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eleicoes argentinas
O Diretório Eleitoral Nacional confirmou, neste domingo (22), a disputa entre Sergio Massa e Javier Milei no segundo turno das eleições presidenciais na Argentina. Com cerca 91% das urnas apuradas, Massa e Milei contabilizaram cerca de 36% e 30,1% do total de votos válidos, respectivamente. A votação do segundo turno está marcada para 19 de novembro.
No total, cerca de 77% dos eleitores compareceram às urnas no primeiro turno. Com o resultado, Julio Vitobello, secretário geral da Presidência, afirmou que “o povo argentino, com esta porcentagem de participação, demonstrou mais uma vez seu compromisso com o sistema democrático, sobretudo neste ano em que completamos 40 anos de vigência do sistema, com todos sabendo o que custou ao povo argentino chegar ao sistema democrático”.
Após o último turno em novembro, os candidatos eleitos para a Presidência e as Câmaras dos Deputados e Senadores tomarão posse no dia 10 de dezembro.
A Argentina realiza, neste domingo (22), o primeiro turno das eleições para a escolha do presidente e de parte dos deputados e senadores. No âmbito presidencial, com mais de 81% das urnas apuradas, Sérgio Massa sai na frente com cerca de 36% dos votos válidos.
Em relação à participação pública, a votação foi encerrada às 18h, com cerca de 74% de comparecimento de eleitores habilitados. Apesar de superar a taxa de participação das eleições primárias, cerca de 70%, o primeiro turno da eleição ficou marcado com o maior recorde de abstenções em 40 anos.
Nas regras eleitorais argentinas, o candidato precisa de 45% dos votos válidos ou alcançar um patamar de 40% com uma diferença mínima de 10 pontos percentuais sobre o segundo colocado para ser considerado eleito. Na configuração atual, Sergio Massa e Javier Milei estão no páreo para a vitória, com 36,11 e 30,35 por cento dos votos, respectivamente.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).