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Quem celebra mais um ano de vida nesta quarta-feira (15) é a cantora baiana Larissa Luz. Integrante do projeto Ayabass, que homenageia a força das mulheres negras da Bahia, a aniversariante compartilhou através de suas redes sociais que vai comemorar a data realizando um show em tributo a Elza Soares, em Ribeirão Preto.
“Meu aniversário amanhã e vou passar imersa na minha brincadeira favorita: fazer arte! Amanhã tem tributo a Elza em Ribeirão. E ainda tem dia 18 em Judiaí e 19 em Rio preto! Vamo lá celebrar?!”, escreveu na publicação.
Recentemente a artista também participou da turnê “AmarElo – A Gira Final”, do cantor Emicida, que aconteceu no último sábado (11), na Concha Acústica do TCA.
O BN Hall deseja felicidades e muitas realizações neste novo ciclo!
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Escrito pelo baiano Elísio Lopes Jr., o musical "Se Acaso Você Chegasse", em homenagem à cantora Elza Soares, desembarca no Teatro Módulo, em Salvador, no dia 15 de junho. Comemorando 13 anos em cartaz, o espetáculo apresenta as diversas facetas da carreira de Elza Soares e é intercalado por canções do repertório da artista. Os ingressos podem ser adquiridos na plataforma Sympla.
Dirigido por Antônio Marques e com direção musical de Paulo Mutti, o musical é interpretado pelas atrizes Alice Nepomuceno, Denise Correia e Lívia França, que vivem diferentes momentos da biografia da cantora. Integram o elenco os artistas Agamenon de Abreu, Cristiane Florentino, Gilson Garcia, Isis Carla, Leonardo Freitas, Madah Gomes e Micael Figueiredo.
Considerada uma das mais importantes figuras da música brasileira, Elza Soares teve uma trajetória com mais de 60 anos de carreira, colecionando diversos sucessos como "Se Acaso Você Chegasse", "A Carne" e "Lama". Além disso, ela também era uma grande ativista e defensora dos direitos das mulheres e dos negros no Brasil.
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Em celebração aos 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922, evento que marcou a história pelo encontro de artistas modernistas, a HBO Max anunciou a estreia de um original para esta sexta-feira (11).
Se trata de '2022', uma série especial de dois episódios que conta com o encontro entre 48 artistas, divididos entre 22 músicas que celebram clássicos do MPB.
A série traz um show exclusivo dividido em três partes, com a presença de cantores como Caetano Veloso, Gal Costa, Elza Soares, Arnaldo Antunes, Gilberto Gil, Emicida, Zeca Pagodinho, Majur, Carlinhos Brown, Ludmilla, Alcione, Chico Buarque, entre outros, todos eles, se encontrando no palco.
O show também vai valorizar novos artistas plásticos, que terão suas obras apresentadas na série enquanto o telespectador aprecia a música. 2022 ainda conta com imagens dos bastidores e entrevistas exclusivas com os artistas.
Nesta quarta-feira (28), Ivy McGregor, diretora da ONG de Beyoncé, BeyGOOD, visitou a cantora Elza Soares no Rio de Janeiro. A instituição criou um programa de combate à fome no Brasil e por isso McGregor está no país.
“Que honra absoluta passar um tempo com uma lenda viva! Sua graciosidade, simpatia, calor, gentileza e humildade ficarão gravados em meu coração para sempre. A rainha Elza continua sendo uma forte defensora do povo brasileiro e recentemente apareceu em uma música socialmente consciente com uma mensagem poderosa, gravada com seu afilhado Renegado. Obrigada, Elza, Pedro Loureiro e família. Que Deus continue a abençoá-los”, escreveu Ivy McGregor.
Em junho, a BeyGOOD comemorou o Mês da Música Negra e incluiu Elza Soares em sua lista de homenageados. A brasileira ganhou um post nas redes sociais da instituição, com a mensagem “celebrando o esplendor e criatividade de músicos pretos que influenciaram o mundo com sua arte”.
Nesta terça-feira (22), a organização BeyGOOD, coordenada por Beyoncé, publicou através do Instagram uma homenagem à cantora Elza Soares em comemoração ao mês da música negra.
Elza Soares é um dos grandes pilares da música brasileira. Nasceu na comunidade Moça Bonita, no Rio de Janeiro, e desde o início da carreira segue inovando tanto no canto, como na atitude. Entre diversos álbuns produzidos durante a trajetória, a cantora é reconhecida por embalar canções sobre a resistência da mulher negra, abordar contextos da realidade do país e explorar diferentes expressões do samba e da bossa nova, além de passar por inúmeros outros gêneros. Em 1999, foi eleita pela Rádio BBC de Londres como a cantora brasileira do milênio.
A cantora completa 91 anos nesta quarta-feira (23), e foi homenageada por diversos artistas através das redes sociais. Neste sábado (26), Larissa Luz fará um show em homenagem à Elza, saiba mais detalhes (aqui).
A cantora e compositora Larissa Luz prepara uma live show em homenagem aos 91 anos de Elza Soares. A apresentação acontece no dia 26 de junho, às 20h, e conta com participações das atrizes e cantoras Khrystal, Janamô, Júlia Tizumba, Verônica Bonfim, Késia Estácio e do cantor Caio Prado.
A apresentação terá no repertório um mix de canções, com versões que já foram apresentadas no musical “Elza” e outras inéditas.
O musical “Elza” estreou em junho de 2018 e contou as múltiplas facetas apresentadas ao longo da carreira da cantora Elza Soares. A cantora Larissa Luz também fez parte do elenco junto com Késia Estácio, Verônica Bonfim, Nívea Magno, Julia Dias, Janamo e Khrystal.
No momento em que o Brasil discute o “cancelamento” e o “terrorismo psicológico” no Big Brother Brasil, com críticas, sobretudo, às atitudes da rapper Karol Conká, que chegou a ser limada de um festival por conta de seu comportamento (clique aqui e saiba mais), Elza Soares parodiou uma música de Legião Urbana para avaliar a situação.
Após pedir “licença ao poeta” Renato Russo, autor de “Perfeição”, junto com Marcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos, a cantora escreveu alguns versos da música original e em seguida fez suas reflexões sobre os incidentes ocorridos no reality e na sociedade, em geral. “Vamos celebrar a estupidez do povo, nossa política e televisão. Vamos celebrar o desgoverno e o Estado que não é nação. Celebrar a juventude sem escola, as crianças mortas. Celebrar nossa desunião! Vamos comemorar como idiotas a cada fevereiro e feriado, os mortos por falta de hospitais. Comemorar a água podre, os impostos, queimadas, mentiras, os sem teto. Toda a hipocrisia, toda a lacração, todo roubo, toda indiferença. Vamos celebrar epidemias! É a festa da torcida campeã. Vamos festejar a inveja, intolerância, incompreensão. Vamos festejar a violência e esquecer a nossa gente que trabalhou honestamente a vida inteira e agora não tem mais direito a nada!”, escreveu a artista em sua conta no Twitter.
