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emily lima
Por onda andam Marco Polo Del Nero e Rogério Caboclo, ex-presidentes da CBF? Esse é o questionamento de Emily Lima, ex-treinadora da Seleção Brasileira feminina. A profissional foi desligada do comando da equipe em 2017, quando a entidade era presidida por Del Nero.
"Onde está o presidente da época e o vice ou o braço direito, que eram Marco Polo [Del Nero] e [Rogério] Caboclo? Onde eles estão e onde a Emily está? Eu segui o meu trabalho, limpo, honesto e é isso", disse em entrevista ao programa “Joga Junto”, transmitido pelo UOL.
Em 2018, Marco Polo Del Nero foi banido do futebol, após ter sido denunciado de participar de um esquema de recebimento de propina com cartolas da América do Sul na venda de direitos de torneios no Brasil e também fora do país. Em 2021, ele teve a pena reduzida para 20 anos. Já Rogério Caboclo, que na ocasião da demissão de Emily da Seleção, era diretor executivo da entidade. No ano de 2019, ele assumiu à presidência da CBF, mas acabou deposto em 2021, sob acusação de assédio sexual e moral.
Emily também expressou o desejo de voltar a trabalhar na Seleção Brasileira no futuro.
“Eu virei a página e falei: 'vou tocar a vida'. Logo o mundo dá voltas e, quem sabe um dia, novamente eu treino a Seleção Brasileira, posso estar em uma seleção muito melhor porque a estrutura que temos na CBF é muito melhor do que tínhamos. Não sou muito de ficar no problema, vou na solução".
Atualmente, a CBF é presidida por Ednaldo Rodrigues. Seu mandato é válido até 2026.
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Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).