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edmundo
Após assistir a luta de Popó com Kleber Bambam, o ex-atacante Edmundo admitiu o desejo de enfrentar um antigo desafeto dos tempos de jogador de futebol no ringue, Romário. A revelação foi feita durante entrevista em uma live no canal Mundo Ed.
"Eu quero lutar com o Romário, mas ele não quer", declarou.
Amigo do ex-atleta de Palmeiras e Vasco, o ator Eri Johson ironizou o embate.
"Vai dar um sono do cacete essa luta. Dois velhos! Vai olhar um pra cara do outro e falar "Ninguém veio", brincou.
Durante suas carreiras de jogadores, Edmundo e Romário jogaram juntos no Flamengo, Fluminense e Vasco. No entanto, o Animal e o Baixinho, como foram apelidados, nunca se deram bem fora dos gramados e as discussões extra-campo renderam polêmicas públicas.
No último dia 25, Popó e Bambam se enfrentaram no Fight Music Show em São Paulo. Dono de quatro títulos mundiais de boxe nas categorias super-pena, peso-leve e meio-médios, o ex-pugilista baiano nocauteou o ex-BBB em apenas 36 segundos de luta.
No próximo dia 11 de agosto ficará disponível no canal O Baile, no Youtube, o documentário "Todos nós cinco milhões", de Alexandre Mortágua. Filho da ex-modelo Christina Mortágua e do ex-jogador Edmundo, o jovem diretor de 23 anos vai tratar no novo projeto sobre o abandono paterno. De acordo com Extra, apesar de ter sofrido o que conta no próprio documentário, Alexandre garante que não será personagem na história.
"Não fiz esse filme para discutir a minha vida. Qualquer individualização em torno de um assunto tão sério é ruim. Fiz o filme para discutir coisas. Se você sentar numa roda com dez pessoas, pelo menos cinco delas vão dizer que têm uma relação estranha com o pai. Não foi difícil achar essas pessoas que foram abandonadas pelo pai", contou Alexandre.
O diretor baseou o documentário conforme dados oficiais de 2013 divulgados pelo Conselho Nacional de Justiça. Na época, foram contabilizados que 5,5 milhões de crianças e jovens não possui paternidade reconhecida. Alexandre, no entanto, esclarece que o longa vai além de apenas tratar do meio jurídico e documentações que firmam reconhecimento. O que ele pretende trazer em “Todos nós cinco milhões” é muito mais centrado ao carinho familiar e o que surge no lugar da ausência de um pai.
"A gente não é próximo nem se fala. Como nunca foi próximo nem nunca se falou”, disse em referência ao pai Edmundo. “O que fiquei pensando desde o início do filme é que não existe vácuo no universo, um buraco vai ser preenchido por alguma coisa. O documentário fala disso. Não fala tanto dessa figura que vai embora, fala mais de quem fica, de quem se agrega. Discutir esse dado é falar também da mulher e do feminino. Em quase todos os casos, essa ausência é preenchida por mulheres", completou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.