Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
esculturas
A capital baiana, que está completando 474 anos nesta quarta-feira (29), é conhecida como a Cidade da Música e é dona do maior Carnaval do planeta. Mas além do swing baiano, a cidade também é repleta de artes visuais em cada esquina. Quem mora em Salvador, ou já visitou, com certeza notou algumas das obras que encantam os olhares de quem por elas passa. Confira alguns dos muitos monumentos que compõem o cenário da primeira capital do Brasil:
AS MENINAS DO BRASIL (GORDINHAS DE ONDINA)
As famosas Gordinhas de Ondina, originalmente “As Meninas do Brasil”, é uma obra feita pela artista baiana Eliana Kertész (1945-2017), inaugurada em 2015. Inspirada no título de uma música composta por Moraes Moreira e Fausto Nilo, as três esculturas foram fundidas em bronze.
Com cerca de três metros de altura, a obra traz a representação dos três principais povos responsáveis pela formação dos brasileiros. As gordinhas estão posicionadas de forma estratégica: Damiana representa os negros, Mariana representa os branco, enquanto Catarina comtempla os povos indigenas.
BELOTTO (O CACHORRO DE BEL BORBA)
Sabe aquele monumento do “Cachorrão”, que ocupa o Rio Vermelho? Aquele é o Belotto, criado por Bel Borba e instalado no local em 2010. Desde lá, a obra, que é considerada o mascote de Salvador, já passou por várias intervenções, ganhando novas cores e estampas. A peça, confeccionada com cerca de 2 mil garrafas pet recicladas e resina de fibra de vidro, mede aproximadamente 3 metros de altura por 2,5 metros de largura e pesa 200 quilos.
SEREIA DE ITAPUÃ
A Sereia de Itapuã foi esculpida por Mário Cravo Jr. em 1958 e mede cerca de 1,60m. A peça fica situada na orla de Salvador, na Avenida Octávio Mangabeira e faz uma homenagem aos pescadores do bairro. Feita de aço carbono, a escultura foi colocada sobre um bloco irregular de granito marrom.
CRUZ CAÍDA
Inaugurada em 1999, a Cruz Caída é um dos principais cartões-postais de Salvador e faz referência a demolição da antiga Igreja da Sé, a Primacial do Brasil. O monumento tem cerca de 12 metros e foi construído pelo artista baiano Mário Cravo Júnior.
JORGE AMADO E ZÉLIA GATTAI
As estátuas de Jorge Amado e Zélia Gattai estão localizadas no bairro do Rio Vermelho, em Salvador. As esculturas são uma homenagem aos dois escritores baianos que foram casados por mais de 50 anos e deixaram um grande legado para a literatura brasileira. Inauguradas em 2012, as esculturas foram feitas pelo artista plástico Tatti Moreno.
As estátuas estão situadas no bairro onde o casal viveu durante muitos anos. O Rio Vermelho é conhecido por sua rica vida cultural e boêmia, e a presença das estátuas dos dois escritores é uma homenagem à sua contribuição para a cultura.
MONUMENTO A CLÉRISTON ANDRADE
O Monumento a Clériston Andrade fica localizado na Avenida Anita Garibaldi e é um dos principais símbolos de Salvador. A obra, produzida pelo artista baiano Mário Cravo Júnior (1923-2018), em 1983, é uma homenagem ao ex-prefeito da cidade, Clériston Andrade.
Com cerca de 14 metros de altura, a estrutura é formada por materiais como alumínio, fibra de vidro, chapas de cobre, mármore e concreto. Em outubro de 2013, o monumento foi incendiado e o trabalho de recuperação foi realizado pela Prefeitura em parceria com o próprio Mário Cravo Jr.
OS ORIXÁS DO DIQUE DO TORORÓ
Os Orixás do Dique do Tororó são um conjunto de esculturas que representam os principais orixás do candomblé. As obras foram criadas pelo artista plástico Tatti Moreno, e foram instaladas no local em 1996. Cada escultura representa um orixá, com suas características e atributos específicos. Estão representados nas obras: Oxalá, Oxum, Iemanjá, Ogum, Oxóssi, Xangô, Iansã, Nanã, Oxumaré, Ossain, Logum-Edé e Ewá.
No total são 12 esculturas, sendo que oito ficam localizadas no espelho d'água e medem sete metros de altura. As outras quatro esculturas ocupam a calçada em torno do dique e têm três metros e meio cada.
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
O projeto "As Divindades de papelão" apresenta, através de um livro ilustrado, a técnica de arte-reciclagem do autor, utilizada na criação de esculturas que têm o papelão como elemento principal. Ele é associado a fibras, tecido, metal, madeira e outros materiais, todos reaproveitados, tendo como tema o universo das divindades africanas, os Orixás.
A ideia é mostrar a beleza e os aspectos culturais do Candomblé como estratégia de combate à intolerância religiosa. Além do livro ilustrado, uma série de 04 videoaulas, apresentando o passo-a-passo da criação das esculturas, e uma exposição virtual das peças produzidas, completam o projeto.
