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O Ministério Público de Portugal errou na transcrição de uma escuta telefônica que levou o primeiro-ministro do país, António Costa, a renunciar ao cargo. A operação investiga um suposto esquema irregular de exploração de lítio e de hidrogênio verde por parte do governo português.

Dois investigados falavam sobre conseguir influência junto a “Antonio Costa” para favorecer a empresa Start Campus para a construção de data centers em uma conversa por telefone. O ministério entendeu que a referência era ao premiê quando, na verdade, era a Antonio Costa Silva, ministro da Economia de Portugal. As informações são da CNN.

De acordo com fontes ligadas à defesa dos acusados, a omissão do último sobrenome do ministro da Economia no indiciamento, que se tornou público, gerou a percepção que Diogo Lacerda Machado, consultor da Start Campus, se referia ao premiê na ligação telefônica.
 Durante os interrogatórios judiciais com Machado, o Ministério Público reconheceu que a transcrição da escuta estava incorreta.

A escuta de 31 de agosto de 2022 da conversa mostra que Afonso Salema, administrador da empresa, pediu que o consultor abordasse o governo. O objetivo era que União fizesse um pedido junto à Comissão Europeia para uma alteração em uma matéria sobre data centers, o que beneficiaria a Start Campus.

Lacerda Machado respondeu: “Tá bem. Eu vou decifrar se é com a Economia ou com Finanças. Se for Finanças, falo logo com o Medina (ministro) ou com o António Mendes, que é o secretário de Estado. Se for Economia, arranjo uma maneira depois de chegar ao próprio António Costa”.

A defesa de Machado afirmou a jornalistas no último sábado (11) que em nenhum momento do processo o nome do primeiro-ministro foi citado “direta ou indiretamente”.

Também no sábado, o primeiro-ministro reiterou que os investigados não tinham qualquer aval da parte dela para fazerem “o que quer que fosse”.

Em 2019, pelas quartas de final da Série C de 2019, Náutico e Paysandu disputavam uma vaga para a Série B de 2020. Na partida de volta do confronto, jogada nos Estádio dos Aflitos, o time pernambucano contou com a marcação de um pênalti bastante polêmico para conseguir empatar a partida e depois se classificar nos pênaltis. 

 

O árbitro em questão era o gaúcho Leandro Vuaden, que assumiu o erro em uma entrevista ao podcast Podstudo e disse que ficou 32 dias sem poder apitar, como punição pela marcação da penalidade máxima aos 49 minutos do 2º tempo.

 

"Eu marco uma penalidade e depois, através das imagens (na época não tinha VAR) foi visualizado que a bola veio do próprio companheiro. A regra entende que, nesse casos, somente seria (marcano o pênalti se tivesse) impedindo um gol. Eu fiquei 32 dias em casa sem apitar. Com esse pênalti marcado, a partida ficou 2 a 2 e aí a disputa foi pros pênaltis - era uma vaga para a Série B do ano seguinte. Nos pênaltis, a equipe mandante, que teve esse pênalti a favor, acabou se classificando. Então, teve um prejuízo por parte da arbitragem", explicou Vuaden. 

Leandro Pedro Vuaden reconhecendo o erro que cometeu em 2019, no jogo Náutico x Paysandu, onde o mesmo marcou um pênalti a favor do time da casa no último minuto de jogo.

Como punição, CBF deixou o árbitro na "geladeira" por 32 dias.

E o Paysandu? Que está nessa fossa há 5 anos pic.twitter.com/6W3jI3elPU

— Paysandu em Fatos (@PaysanduFatos) May 30, 2023

Desde o erro de Vuaden, o Paysandu segue sem conseguir o acesso para a Série B do Brasileirão. O time paraense ocupa atualmente o 16 lugar da Série C, apenas um ponto a frente do Floresta, que abre a zona de rebaixamento para a Série D. 

 

Confira o lance na partida das quartas de final da Série C de 2019: 

SENTA, QUE LÁ VEM POLÊMICA! No duelo entre Náutico e Paysandu, que valia uma vaga para a Série B 2020, Vuaden marcou esse pênalti a favor do Timbu, que empatou e levou a decisão para as penalidades. O jogo terminou com vitória dos pernambucanos. O que achou?

Crédito: Dazn Bra pic.twitter.com/Bs02wnBoFo

— TNT Sports BR (@TNTSportsBR) September 9, 2019

Na tentativa de mostrar seus gostos refinados e erudição, o presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, fez uma publicação no Twitter exaltando a obra do compositor alemão Ludwig van Beethoven, mas deu uma escorregada na ortografia. 

 

“Depois de chícaras de café, ouvir o primeiro movimento do Concerto No. 5, intitulado ‘Imperador’, de Beethoven, é o maior estimulante que conheço para enfrentar um dia difícil. Sou meio estranho, né? Mas quem não é?”, escreveu o gestor, errando na palavra xícara, cuja grafia correta é com a letra “x” e não com “ch”.

 

 

O vacilo de Camargo não passou batido, e a mensagem ganhou vários comentários irônicos e burlescos. “Acho que você escorregou em Paulo Freire e digitou ‘chicaras’”, disse uma mulher, citando o educador brasileiro responsável por desenvolver um método de alfabetização para jovens e adultos, que é muito criticado pela direita bolsonarista, inclusive o próprio presidente da Palmares.

 

"A Fundação Palmares vai instituir o dia 22 de Setembro como o ‘Dia da Nacional da Chícara’? Acredito que seria uma importante data, sem contar um grande feito na sua carreira como secretário, para entrar na história, mesmo”, escreveu um seguidor, em tom de gozação. 