Ouça "Perfeição", música lançada em 1993 no disco “O Descobrimento do Brasil”:
“Vamos celebrar quem julga, condena, promove linchamento público, depois recua, chama de mito, diz que lacrou, tombou e quando os likes diminuem julga, condena outra vez, quantas vezes for preciso pra manter-se na onda do momento”, publicou Elza, em uma mensagem que parece cifrada para Karol Conká. “Empatia, sororidade, só quando render bons likes, tá? Se cada casa fosse vigiada 24h por dia, o que revelariam as câmeras de quem aponta o dedo ou sai em defesa? Vai! Atire a primeira pedra você pode se tornar a celebridade do momento e até ser convidad@ para o camarote... Meu Brasil brasileiro. Vontade de ter braços longos para acolher você em meu peito e te contar sussurrando que não se apaga o fogo jogando gasolina”, concluiu a cantora, criticando os discursos violentos e a hipocrisia do “cancelamento”.
(Peço licença ao poeta)
— Elza Soares (@ElzaSoares) February 2, 2021
Vamos celebrar a estupidez do povo, nossa política e televisão. Vamos celebrar o desgoverno e o Estado que não é nação. Celebrar a juventude sem escola, as crianças mortas. Celebrar nossa desunião! Vamos comemorar como idiotas a cada fevereiro e feriado,
A repercussão do Big Brother Brasil 2021, que teve início nesta segunda-feira (25), tem incomodado Elza Soares, apesar dela reconhecer alguma simpatia ao programa.
Em uma publicação nas redes sociais, nesta quarta-feira (27), a cantora e compositora carioca criticou a atenção excessiva ao reality da TV Globo e provocou a população a cuidar de outras questões caras ao país.
“Gentem, acho tudooooo, o BBB, mas podemos variar os assuntos? O país tá vivendo um momento gravíssimo em todos aspectos. Da saúde à economia, passando por absurdos na política”, declarou Elza, mencionando a pandemia da Covid-19, a crise econômica, além dos escândalos políticos pelos quais o país tem passado.
“Um povo sério sabe a hora do lazer e a hora de lutar por seus direitos, sem esquecer um ou outro”, disparou a artista.
A cantora Elza Soares tem participado ativamente das redes sociais e se posicionado sobre diversas questões. Nesta segunda-feira (18), a cantora utilizou seu Twiiter para falar sobre o início da vacinação contra o coronavírus (Covid-19). Para ela, não se deve esperar "altruísmo" do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) neste momento.
"Ilusão! Não espere altruísmo de quem zombou da força devastadora dessa doença, por pura ideologia, vaidade e apego ao poder", disparou artista.
Ela aproveitou para lembrar o fato de que a primeira vacinada com a Coronavac foi a enfermeira Mônica Calazans, uma mulher negra e trabalhadora da linha de frente no combate à doença.
"O mundo inteiro reconhece o simbolismo de ser uma mulher, preta e enfermeira, a primeira brasileira a ser vacinada, ele não", completou Elza.
Ilusão! Não espere altruísmo de quem zombou da força devastadora dessa doença, por pura ideologia, vaidade e apego ao poder. O mundo inteiro reconhece o simbolismo de ser uma mulher, preta e enfermeira, a primeira brasileira a ser vacinada, ele não ???????? #vemvacina #elenão
— Elza Soares (@ElzaSoares) January 18, 2021
Após o início da vacinação contra a Covid-19 no Brasil, iniciada neste domingo (17), em São Paulo (clique aqui), a cantora e compositora Elza Soares usou as redes sociais para pedir respeito às vítimas e familiares de pessoas que sofreram com a doença.
“Sem piadinhas de gosto duvidoso sobre a vacina, gentem! Milhares de pessoas sofreram ou perderam suas vidas pra essa doença. Vamos respeitar a dor dessas famílias e comemorar com respeito essa conquista da ciência”, pediu a artista, nesta segunda-feira (18). Aos 90 anos, Elza Soares integra o grupo de risco para o agravamento do novo coronavírus.
Sem piadinhas de gosto duvidoso sobre a vacina, gentem! Milhares de pessoas sofreram ou perderam suas vidas pra essa doença. Vamos respeitar a dor dessas família e comemorar com respeito essa conquista da ciência. Sejamos um país sério, a começar por nós #vacina #VemVacina
— Elza Soares (@ElzaSoares) January 18, 2021
A “bronca” de Elza ocorreu após as comemorações efusivas pelo imunizante por parte dos brasileiros, enquanto simpatizantes do presidente Jair Bolsonaro fizeram manifestações contrárias, incomodados com o que consideram uso político da vacinação pelo prefeito de São Paulo, João Doria. “Sejamos um país sério, a começar por nós”, concluiu Elza, que incluiu as hashtags #vacina e #VemVacina.
Elza Soares é uma das compositoras de um dos samba-enredos que disputam a eleição para o desfile da Mocidade Independente de Padre Miguel, escola de samba do Rio de Janeiro.O enredo, que é em homenagem ao orixá Oxóssi, também conta com sambas assinados por Carlinhos Brown, Marcelo D2 e Sandra de Sá, entre outros.
Mesmo com o carnaval ainda sem data em 2021, a criação de Fábio Fabato exalta o orixá Oxóssi com homenagem que também se estende à bateria da agremiação carioca. Elza assina o samba-enredo com Carlitos Baiano, Dr. Castilho, Guto Biral Bachini, Pedro Loureiro, Rafael Lima e Ricardo Simpatia.
A cantora Elza Soares fez uma reclamação contra o banco Bradesco em seu perfil no Twitter nesta terça-feira (5). Segundo a artista, ela estava enfrentando dificuldades na abertura de uma conta bancária na instituição.
"Estou desde 25/11 com meus documentos parados lá e sem resposta. Sou uma mulher de 90 anos sem qualquer pendência em meu nome. Alô Bradesco, a agência 2747 Copacabana não me quer como cliente", apontou a intérprete de "Planeta Fome".
Gentem, só eu enfrento dificuldade pra abrir uma conta no @Bradesco ? Estou desde 25/11 com meus documentos parados lá e sem resposta. Sou uma mulher de 90 anos sem qualquer pendência em meu nome. Alô @Bradesco a agência 2743 Copacabana não me quer como cliente #QuePenaBradesco pic.twitter.com/AaD0hwIXOx
— Elza Soares (@ElzaSoares) January 5, 2021
Prontamente, os fãs de Elza saíram em sua defesa. "Depois dessa só fechando essa agência para se aproximar de um pedidos de desculpas formal", disparou um seguidor.
O perfil do Bradesco respondeu a cantora com uma mensagem automática lamentando o ocorrido, que também foi criticada pelos internautas. "Mano, você tem noção? É a Elza Soares, caramba. O mínimo que vocês tinham que fazer é mandar um gerente na casa dela agora para assinar a papelada", sugeriu um outro perfil.
Em seguida, um outro tweet foi feito pelo banco em resposta. "Rainha Elza, a gente te ama demais e pede mil desculpas pela demora nessa resposta", justificou completando que a conta estaria sendo aberta. "Ter você com a gente é uma honra", concluiu. Outros bancos entraram na "disputa" pela conta da cantora, com paródias e até oferecendo a abertura de contas pela internet.
