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escorpiao
O hospital Clériston Andrade, em Feira de Santana, registrou aumento no número de piscadas de escorpião neste ano e um relação ao ano passado. De janeiro a novembro último foram 574 casos contra 536 no mesmo intervalo em 2022, segundo informou o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias.
Ao site, a veterinária Fátima Cruz informou que os acidentes tendem a ocorrer ao longo do ano. No entanto, com a chegada do calor e com o aumento populacional, os registros costumam ter maior incidência.
Uma das orientações para prevenir esses acidentes é a limpeza de terrenos, quintais e locais com entulho.
Um idoso, de 92 anos, foi a óbito nesta terça-feira (29) em Medeiros Neto, no Extremo Sul. O fato ocorreu três dias depois de ele ter sido picado por um escorpião. Segundo o G1, a vítima, identificada como Iluminato Bomjardim Filho, estava no banheiro da casa onde morava escovando os dentes. Em um momento, a tampa do creme dental caiu no ralo da pia. Ao tentar tirá-la do espaço, o idoso foi picado por um escorpião.
A vítima foi encaminhada para o Hospital Medeiros Neto onde foi atendido e voltou para casa. No entanto, nesta segunda-feira (28), ele voltou a sentir dores na região peitoral e foi levado de novo para o hospital, onde veio a falecer. Um laudo emitido pelo hospital diz que a causa do óbito é indeterminada.
O velório e sepultamento do idoso devem ocorrer na tarde desta terça-feira.
Ao todo, 17 pessoas morreram após sofrerem picadas de escorpiões na Bahia entre janeiro e julho deste ano. Uma alta de 54,5% em relação ao mesmo período do ano passado, que registrou 11 óbitos e quase o total de vítimas de 2022, que foram de 20. Os números foram enviados ao Bahia Notícias nesta quarta-feira (9) pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab).
Em relação ao número de acidentes com o animal, a pasta notificou 15,1 mil casos no estado nos sete primeiros meses deste ano. A alta foi de 43,5% em relação ao mesmo período do ano passado onde foram notificados 10,5 mil picadas de escorpiões. Em todo o ano passado, a Sesab registrou 27,9 mil casos.
A pasta recomenda que em caso de picada do animal, a vítima deve ser acalmada e ter a parte atingida lavada apenas com água e sabão (não aplicar alho ou qualquer outra coisa). Depois, a pessoa deve ficar em posição de repouso e ser levada a uma unidade de saúde mais próxima.
A secretaria já informou em notas anteriores que para evitar a presença de escorpiões, é fundamental manter limpas as áreas internas e externas das residências, evitando o acúmulo de lixo, entulhos entre outros materiais. O moradora deve também manter berços e camas afastados de paredes, principalmente em casas sem reboco.
Além disso, vale sacudir roupas, toalhas, panos de chão e calçados antes de usar; fechar buracos e frestas em paredes, janelas, portas e muros; proteger mãos e pés quando mexer em montes de lenha, tijolos, telhas, entulhos, folhagens e buracos; evitar a presença de baratas, que fazem parte do cardápio dos escorpiões; usar telas em ralos e janelas. (Atualizado às 11h02)
Com forte interatividade e fusão entre teatro e audiovisual, o espetáculo “Escorpião” estreia nova temporada na Sala do Coro do Teatro Castro Alves, no dia 26 de julho e segue em cartaz até 18 de agosto, de quinta-feira a domingo, sempre às 20h.
“O nosso jogo, na verdade, é da seguinte forma: o espetáculo é construído em formato cinematográfico. Durante a encenação a gente vai ter flashes desse filme, que as pessoas vão ter acesso após o final da peça. Então, quando termina, elas vão receber um QR code que dá acesso à continuidade. Elas vão assistir ao espetáculo e ficar com o final suspenso, digamos assim...”, explica o diretor, Marcus Lobo. “Você sai e pode ter uma continuidade, que é um pouco do que acontece com as séries, com os episódios, que suspendem, termina naquele ápice, e aí, nossa, faltava alguma coisa. E então essa coisa que falta é o que a gente vai tentar mostrar através do filme pós-espetáculo”, detalha (clique aqui e saiba mais sobre a montagem).
Baseado no texto do autor paulista Felipe Greco, "Escorpião" é mais uma montagem da ATeliê voadOR, o enredo da é uma farsa de sujeitos que estabelecem entre si um jogo de ocultação e revelação do desejo, envolvendo tensões e tesões de Boris e Edu, personagens centrais da história.
Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) e estão à venda na bilheteria do TCA, postos do SAC nos shoppings Barra e Bela Vista, ou pelo site Ingresso Rápido.
SERVIÇO
O QUÊ: Escorpião – espetáculo de teatro-filme
QUANDO: 26 de julho a 18 de agosto - de quinta a domingo, 20h
ONDE: Sala do Coro do Teatro Castro Alves
VALOR: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)
A inserção do audiovisual no teatro, para além de um mero recurso cênico. Esta é a proposta de “Escorpião”, que estreia nesta quinta-feira (30), no Teatro Vila Velha, em Salvador. Com texto de Felipe Grego e direção de Marcus Lobo, a montagem é classificada como um “espetáculo estendido”, que não se encerra no palco. “O nosso jogo, na verdade, é da seguinte forma: o espetáculo é construído em formato cinematográfico. Durante a encenação a gente vai ter flashes desse filme, que as pessoas vão ter acesso após o final da peça. Então, quando termina, elas vão receber um QR code que dá acesso à continuidade. Elas vão assistir ao espetáculo e ficar com o final suspenso, digamos assim...”, explica o diretor. “Você sai e pode ter uma continuidade, que é um pouco do que acontece com as séries, com os episódios, que suspendem, termina naquele ápice, e aí, nossa, faltava alguma coisa. E então essa coisa que falta é o que a gente vai tentar mostrar através do filme pós-espetáculo”, detalha Lobo.
A ideia de unir teatro e cinema veio do desejo de Marcus de pesquisar a sétima arte, e, sobretudo sua interação com os palcos. “Entendemos que são linguagens que podem ser complementares e que as artes cênicas estão dentro do cinema, mas o cinema não está muito no teatro. É essa brincadeira, de trazer esse encontro das duas linguagens em uma tentativa de apresentação juntas”, diz o diretor. “A proposta de fazer dessa forma é porque o texto que o Felipe Grego escreveu contém bastante narrativas. Traz, através da escrita, detalhes de um universo marginal, que é a noite paulista, principalmente. Traz esses amores que são escondidos, essas masculinidades escondidas. E aí quando eu li eu pensei: ‘pô, isso aqui daria uma ótima série!’. A gente pensou: ‘por que não misturar as duas linguagens?’. Então entrou o Coletivo Salva!, justamente trazendo essa linguagem de audiovisual, e o Ateliê Voador, mais ligado ao trabalho do ator mesmo, ao trabalho físico presente do ator. E aí a gente vai fazendo esse jogo de interação”, lembra Marcus Lobo.
Conceito de vilão e mocinho se confunde na montagem | Foto: Giovani Rufino
O enredo será contado de forma intercalada entre cenas nas quais o elenco atua fisicamente, outras nas quais os atores interagem com os registros audiovisuais de suas memórias e, por fim, o complemento pós-espetáculo. “O filme já foi gravado antes. Paralelamente ao processo de montagem do espetáculo a gente fez a gravação. Então, muitas memórias que os personagens falam em cena são vistas como flashbacks, como geralmente acontece nos filmes, pra mostrar um pouco o passado do personagem”, lembra Lobo. “No espetáculo a gente vai ver um flashback que aconteceu antes da peça começar, e quando ela termina, você começa a assistir ao filme que mostra um pouco das motivações que levaram os personagens a fazerem o que eles fazem na peça. Porque é um grande suspense, na verdade”, explica.
Neste suspense em multiliguagem, o espectador acompanhará a história de Boris (Duda Woyda), Edu (Gleison Richelle) e Vera (Mariana Moreno), personagens cujas complexidades fogem à lógica maniqueísta do bem e do mal. “Começa com um assassinato, e aí um dos personagens é acusado. E o que acontece durante a encenação é um jogo suspenso, uma troca de poderes. Um personagem se sobressai como o vilão, e de repente o outro que a gente achava que era mocinho se torna o vilão”, explica o diretor, destacando que “são todos algozes e vítimas, digamos assim”. Marcus explica ainda que o formato – tanto a temática, quanto a linguagem – pretende atrair o público jovem, que se interessa pelas séries e pela estrutura contemporânea de interação.
