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dylson doria
Renomado no meio jurídico, o advogado baiano Dylson Dória morreu em Salvador aos 84 anos. A informação foi confirmada pela Academia de Letras Jurídicas da Bahia nesta segunda-feira (30).
A cerimônia de despedida acontecerá no cemitério Jardim da Saudade, na Capela C, bairro de Brotas. O velório está marcado para às 10h e a cremação será às 15h.
Dylson Dória nasceu em Salvador no dia 12 de março de 1939. Filho de Hidelbrando Rocha Dória e Olga da Hora Dória, ambos falecidos, estudou no Ginásio Dom Macedo Costa (1951 a 1954), e no Colégio Estadual da Bahia – Central (1955 a 1957). Fez graduação em Direito na Universidade Federal da Bahia (1958 a 1962).
Livre docente pela Universidade Católica do Salvador (Ucsal), onde foi professor da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Salvador (1977 a 2002). Era sócio correspondente do Instituto dos Advogados do Distrito Federal.
Dória também era sócio benemérito da Associação de Magistrados da Bahia (Amab), conforme título outorgado em 17 de agosto de 1975. Ainda possui título de Grande Oficial da Ordem do Mérito da Bahia.
Advogado militante desde 1962, foi aprovado no concurso público de juiz, desistindo, porém, da nomeação feita. Aprovado em concurso público para cargo de Procurador do Estado, 3ª Classe, em 1968, percorreu toda a carreira até alcançar a classe especial, ocupando durante o período, o cargo de Procurador Geral do Estado.
Dylson Dória é autor dos livros “Curso de Direito Comercial”, 02 Volumes, Editora Saraiva, em tiragem de 10 edições. Emitiu inúmeros pareceres e publicou variáveis trabalhos em edições da Revista da Procuradoria Geral do Estado.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).