A cantora Mc Rebecca lançou nesta segunda-feira (30) o clipe de "A Coisa Tá Preta", sua parceria com a "Mulher do Fim do Mundo" Elza Soares. A música exalta a herança negra de ambas as artistas e o clipe vai na mesma direção trazendo uma variedade de modelos, dançarinas e personagens negras para dividir o vídeo com elas.
"Quem não sabe de onde veio, não sabe para onde vai. Sou preta, favelada, abusada e sou linda demais", diz a letra da canção no trecho inicial, uma introdução falada recitada por Mc Rebecca.
Segundo o Uol Splash, no lançamento da música, que ocorreu na última sexta-feira (27), Elza foi só elogios à artista mais nova. "Que menina-mulher forte, poderosa. Não tem medo de colocar o dedo na ferida e não abaixa a cabeça para ninguém", declarou.
Elza Soares se descobriu "Otaku". A artista de "Planeta Fome" revelou ser uma admiradora de animações japonesas em uma publicação no Twitter e sugeriu estar acompanhando uma em especial. "One Piece é bom sim, assistam", comentou a cantora na publicação feita nesta segunda-feira (10).
One Piece é bom sim, assistam.
— Elza Soares (@ElzaSoares) August 10, 2020
A declaração de Elza viralizou - "hitou", no dialeto da rede social. Cerca de 26 mil usuários repostaram e outras 84 mil pessoas curtiram a publicação no microblog.
"One Piece" é um anime (animação) adaptado do mangá (história em quadrinhos) de mesmo nome. O enredo conta as aventura do personagem Monkey D. Luffy e sua tripulação em busca do terouro mais procurado do mundo, o "One Piece". Monkey é um jovem que ganhou as propriedades de borracha após ter comido uma fruta do diabo.
ACEITANDO SUGESTÕES
Após o comentário repercutir, Elza fez questão de se manifestar e dizer que estava acompanhando. "My love, eu estou vendo vocês viu? Vendo tudinho! Podemos gostar do que quisermos no mundo com amor e respeito sempre. beijos, Elza. Não briguem, beijos beijos", escreveu.
My love, eu estou vendo vocês viu? Vendo tudinho!
— Elza Soares (@ElzaSoares) August 10, 2020
Podemos gostar do que quisermos no mundo com amor e respeito sempre. beijos, Elza. Não briguem, beijos beijos.
Ela aproveitou para pedir sugestões aos fãs: "Me indiquem mais para eu ver ou ler? E sou mesma aqui, Elzinha, euzinha". E também, como em toda publicação que "hita" no Twitter, vendeu seu peixe, divulgando o clipe de "Negão Negra". "Hoje descobri que sou Otaku, quero saber se quem é Otaku já viu o Clipe de #NegãoNegra? Vamos subir essa # também!", sugeriu.
Me indiquem mais para eu ver ou ler?
— Elza Soares (@ElzaSoares) August 10, 2020
E sou mesma aqui, Elzinha, euzinha. ????
Hoje descobri que sou Otaku, quero saber se quem é Otaku já viu o Clipe de #NegãoNegra? Vamos subir essa # também!
— Elza Soares (@ElzaSoares) August 10, 2020
https://t.co/uh53jndAgr
Com a participação da baiana Illy, de medalhões como Elza Soares e novos nomes da música popular brasileira, a exemplo de Rubel e Luê, o projeto “Onze” chega ao Spotify no dia 6 de agosto, com 11 músicas inéditas de Adoniran Barbosa.
"Adoniran Barbosa captou como ninguém a essência de seu tempo com seus versos, personagens e histórias que tratavam com maestria da realidade de São Paulo em plena expansão. Foi um músico versátil que nos deixou uma obra que vai muito além da música, mas também registro histórico cultural e social. Agora, temos a oportunidade de homenageá-lo neste projeto da Eisenbahn e acreditamos muito na beleza desse processo, de trazer à tona obras inéditas interpretadas por vários artistas, cada um à sua maneira", explica Gabriel Andrade, sócio do Coala Lab, que assina a curadoria do projeto. A produção musical é da DaHouse Audio.
Participam do projeto ainda Zeca Baleiro, Di Melo, a banda Francisco El Hombre, ÀVUÀ, Zé Ibarra, Barro e Amanda Pacífico.
Em novo formato, em adequação aos protocolos de segurança recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) no enfrentamento à Covid-19, o Masterchef Brasil estreia sua sétima temporada na próxima terça-feira (14), às às 22h45, na Band.
Os jurados Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin seguem à frente do programa, agora em novo formato | Carlos Reinis/Band
Diferente das edições anteriores, o reality gastronômico será realizado com apenas oito cozinheiros a cada episódio, com distância de 1,5m entre as bancadas e ampliação do mezanino, para evitar que os participantes tenham contato. O vencedor de cada episódio ganhará o troféu MasterChef 2020 e um prêmio de R$ 5 mil. O programa também doará uma quantia no mesmo valor para uma instituição de caridade envolvida no combate ao novo coronavírus.
No episódio de estreia, o programa terá a tradicional caixa misteriosa, mas desta vez com ingredientes escolhidos por Ivete Sangalo, Thiaguinho, Tirullipa e a dupla Fernando e Sorocaba. Os cozinheiros terão que recriar o cardápio favorito de cada artista, que participará por chamada de vídeo. Numa segunda fase, os melhores enfrentam um novo desafio, preparando um prato Masterchef com os itens de uma cesta básica.
Programa terá menos participantes por episódio | Foto: Carlos Reinis/Band
Além dos convidados da estreia, o programa terá ainda a participação de nomes como Fafá de Belém, Wesley Safadão, Dilsinho, Péricles, Amado Batista, Elza Soares, Alcione, Joelma, Pabllo Vittar, Claudia Leitte, Elba Ramalho, Anavitória, Leo Jaime, Luisa Sonza, Juliana Silveira, Leo Santana, Cátia Fonseca e Nando Reis.
A cantora Elza Soares abre a porta de casa para uma live com participação do rapper Flávio Renegado e exibição neste sábado (4), a partir das 20h, no canal do Sesc Ao Vivo no Youtube. A apresentação integra a série Música #EmCasaComSesc, e será uma espécie de sarau intimista com muita música e também um bate-papo sobre a carreira da artista de 90 anos e a do cantor mineiro, que é seu apadrinhado.
No espetáculo “#OndaNegra”, Elza (voz) e Renegado (voz, violão, guitarras, synths e programações eletrônicas) estarão ainda acompanhados por JP. Silva (voz de apoio, violão e bandolim). Juntos, eles revisitam clássicos do repertório da artista como "Malandro", "Meu Guri", "Mulher do Fim do Mundo", "Espumas ao Vento", além de músicas recém lançadas, a exemplo de Carinhoso" e seu último single, "Juízo Final". O setlist inclui ainda uma versão de “A Carne” com intervenção do rap em eletroacústico misturando samba e rock, e ainda sucessos da discografia de Flávio Renegado como "Minha Tribo é o Mundo" e "Rotina".
A cantora Elza Soares foi homenageada pela Mocidade durante o desfile das Escolas de Samba do Rio de Janeiro. A escola foi a penúltima a desfilar na madrugada desta terça-feira (25) e recontou a história da cantora de 89 anos. Elza desfilou no último carro da Mocidade.