 

“Sérjao foi profundo no português ‘Chicaras de Café’, escutando Beethoven. Coitado do beethoven, deve está contorcendo no caixão… Sérgio acredito eu que vc está mais pra: Tati quebra Barraco e Nego do Borel”, disse outro.

Uma das protagonistas da série “Game of Thrones”, a atriz Emilia Clarke revelou a origem do copo de chá que apareceu no quarto episódio da última temporada da série (clique aqui e saiba mais), exibido no último domingo (5).

Em uma postagem no Instagram, a interprete de Daenerys Targaryen contou que o objeto foi parar no set de filmagem por um deslize seu, após se distrair com a visita do colega Jason Momoa, ator que viveu Khal Drogo, com quem sua personagem foi casada no início da série.

“A portadora do copo não bebeu o chá da Starbucks”, brincou Emilia, na legenda da foto dos bastidores, na qual aparece ao lado de Momoa e Peter Dinklage (Tyrion Lannister), após a gravação da cena.

A rapper Karol Conka foi acusada por figurantes de não pagar cachê pela participação do novo clipe da artista, “Vogue do Gueto”. De acordo com informações da coluna de Leo Dias, a produção da cantora teria chamado os integrantes da Ballroom Brasil e outros convidados, e, alegando “pouca verba”, informou que não pagaria pelas participações, custeando apenas a comida durante as gravações.

Após a polêmica, Karol Conka pediu desculpas aos envolvidos e atribuiu o incidente a um equívoco de sua equipe. "Foram feitas duas listas: uma para artistas contratados e outra para fãs convidados. Estes chegariam no final da gravação do clipe para curtir uma festa. Houve uma grande falha da produção e o e-mail que era para ser para os fãs convidados acabou sendo enviado para geral. Esse e-mail não era para ser enviado para vocês artistas. Então eu peço desculpas", disse.

Um dos produtores do famoso desenho “Os Simpsons”, Matt Selman, notou um erro estranho na continuidade do episódio "And Maggie Makes Three” do ano de 1995. No episódio, Marge Simpson fala para seu marido, Homer, que está grávida de Maggie, filha caçula do casal. No entanto, o que quebrou a lógica da história foi a foto da bebê pendurada na parede da sala. 

 

Como informa o UOL, o trecho da cena foi registrado por Selman e postado em sua conta no Twitter. Depois de supostamente prever várias situações em seus episódios, desta vez, o desenho “previu” como seria a irmã de Bart e Lisa antes mesmo dela nascer. Outro produtor, Al Jean, brincou na mesma rede social com o detalhe notado por seu colega: "Eu espero que você esteja feliz, pois acabei de demitir 17 pessoas pelo erro. Demitidos. Chega. Acabou". 

 

Maggie is in photo on wall behind Marge telling Homer she’s pregnant with Maggie pic.twitter.com/uckWDl8qWp

— Matt Selman (@mattselman) 5 de setembro de 2018

I hope you’re happy because we just fired SEVENTEEN people for that blunder. Fired. Through. Done.

— Al Jean (@AlJean) 5 de setembro de 2018

Após problemas no julgamento de um dos jurados, a Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa) determinou, nesta quarta-feira (5), que a Portela terá que dividir o título de campeã do grupo especial do carnaval de 2017 com a Mocidade Independente de Padre Miguel. De acordo com informações da Agência Brasil, depois de uma votação entre os integrantes da Liesa, sete escolas se posicionaram a favor da divisão do prêmio, cinco se abstiveram e apenas a Portela foi contrária à decisão. A discussão sobre o tema começou em 20 de março, com a divulgação das justificativas dos jurados para a avaliação dos quesitos conquistados nos desfiles. A controvérsia se deu pelo fato de o julgador Vlamir Aleixo justificar a perda de um décimo no quesito abre-alas da Mocidade pela falta de um destaque que ele considerava importante para o enredo. O problema é que a interpretação do jurado estava baseada em informações de um roteiro preliminar e não da versão atualizada e oficial, no qual já não constava a presença do destaque. Com a pontuação descontada a Mocidade acabou levando o segundo lugar, mas, caso não tivesse havido o erro, ela ficaria com a mesma quantidade de pontos que a Portela e levaria o título de campeã, já que o critério de desempate era o quesito Comissão de Frente, em que a Portela perdeu um décimo.

A autora da novela "Salve Jorge", Glória Perez, teve que vir a público se explicar com os seus seguidores sobre um erro que cometeu ao escrever uma das cenas da trama, quando o advogado Haroldo (Otaviano Costa) está suspeitando que Morena (Nanda Costa) instalou – ou permitiu ser instalado – uma câmera escondida em seu escritório. Por este motivo, ele avisa a Stênio (Alexandre Nero) que vai chamar a moça para depor. O advogado criminalista, por sua vez, avisa que Morena está no exterior e Haroldo diz que vai pedir um depoimento por "precatória". Alguns advogados entraram em contato com a autora para avisá-la do erro. Ao tomar conhecimento, Glória Perez admitiu o erro de informação, através do seu perfil no Twitter. “Os advogados com razāo, Morena não vai depor por precatória (entre estados): é por rogatória (entre países). Comi mosca.”

Entenda como funciona:

De acordo com Código de Processo Civil, o depoimento pessoal é prestado no juízo em que corre a ação, ou seja, no caso da novela é no Brasil. Entretanto, quando a parte reside fora dos limites da Estado (Morena mora na Turquia) e forem elevados os custos de deslocamento, ela poderá prestar seu depoimento por meio de carta rogatória.