das vítimas na busca pelo casal, tendo o mesmo cometido o crime.
Uilson também teria tentado atrapalhar as investigações da polícia ao citar Edson de forma negativa, tentando induzir a vítima a ser o culpado pela morte da própria namorada. O réu cumprirá pena em regime fechado.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).