Sandra de Sá foi a compositora do samba-enredo. O desfile ainda marcou a estreia de Jack Vasconcelos como carnavalesco, após cinco anos na Paraíso do Tuiuti. O carro abre-alas trouxe para a avenida o primeiro palco onde ela cantou, em um show de Ary Barroso. Os primeiros passos como cronner foram lembrados na ala "Nos bailes da vida".
Outras alas representaram profissões bem além da música, como o emprego em uma fábrica de sabão e a carreira como enfermeira ou professora que os pais queriam que ela seguisse. O romance com Garrincha e a apresentação para a seleção brasileira antes da Copa de 1962, na concentração no Chile, foram lembrados na ala "Madrinha da Copa".
A Mocidade Independente de Padre Miguel também mostrou as partes mais difíceis da vida de Elza, como quando ela cantou em circos pouco glamourosos ou quando apanhou de ex-companheiros. Os exs da cantora foram comparados a homens da caverna na ala "Machismo: Os selvagens do circo". A partir da ala "Fênix: a reinvenção da deusa", o desfile exaltou a volta por cima. Elza Soares foi retratada como porta-voz das mulheres e da comunidade LGBT.
A cantora baiana Larissa Luz irá estrear uma turnê nacional cantando Elza Soares. A primeira apresentação da cantora será em Salvador, no palco do projeto TOCA!, que acontece no dia 4 de outubro, às 20h, no Pátio do Goeth-Institut.
O nome do show "Larissa Luz canta Elza Soares - Do Cóccix até o Pescoço", faz referência ao disco que rendeu um Grammy e uma turnê internacional a Elza. A baiana estrelou em 2018 o musical "Elza", baseado na biografia da cantora. A apresentação venceu na categoria melhor espetáculo do Prêmio Reverência de teatro musical (lembre aqui).
Os ingressos custam entre R$ 20 e R$ 60, e estão à venda no site do Sympla.
SERVIÇO
O QUÊ: Larissa Luz canta Elza Soares (Do Cóccix até o Pescoço)
QUANDO: Sexta-feira, 4 de outubro, às 20h
ONDE: Pátio do Goethe-Institut, Corredor da Vitória
VALOR: Lote 1: R$ 20 (meia) e R$ 40 (inteira) | Lote 2: R$ 25 (meia) e R$ 50 (inteira) | Lote 3: R$ 30 (meia) e R$ 60 (inteira)
Elza Soares anunciou nesta quarta-feira (10) que irá lançar no dia 13 de setembro o seu novo álbum intitulado "Planeta Fome". O trabalho vem após "Deus É Mulher", seu 33º álbum, lançado em maio de 2018.
O primeiro single, "Libertação", composto por Russo Passapusso e com produção do grupo BaianaSystem será lançada no dia 16 de agosto. O show de Elza no Rock in Rio que acontecerá no dia 29 de setembro, irá servir como um show de lançamento de "Planeta Fome".
O álbum foi gravado na Bahia e no Rio de Janeiro e produzido por Rafael Ramos. Ele será lançado pela Deck.
Ativista de causas sociais, antes mesmo dos brasileiros discutirem de forma clara temas como racismo, homofobia e feminismo, Elza Soares volta à sala principal do Teatro Castro Alves nesta sexta-feira (12), a partir das 21h, com o show do disco “Deus é Mulher” (2018). Já na primeira faixa, “O Que se Cala”, é possível ter uma prévia da mensagem pretendida pela artista. "Mil nações/ Moldaram minha cara/ Minha voz/ Uso pra dizer o que se cala/ O meu país/ É meu lugar de fala (...) Pra que explorar? / Pra que destruir?/ Por que obrigar?/ Por que coagir?/ Pra que abusar?/ Pra que iludir?/ E violentar/ Pra nos oprimir?/ Pra que sujar o chão da própria sala?”, diz a letra da composição de Douglas Germano. Apesar do histórico de Elza, seu engajamento ainda surpreende e incomoda a alguns (clique aqui), mas ela segue firme. “Na verdade, é um ato político, gente. Só em eu estar apresentando já é um ato político. Eu falo: mulher preta assusta!”, destaca a cantora carioca. “Eu faço parte disso aí. E por que não falar? Eu sou parte de tudo isso”, acrescenta a intérprete, que ultrapassa os 80 anos de idade, mas diz ser atemporal.
De fato, enquadrar Elza no tempo cronológico seria uma injustiça, já que, ao longo de décadas, sua obra e sua luta seguem inabaladas. “Eu não faço parte de idade. Eu sou totalmente atemporal. Não tenho tempo pra ver que idade tenho. Eu não sei parar, se parar tudo bem, mas enquanto tiver movimento eu estou viva, estou buscando, estou lutando e chamando gente”, explica a cantora, que ainda em turnê com o mais recente disco, já prepara um novo álbum, na mesma linha do “Mulher do Fim do Mundo” (2015) e “Deus é Mulher” (2018). “Vamos falar do amor, da vida, da luta, valorizar as mulheres. Somos a mãe do mundo, ainda temos que gritar: olha pra mim que eu existo! Que loucura, a mulher é mãe do mundo e ainda tem que gritar. A gente tá fazendo o trabalho, por enquanto não posso dizer nada, mas já está sendo feito”, explica.
"O Que Se Cala" é uma das canções incluídas no repertório do show:
Mesmo sendo destemida e persistente, Elza se diz alarmada com o atual momento no Brasil. “Olha, a minha luta é sempre a mesma. Não vou parar de lutar e gritar. Venho pedindo misericórdia, pedindo socorro, porque a coisa que me faz muito mal é esse mundo de maldosos. Como está ruim, as pessoas não são boas, e está todo mundo num silêncio profundo. Acabou o amor, é só ódio, e eu tenho muito medo dessa palavra ódio”, pontua a cantora, destacando que lhe assusta muito o “silêncio dos bons”. “O calado dos maus não me faz mal nenhum, mas o silêncio dos bons assusta a gente. Eu acho que a gente tem que gritar cada vez mais alto. E gritar mesmo, não pode calar”, acrescenta, criticando a passividade diante da realidade no país. “Olha, eu vejo muita gente na luta, mas ainda é pouca. Ainda falta muita gente gritar. Eu vejo muito silêncio, o que me faz mal. O que me causa uma certa espécie é o silêncio dos bons, isso me faz mal. Temos que gritar e muito, gritar mesmo!”, reitera a carioca.
O reconhecimento da força de Elza Soares para a cultura brasileira tem sido expresso de várias formas. Só nos últimos anos ela ganhou um espetáculo musical, estrelado pela baiana Larissa Luz (clique aqui); uma nova biografia, escrita por Zeca Camargo (clique aqui); foi destaque na Mocidade Independente de Padre Miguel e, em 2020, será tema do samba enredo da agremiação (clique aqui e saiba mais). “Menina, é um susto. Você ser homenageada na avenida com o tema é uma coisa muito sagrada, muito séria. E eu estou feliz a beça com isso. E tive também a biografia que está sendo linda. E teve o musical”, diz a cantora. “O Zeca escreve muito bem. Escreve muito! Aquilo ali é uma história que eu estava contando pra ele da minha vida. É isso, é muita coisa. Ele traduziu perfeitamente”, acrescenta a artista, contando que no próximo ano também está previsto um filme em sua homenagem.