O título do espetáculo, “Escorpião”, remete à fábula na qual um escorpião pede que um sapo o carregue nas costas para atravessar um rio, mas durante a travessia acaba picando e matando sua “carona”. Ao ser questionado, já que com a morte do sapo ele também estaria condenado a morrer, o escorpião diz ter ferroado porque aquela é sua natureza e que nada poderia fazer para mudar o destino. “Felipe Grego vem trazendo metáfora das pessoas que cometem traição na cadeia. O Boris matou uma pessoa, por motivo de traição. Ele descobriu tudo que interessava a ele, com relação àquela pessoa, e meio que dedurou para a polícia e aí foi tido como um traidor”, explica o diretor, destacando que a montagem discute também as naturezas violentas, “principalmente agora que a violência parece que está autorizada”.
SERVIÇO
O QUÊ: Escorpião – espetáculo de teatro-filme
QUANDO: 30 de maio a 9 de junho. Quinta a sábado, às 20h e domingo, às 19h
ONDE: Teatro Vila Velha – Salvador (BA)
VALOR: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
Estreia, no dia 30 de maio, às 20h, no Teatro Vila Velha, “Escorpião”, nova montagem do ATeliê voador. Com interatividade, além de fusão entre teatro e audiovisual, o espetáculo fica em cartaz até o dia 9 de junho.
Ao final de cada sessão, o público é convidado a seguir conhecendo outros elementos da história, através de um QR Code, que o conduzirá ao site, onde podem ser vistas as imagens projetadas na montagem e no filme pós-peça.
“Escorpião é uma experiência visual com formato cinematográfico dentro da linguagem do teatro, estendemos o termo ‘aqui e agora’, para algo parecido com, ‘aqui/agora/antes/depois’. Os corpos são atravessados pelo passado das personagens em tempo real”, explica Marcus Lobo, diretor da obra.
O enredo é uma farsa de sujeitos que estabelecem entre si um jogo de ocultação e revelação do desejo. A história envolve as tensões e tesões de Boris (Duda Woyda) e Edu (Gleison Richelle), personagens centrais, em uma espécie de ficção etnográfica outsider, cruel e perversa, marcada por masculinidades precárias.
Boris é um ex-presidiário que manteve relações sexuais e financeiras com homens e travestis. Ele namorou Vera, irmã de Edu, que socorre o cunhado após a morte de uma jovem, jogada pela janela de um prédio. Edu esconde o cunhado em um apartamento e o encadeamento das ações irá revelar quem é Boris. No curta-metragem, a atriz Mariana Moreno dá vida a Vera.
SERVIÇO
O QUÊ: Escorpião – espetáculo de teatro-filme
QUANDO: 30 de maio a 9 de junho. Quinta a sábado, às 20h e domingo, às 19h
ONDE: Teatro Vila Velha – Salvador (BA)
VALOR: R$ 20(inteira) e R$ 10 (meia)
Após aparecer bêbado e cambaleante em um show realizado com o Ira! em São Paulo, na virada de sábado (5) para domingo (6), Nasi foi às redes sociais para pedir desculpas aos fãs e aos companheiros de banda. “Eu estou aqui para me justificar, pra me desculpar com os fãs que foram ontem no Kazebre, e também aos meus companheiros de banda, porque ontem foi uma noite atípica”, disse o músico através de um vídeo, tentando explicar os motivos da bebedeira. “Eu fiz dois shows, o primeiro foi em Ribeirão Pires, e o hiato de tempo que existiu até as 2h da manhã eu bebi muito. Fora isso, eu tive um problema que eu não dei a devida atenção, que foi a picada de um animal peçonhento, provavelmente um escorpião, em casa, que eu não localizei. Inflamou muito, houve um problema anafilático. Meus companheiros sabem, no camarim, como estava inchada a minha mão”, lembrou Nasi, acrescentando que ama tocar no local do incidente e que quem conhece sua história sabe que esse fato não é uma coisa que acontece com frequência em sua vida. “Mas eu peço desculpa, gente, prometo que isso nunca mais vai acontecer, peço desculpa a todos os fãs espero retribuir em outras apresentações”, promete. “Isso foi uma tempestade perfeita. Whisky, problema de intoxicação - provavelmente por picada de aranha ou escorpião -, que eu não dei a devida atenção, mas enfim, me desculpem”, conclui o artista, que posteriormente gravou outro vídeo e postou fotos para contar que foi ao Instituto Butantã para tratar da picada.
Veja o pedido de desculpas de Nasi:
Músico também postou fotos para retratar o tratamento médico:
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"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.