Acompanhada pela mesma banda da gravação do disco “Deus é Mulher”, no show desta sexta, em Salvador, Elza apresentará toda potência de sua voz e discurso. No repertório, novas canções como “O Que Se Cala” (Douglas Germano, “Banho” (Tulipa Ruiz), “Um Olho Aberto” (Maria Portugal), “Hienas na TV” (Kiko Dinucci e Clima) e “Exu nas Escolas” (Kiko Dinucci e Edgar), além de sucessos anteriores, a exemplo de “A carne” (Seu Jorge, Marcelo Yuka e Ulisses Cappelletti), “A Mulher do Fim do Mundo” (Romulo Fróes e Alice Coutinho, “Maria da Vila Matilde” (Douglas Germano, “Luz vermelha” (Kiko Dinucci e Clima) e “Benedita” (Celso Sim, Pepê Mata Machado, Joana Barossi e Fernanda Diamant).
SERVIÇO
O QUÊ: Elza Soares – Deus é Mulher
QUANDO: Sexta-feira, 12 de abril, às 21h
ONDE: Sala principal do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: A a W – R$ 150 (inteira) e R$ 75 (meia) | X a Z6 – R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia) | Z7 a Z11 – R$ 90 e R$ 45 (meia)
Elza Soares desembarca em Salvador com o show de seu último disco, “A Mulher do Fim do Mundo”.
A cantora e compositora carioca faz única apresentação da turnê “Deus é Mulher”, no dia 12 de abril, a partir das 21h, na sala principal do Teatro Castro Alves.
À venda nas bilheterias do TCA, SAC's Bela Vista, Barra e site Ingressos Rápido, os ingressos custam entre R$ 45 e R$ 150.
SERVIÇO
O QUÊ: Elza Soares – Deus é Mulher
QUANDO: Sexta-feira, 12 de abril, às 21h
ONDE: Sala principal do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: A a W – R$ 150 (inteira) e R$ 75 (meia) | X a Z6 – R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia) | Z7 a Z11 – R$ 90 e R$ 45 (meia)
Pouco tempo após o “Deus É Mulher”, lançado em 2018, Elza Soares já prepara um novo disco. De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, a cantora e compositora carioca inicia as gravações de seu 82º álbum na próxima segunda-feira (18).
Ainda segundo a publicação, Elza se prepara ainda para sua primeira turnê internacional do ano, começando pelo Equador, no dia 6 de março. Em seguida ela segue sua agenda de shows por outros países da América Latina.
Em um artigo publicado na Folha de S. Paulo (clique aqui), intitulado “Revisão muito incompleta do ano de 2018”, Caetano Veloso elencou os mais recentes destaques da música brasileira no período, citando desde o “Ok Ok Ok” do amigo Gilberto Gil, passando pelo “Deus é Mulher”, de Elza Soares, sem deixar de mencionar a nova geração, nos mais diversos gêneros. “Este foi o ano em que o cantor português Salvador Sobral, em Lisboa, me perguntou se eu conhecia Tim Bernardes. Não. No Rio, ouvi Tim em casa de Paula Lavigne: meus filhos o conhecem. Fiquei encantado e intrigado”, lembrou Caetano. “Semanas depois vi o show dele no Net-Rio. Uma maravilha de afinação, controle da dinâmica, refinamento, execução instrumental e liberdade na elegância do uso do palco e da luz –além das composições personalíssimas de caminhos fascinantemente desviantes”, acrescentou o músico baiano, que fez uma constatação. “Tivemos certeza de que a música brasileira é forte sempre”, declarou.
Caetano Veloso citou ainda Baco Exu do Blues, que segundo ele “sabe ouvir o que os gringos fazem e cria o jeito certo para dizer o que ele próprio tem necessidade genuína de dizer”. Segundo o cantor, as letras de Baco “citam Kanye West e Jay-Z, desavergonhadamente mostrando o fascínio pelo modelo ianque, com a saudável certeza de que a originalidade do que faz só aparecerá para muita gente daqui a um tempo”. O artista de Santo Amaro destacou também o trabalho de Thiago Amud, com “letras incrivelmente bonitas e melodias desconcertantes amparadas por orquestrações complexas e bem-compostas, escritas por ele mesmo”. E mais uma vez, destacou que a música brasileira permanece viva e renovada. “Fico sem poder compartilhar do desalento de quem diz que nada de novo e bom acontece”, declarou o músico, citando ainda Ludmila, Anitta, Nego do Borel, Baile da Gaiola com “com funks acelerados e inventivos”.
Em seu artigo, o cantor e compositor baiano falou ainda das leituras que fez durante o ano e criticou a onda conservadora no país. “O conservadorismo é tão doido que nem num sonho contado em poesia de canção pode-se subverter a moral da fábula do rei nu?”, questionou, desejando que 2019 “seja bom e que possamos extrair da maluquice algo que nos faça mais capazes”. Caetano diz ainda que foi e é “contra praticamente tudo o que os vitoriosos vêm dizendo há muito tempo. Mas que antagonistas ideológicos vençam é parte do jogo. E pode ser parte saudável. Nada de paralisar o andamento. Desistir do Brasil, não desisto. Gosto dele como Dostoiévski gostava da Rússia. Mas, sendo o Brasil o que é e eu quem sou, com mais alegria”.
Depois de documentário e musical, Elza Soares acaba de ganhar uma biografia autorizada, escrita por Zeca Camargo. O livro é resultado de uma série de entrevistas com a cantora, que somam mais de 40 horas de depoimentos. “A nossa opção, minha e da editora, foi focar na própria Elza. A biografia de uma pessoa viva é uma coisa preciosa, porque ela está lá para contar a história dela”, explicou o jornalista, ao jornal O Globo, revelando que começou a escrever a publicação após ler a outra biografia de Elza, “Cantando para não enlouquecer” (1997), de José Louzeiro. “O que eu usei, e bastante, foi o livro que ela própria escreveu, ‘Minha vida com Mané’, que é muito raro. Mas ali também é uma biografia muito pessoal, impressionista. Cerca de 90% do que usei vieram do que ela me falou”, contou Zeca Camargo.
A ideia da nova biografia, segundo o autor, é também contextualizar fatos já conhecidos do público. “Todo mundo já leu milhares de entrevistas com ela, e alguns episódios são muito conhecidos, a ponto de terem ficado desgastados. Você sabe que ela foi no programa do Ary Barroso e que ele perguntou de que planeta ela vinha [“do planeta fome”, respondeu Elza, classicamente]. A ideia era pegar episódios muito conhecidos e recontá-los de uma maneira mais rica. Quem estava na plateia? O que ela sentia? Com que roupa estava? Como era a voz do Ary Barroso? A Elza tem uma memória prodigiosa para quem, como a gente brinca, tem algo entre 85 e 88 anos de idade”, explicou, Zeca, que durante as entrevistas acabou conseguindo revelações da artista. Para ele Elza falou pela primeira vez abertamente sobre a entrada ao mundo das drogas, após a morte do filho, em 1986. “No dia seguinte, a Elza pediu para retirar aquilo do livro, porque se sentia vulnerável. Eu disse que ia escrever o episódio dentro de um contexto e dar para ela ler. Ela leu e disse que estava legal. No fim, mesmo os episódios mais dramáticos e talvez mais constrangedores que ela contou entraram”, lembrou Zeca Camargo.
O superjúri do Prêmio Multishow, composto por especialistas na área, elegeu “Te Amo Disgraça” como a “Canção do Ano”. A música do rapper baiano Baco Exu do Blues faz parte do álbum “Esú”, lançado em 2017.
O título foi entregue na noite dessa terça-feira (25), no Rio de Janeiro, e transmitido no canal do Multishow. Com essa faixa, Baco venceu "Banho", de Elza Soares, "Exú nas Escolas", também de Elza com participação de Edgar, e "Todo Homem" de Caetano Veloso e os filhos, Zeca, Moreno e Tom Veloso.
Mas esse não foi o único prêmio do rapper. Estreante na premiação, o jovem de 22 anos levou o troféu “Revelação”, disputado por Edgar, Maria Beraldo e a também baiana Luedji Luna.
O terceiro prêmio do superjúri foi o de "Melhor Disco", entregue a Anelis Assumpção por "Taurina". A categoria foi concorrida por Elza Soares com o álbum "Deus É Mulher" e por Tim Bernardes com "Recomeçar".
Elza Soares lançou nas plataformas digitais nesta terça-feira (31), a sua versão da música “O tempo não para”, de Cazuza (1957-1990). A releitura, que chama atenção pelos elementos eletrônicos, faz parte da trilha sonora da nova novela da Globo, que tem o mesmo nome que o título da música. De acordo com o OGlobo, em comunicado sobre o lançamento, Elza falou sobre o artista: “Cazuza continua vivo, mostrando pro mundo a sua capacidade de ver as coisas lá na frente. Ele viu o futuro repetir o passado. Em dias tão sombrios como hoje, é uma mensagem muito forte, como se ele estivesse escrevendo agora”. Além disso, a cantora se declarou para Cazuza, afirmando que ele “sempre foi o amor da vida de todo mundo”. Escute a nova versão da música “O tempo não para”:
Elza Soares reagiu com surpresa e simpatia ao descobrir que o novo single de Ariana Grande tem o mesmo nome de seu último disco, “Deus é Mulher”, lançado em maio. "Querida Ariana Grande. Meus fãs acabaram de mostrar o título de sua nova música. Vejo que você também concorda que Deus é uma mulher. Aqui está meu novo álbum para você, com o mesmo título. Estou ansiosa para ouvir sua nova música... Deus é mulher, meu amor!", escreveu a cantora brasileira, para a artista pop, em referência à faixa “God is a Woman”, previsto para sair em 20 de julho.
Dear @ArianaGrande, my fans just showed me your new song title. I see you also agree God is a WOMAN! Here goes my album to you, with the same title. I'm anxious to listen to your new song... DEUS É MULHER, my love! ???? https://t.co/jISqQgpMrT
— Elza Soares (@ElzaSoares) 5 de julho de 2018
Elza Soares lançou, nesta sexta-feira (20), a música “Banho”, primeiro single de seu 33º álbum de estúdio, “Deus é Mulher”, com lançamento previsto para maio, pela gravadora Deck Disc. “Acordei maré. Feliz da vida, e molhada de comentários maravilhosos sobre ‘Banho’, minha nova música que saiu agora-agorinha”, escreveu a artista em suas redes sociais, sobre a nova música, cuja composição é assinada pela paulista Tulipa Ruiz. “Fizemos esse disco com muito amor. Com muito cuidado. E essa música foi um presente lindo da Tulipa –– e com Ilu Obá de Mim! Está sensacional. Não tinha como anunciar o disco novo com outra música”, acrescentou Elza. A produção de “Banho” é de Guilherme Kastrup, com coprodução de Marcelo Cabral, Kiko Dinucci, Rodrigo Campos e Romulo Fróes.
Confira a nova canção de Elza Soares:
“Banho”
(Tulipa Ruiz)
Acordo maré
Durmo cachoeira
Embaixo sou doce
Em cima salgada
Meu músculo musgo
Me enche de areia
E fico limpeza debaixo da água
Misturo sólidos com os meus líquidos
Dissolvo pranto com a minha baba
Quando tá seco logo umedeço
Eu não obedeço porque sou molhada
Enxáguo a nascente e lavo a porra toda
Pra maresia combinar com o meu rio,
Viu
Minha lagoa engolindo a sua boca
Eu vou pingar em quem até já me cuspiu,
Viu
Engajada em causas como a luta contra o racismo e o machismo, Elza Soares fez um desabafo sobre o clima político no Brasil, durante um show realizado na noite do último domingo (8), em Buenos Aires, capital argentina. "O meu país enfrenta um triste momento político e social. Querem matar nossos sonhos, prender nossas liberdades. Não irão conseguir!”, disse a artista, um dia após a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Viva a democracia!”, puxou a cantora. A resposta da plateia veio em coro: “Lula livre!”.
Confira vídeo do show de Elza em Buenos Aires:
A cantora, compositora e atriz baiana, Larissa Luz se prepara para protagonizar o espetáculo “Elza Soares – O Musical”, que tem estreia prevista para 23 de julho, no Rio de Janeiro. De acordo com informações da coluna assinada por Adriana de Barros, no Uol, a artista se apresentará ao lado de outras seis mulheres, selecionadas em audições realizadas na última semana. Ainda segundo a publicação, a montagem tem direção assinada por Duda Maia, dramaturgia de Rafael Gomes e Vinicius Calderoni e direção musical de Pedro Luís, além de produção da Sarau Agência de Cultura Brasileira, a mesma do musical "Gonzagão – A Lenda", que marcou a estreia de Larissa Luz como atriz. A aproximação com Elza Soares se deu após o lançamento do disco “Território Conquistado” (2016), no qual a baiana homenageia diversas mulheres importantes no feminismo negro, dentre elas a própria Elza.
A cantora e compositora carioca Elza Soares prepara um novo disco para o primeiro semestre deste ano. De acordo com informações do Estadão, o álbum, que será lançado pela gravadora Deck, com quem ela acaba de assinar contrato, terá o título de “Deus É Mulher”, sucedendo a linha de pensamento iniciada em seu último trabalho. “Penso que este título traz a ideia da continuidade de A Mulher do Fim do Mundo”, disse Elza à publicação. “O disco anterior denunciava as mazelas e o caos do mundo. O novo trabalho sugere o nascimento de uma nova era, conduzida pela energia feminina”, detalha sobre o CD que terá 11 faixas assinadas por nomes como Tulipa Ruiz, Alice Coutinho, Mariá Portugal e Pedro Luís. Este último autor de "Deus Há de Ser", música que inspirou o nome do disco. "Cara, foi essa música que me fez repensar o título deste disco", revelou Elza Soares. "Quando o Pedro Luiz cantarolou a música em meu ouvido, eu fiquei louca! Quando ele me mandou a música não tinha dúvida que essa música entraria no disco”, lembrou.
Elza Soares e Larissa Luz se apresentam na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, no dia 10 de dezembro, a partir das 18h, como parte da cerimônia de premiação do XV Festival de Música Educadora FM. Na ocasião, Elza levará ao palco o show "Elza Canta e Chora Lupi", com um repertório composto por canções de Lupicínio Rodrigues. Já Larissa, que fará o show de abertura, apresentará as músicas do seu segundo álbum, "Território Conquistado". Os ingressos, que custam entre R$ 20 e R$ 80, podem ser adquiridos na bilheteria do TCA, SAC's dos Shoppings Barra e Bela Vista e através do site Ingresso Rápido.
SERVIÇO
O QUÊ: Elza Soares e Larissa Luz - XV Festival de Música Educadora FM
QUANDO: Domingo, 10 de dezembro, às 18h
ONDE: Concha Acústica do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: Arquibancada - R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) | Camarote - R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia)
A cantora Elza Soares, eleita a voz do milênio pela Billboard, lançou nesta segunda-feira (20) um clipe novo para a faixa "A Carne" para celebrar o Dia Nacional da Consciência Negra. A música, lançada em 2002 com o álbum "Do Cóccix Até o Pescoço", fala sobre racismo e tem o emblemático refrão "A carne mais barata do mercado é a carne negra". O novo vídeo apresenta Elza Soares e um robusto elenco. A produção foi dirigida pelo Coletivo MOOC e executada pela Conspiração Filmes em parceria com o Bradesco. Confira:
Comemorando 7 anos em cartaz, o musical que homenageia Elza Soares, “Se Acaso Você Chegasse”, está de volta a partir deste sábado, 12 de agosto às 19h no Espaço Cultural da Barroquinha. Sob direção de Antônio Marques, "Se Acaso Você Chegasse" mostra as diversas facetas que Elza Soares teve que assumir ao longo da sua trajetória. O espetáculo é entrecortado por canções do repertório da cantora que é vivida pelas atrizes Denise Correia, Lívia França, Josi Varjão e Clara Paixão, que vivem diversos momentos da biografia da artista. A peça monta um mosaico de acontecimentos da vida de Elza Soares, recriado a época em que ‘Elza’ não era cantora e, a partir daí, vai construindo uma narrativa que se baseia na trajetória da estrela. O resultado é uma que leva o espectador a refletir sobre certas atitudes tomadas ao longo da vida.
SERVIÇO:
O QUÊ: “Se Acaso Você Chegasse – uma homenagem à Elza Soares”
QUANDO: 12 a 27 de agosto (sábados e domingos), às 19h
ONDE: Espaço Cultural da Barroquinha - Barroquinha - Salvador
VALOR: R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (meia)
Anteriormente adiado por razão da morte do “nosso melodia” (leia aqui), Elza Soares e Pitty lançaram hoje o clipe para o dueto “Na Pele”. Com direção de Daniel Ferro, o vídeo traz as duas cantoras juntas. Pelo twitter, Pitty se descreveu honrada por cantar ao lado de Elza. “É muito, muito especial pra mim cantar com Elza Soares. Vocês não tem noção do desejo antigo, da admiração profunda e agora é vida real. Que honra”, escreveu a cantora baiana. A música foi escrita por Pitty para o álbum “Sete Vidas”, mas seguiu guardada até a cantora pensar em Elza Soares para dividir os vocais. “Eu cheguei a conclusão que tinha feito essa música para a Elza Soares e só percebi isso realmente na hora em que a gente se encontrou“, revelou Pitty no vídeo de bastidores do clipe. Confira o videoclipe oficial de “Na Pele”, parceria entre Elza Soares e Pitty:
Marcado para esta sexta-feira (4), o lançamento do clipe de “Na Pele”, dueto de Pitty com Elza Soares, foi adiado para a próxima segunda (7). “Estamos de luto por nosso Melodia; e em respeito a isso, o clipe de #NaPele vai ficar para segunda-feira, ok?”, justificou a cantora baiana em suas redes sociais, referindo-se à morte de Luiz Melodia (clique aqui). Apesar do atraso no clipe, a canção já está disponível no Spotify, Deezer, Apple Music, Napster, Claro Música, Groove, Tidal, Google Play e iTunes (clique aqui).
Enquanto não sai o clipe, ouça a canção:
Após muita expectativa, foi lançada, nesta sexta-feira (4), “Na Pele”, canção de Pitty em parceria com Elza Soares. Falta sair, no entanto, o clipe da música, também anunciado para esta sexta. Mas enquanto esperam o registro audiovisual, os fãs podem conferir “Na Pele” no Spotify, Deezer, Apple Music, Napster, Claro Música, Groove, Tidal, Google Play e iTunes. A música ficou de fora do último álbum da cantora baiana, “Setevidas” (2014), por ela achar que não era a hora certa de gravá-la. Após guardar a canção, por anos, ela contou ter chegado a conclusão que fez a música para Elza e que só percebeu isso quando as duas se encontraram.
Confira "Na Pele":
Além do lançamento da música, Elza Soares também esteve nos holofotes, nesta sexta, por conta de um problema no avião no qual ela viajava para Nova York. A aeronave precisou retornar ao Rio de Janeiro, supostamente porque uma das turbinas pegou fogo (clique aqui).
Um avião da American Airlines, com destino a Nova York, teve que retornar ao Rio de Janeiro na madrugada desta sexta-feira (4), após apresentar problemas técnicos, que geraram muita trepidação e mal estar entre os passageiros. Uma das pessoas presentes na aeronave era a cantora Elza Soares, que viajava aos Estados Unidos, para um show marcado no Central Park, neste sábado (5). "Minhas queridas e meus queridos! Eu estou bem, mto obrigada! Fizemos um pouso horrível de emergência... Ninguém avisou nada. Quando vimos, já estávamos voltando ao Rio e pousando depois de horas. Um caos. Fiquei apavorada, mas graças a Deus estou aqui", escreveu a artista nas redes sociais. Outros passageiros chegaram a dizer que uma turbina teria pegado fogo, depois de mais horas de viagem.
Elza Soares e Pitty gravaram uma música juntas e a parceria deve ser lançada nesta sexta-feira (4)! O anúncio foi feito através do canal oficial de Elza Soares no Youtube em vídeo publicado nesta quarta-feira (2). As duas cantoras aparecem juntas e falam sobre os bastidores do single “Na Pele”. A música foi gravada por Pitty em abril junto com o disco “SETEVIDAS” de 2014, mas ficou de fora do CD porque a cantora baiana sentiu que não era hora de gravar a faixa naquele momento. “Achei que música tinha que ter um outro lugar“, declarou Pitty sobre a decisão no vídeo. “Na Pele” continuou guardada, até que a baiana pensou em Elza Soares. “Eu cheguei a conclusão que tinha feito essa música para a Elza e só percebi isso realmente na hora em que a gente se encontrou“, completou.
Elza Soares recebeu a letra e aceitou gravar a parceria prontamente. “Aceitei de cara porque cada frase dessa música é um pedaço de mim", revelou a cantora escolhida como a Voz do Milênio pela BBC. “Na Pele” vai ser lançada nas plataformas digitais pela gravadora Deck e em seu twitter, Pitty divulgou a capa do single. Confira:
capa do single, maravilhosa, por @evauviedo
— PITTY (@Pitty) 2 de agosto de 2017
doida que eu tava pra trabalhar com ela e veio agora, nessa hora boa :) pic.twitter.com/hhQKFC5VtC
Longe dos palcos desde 2015, quando engravidou e decidiu dedicar-se à vida pessoal, Pitty volta agora com muitas novidades para os fãs. A cantora já prepara uma turnê especial de “retorno”. Em entrevista ao Billboard, ela revelou que Salvador está entre os destinos dos shows. Apesar da confirmação, a baiana não deu maiores pistas sobre o evento. Mesmo com a pausa nas apresentações, em março deste ano Pitty estreou como apresentadora do “Saia Justa”, no canal GNT, o que sinaliza uma nova fase na carreira. Além disso, a rockeira irá lançar uma música em parceria com Elza Soares, em julho ou agosto. Faz parte do projeto a divulgação das artistas em conjunto, o que promete grandes espetáculos.
Elza Soares anunciou a turnê mundial do álbum “A Mulher do Fim do Mundo” nesta quarta-feira (24) através das redes sociais. Na publicação do Facebook, uma seguidora criticou a postura política da artista. “Mas não vai comportar falar em política num show que deve ser muito bonito, não é? Vou aguardar você em Recife , apesar de você ter vindo várias vezes aqui não tive oportunidade de assistir esses shows”, disse a fã. A cantora respondeu dizendo que fala sobre as feridas sociais, posicionamento que agradou outros seguidores. “Eu não falo sobre política. Meu show é um ato político. Falo da fome, do negro, do racismo, da homofobia, da transfobia, da falta de água e da miséria. A música é um meio de comunicação, amada. Sinto muito se não te contaram ainda. Sugiro que ouça o disco”, rebateu. Confira a publicação:
No Twitter, a veterana ainda reafirmou a postura conhecida pelo público. “Pediram pra não falar sobre política no meu show. Acho que não ouviram o disco”. E completou: "Honey, o show é meu [...] Vou continuar falando do racismo, da homofobia, da transfobia, da fome, da miséria, da falta de água...”. Nas datas divulgadas que vão de junho a agosto, foram divulgadas apresentações em Portugal, Barcelona, EUA entre outros. Veja os twittes de Elza Soares:
Pediram pra não falar sobre política no meu show. Acho que não ouviram o disco...
— Elza Soares (@ElzaSoares) 24 de maio de 2017
Vou continuar falando do racismo, da homofobia, da transfobia, da fome, da miséria, da falta de água...
— Elza Soares (@ElzaSoares) 24 de maio de 2017
Sobre Elza Soares, o festival disse no Facebook oficial: “Em uma carreira atormentada pela tragédia, a lendária cantora de samba Elza Soares tem perseverado como uma voz singular para aqueles sem voz. (…) Sua voz sobrenatural e sua perspectiva lírica ganharam admiradores e detratores em igual medida, levando-a finalmente a aparecer na listra negra da ditadura brasileira e fugir do país, apenas para retornar anos mais tarde saudada como uma heroína nacional. (...) Seu último álbum, ‘A Mulher no Fim do Mundo’, foi uma continuação de seu trabalho ao longo da vida em favor dos oprimidos, a fim de ‘falar sobre mulheres, negritude e sexo’.”
#RBMANYC returns this year with @solangeknowles, @gucci1017, Werner Herzog and more. Check out the full lineup: https://t.co/30EgiUSqmN pic.twitter.com/ZD53UqZm2E
— RedBullMusicAcademy (@RBMA) 22 de março de 2017
Com retratos de personalidades de campos como a música, cinema e TV, a exposição fotográfica “Retratos”, do baiano Leto Carvalho, será aberta nesta terça-feira (14), às 19h30, no Shopping da Bahia. Durante a mostra, o público poderá conferir gratuitamente 20 imagens em preto e branco, distribuídas em planos médio e largo, sem retoques digitais. “Espero que as pessoas percebam este projeto como uma série de retratos em que o artista se apresenta de uma forma menos cênica. Pretendo despertar o olhar para meu trabalho de uma forma menos comercial e mais artística”, Leto Carvalho, que além de fotógrafo é também designer gráfico. Dentre os artistas retratados está a cantora e compositora Elza Soares.
Serviço
O QUÊ: Exposição “Retratos” – Leto Carvalho
QUANDO: Abertura nesta terça-feira, 14 de março, às 19h30. Visitação de 15 a 28 de março, diariamente, das 9h, às 22h
ONDE: Alameda Luiz Gama, localizada no 3º piso do Shopping da Bahia
VALOR: Grátis
A cantora Elza Soares lançou, nesta sexta-feira (3), o registro audiovisual da música “Mulher do Fim do Mundo”, faixa de seu último disco homônimo. O lançamento é um marco, já que é o primeiro videoclipe da artista. O clipe tem direção e montagem de Paula Gaitán; produção executiva de Eryck Rocha; direção de fotografia de Lucas Barbi; direção de arte de Diogo Hayashi; figurino assinado por Maíra Senise; além de direção de produção de Juliano Almeida e Fernanda Hiraga. O clipe intercala imagens da cantora com as dos atores Grace Passô, Mafalda Pequenino, Rene Castillo Ferrer e Daniel Passi, que aparecem entre luzes e sombras.
Confira o videoclipe:
Entre os brasileiros indicados em outras categorias também estão Céu ao lado de Celso Fonseca na categoria "Canção do Ano", Emicida na categoria "Melhor Álbum de Música 'Urban'” e a atriz e cantora Sophia Abrahão como “Artista Revelação”. Nas categorias de língua portuguesa, também concorrem Tiago Iorc, Céu, a baiana Larissa Luz, Boogarins, Anitta, Scalene, Martinho da Vila, Dani Black, Roberta Sá e Elza Soares entre outros. Confira a lista de indicados completa (veja aqui).
Maior ocupação do país, Centreville era um projeto de condomínio, que foi abandonado há oito anos, desde que a construtora responsável faliu. Desde então, os moradores da localidade enfrentam problemas com a falta de regularização. Com o show, Elza visa realizar o encanamento do entorno e iluminação, além de contratar pessoas da comunidade para trabalhar na produção. "Mais que um simples DVD, quero mostrar pra mulher que ela tem seu espaço e ele precisa ser ocupado. A escola de samba local fará a abertura do show de gravação e este trabalho vai iniciar as comemorações das minhas oito décadas de vida. Vai ser épico, vai ser histórico e vai esgotar rápido", diz o texto da campanha.
Como recompensa pra quem ajudar na campanha, serão entregues DVDs, ingressos para o show de lançamento e um chá com Elza. "Você poderá participar de debates comigo sobre o movimento feminista e sobre minha história de mulher negra que enfrentou todos os desafios impostos pela sociedade: machismo, violência doméstica, mas também muita superação e cabeça erguida, DVDs autografados e antecipados entregues na sua casa, ingresso para o show de lançamento do DVD e várias outras", acrescenta.
Serviço
O QUÊ: Elza Soares – Mulher com a Palavra
QUANDO: Terça-feira, 8 de março, às 20h
ONDE: Sala principal do Teatro Castro Alves
QUANTO: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.