O livro será lançado no dia 02 de abril, mesmo dia em que se iniciará a exposição virtual. As vídeo aulas acontecerão de 05 a 08 de abril.
O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.
Inaugurado no último sábado (11), em Dias D’Ávila, o novo Centro de Treinamento Evaristo de Macêdo, do Esporte Clube Bahia, ganhou um espaço para abrigar esculturas. Com curadoria do artista plástico e professor da Escola de Belas Artes da Ufba, Roddolfo Carvalho, o "Parque dos Campeões" conta com obras de dez artistas torcedores do Bahia: Bel Borba, Nanci Novaes, Vagner Lacerda, André Fernands, Paulo Mello, Paulo Guinho, Jack Salvador, Mário Vasconcelos, Juan Laso e Eugênio Chavelles.
"A ideia de criar um parque de esculturas, dentro do novo CT do Bahia, é um projeto para gerações futuras. Em 2031, o Bahia fará 100 anos. A geração que hoje é criança terá a oportunidade de crescer com o time e aprendendo a valorizar a arte”, avalia o curador.
Devido a grande procura no mês de agosto, a exposição Frida 112 será estendida até o dia 30 de outubro em Salvador. Reunindo pinturas, fotografias, esculturas, grafites e cerâmicas, cerca de 51 artistas plásticos criaram obras em referência a artista mexicana Frida Kahlo. O projeto, que é promovido pela ME Ateliê da Fotografia, tem a curadoria de Mario Edson.
“Recebemos diversos pedidos e recomendações de pessoas que viram a exposição, se interessaram e quiseram colaborar. A ideia é levar esse projeto como uma experiência que junte os artistas e assim agregar diferentes estilos de arte que nos unam”, disse o responsável pela exposição.
O ME Ateliê de Fotografia fica localizado na Ladeira do Boqueirão, no bairro do Santo Antônio Além do Carmo. A exposição fica aberta ao público de sexta à domingo, das 15h às 20h. É necessário, no entanto, agendamento prévio para quem desejar realizar visitas guiadas, sejam elas individuais ou em grupo.
SERVIÇO:
O QUE: Exposição Frida 112
QUANDO: De sexta a domingo, das 15h às 20h, até o dia 30 de outubro
ONDE: ME Ateliê de Fotografia, Ladeira do Boqueirão, Santo Antônio Além do Carmo.
A partir da próxima quinta-feira (18) até o dia 18 de agosto estará em cartaz no Museu da Misericórdia a exposição “Poéticas Concretas Soteropaulistanas”. No espaço, localizado na Rua da Misericórdia, no Pelourinho, o público poderá conferir 40 esculturas de quatro artistas plásticos, entre eles, baianos e paulistas.
O evento que inaugura a exposição será aberto a um seleto grupo de convidados na próxima quarta-feira (17), mas durante um mês os demais apreciadores das artes plásticas poderão ver de perto os trabalhos assinados por Newton Santana, Olívia de Martinez, Ilka Lemos e Ciça Callegari.
Ferro, resina, barro e cerâmica estão entre os materiais utilizados na composição das esculturas. Cada um dos artistas ficou responsável pela criação de 10 obras. “São poéticas distintas com muito em comum. A arte compartilhada no mesmo espaço e sua diversidade só agregam mais valor às esculturas criadas”, disse o curador Luiz Humberto Carvalho.
Entre os temas apresentados estão as sensações de inquietude e questionamentos sobre a liberdade, expressividades das formas femininas, expressões humanas e caricatas, além das saudades e verdades ocultas nos corpos crucificados.
A exposição “Poéticas Concretas Soteropaulistanas” poderá ser visitada entre terça e sexta-feira das 8h30 até as 17h30. Aos sábados das 9h até as 17h. Já nos domingos e feriados, o museu funciona das 12h às 17h. As entradas estão custando R$ 10 inteira e R$ 5 meia.
SERVIÇO:
O QUE: Exposição “Poéticas Concretas Soteropaulistanas”
QUANDO: 18 de julho a 18 de agosto | 8h30 às 17h30 (terça a sexta), 9h às 17h (sábados) e 12h às 17h (domingos e feriados)
ONDE: Museu da Misericórdia - Rua da Misericórdia, 06, Pelourinho
VALORES: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)
Depois de sofrer com furtos e depredação (clique aqui), o conjunto de esculturas de Mário Cravo Júnior instalado na antiga sede dos Correios, no bairro da Pituba, em Salvador, pode ter um melhor destino em um futuro próximo. As obras serão restauradas pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), vinculado ao Governo do Estado, e depois ganharão um novo local.
Ao Bahia Notícias, a assessoria de comunicação do Ipac confirmou que a doação já está praticamente concluída, mas que o processo precisa "passar por Brasília" para haver a liberação. Quando o conjunto estiver em posse do Estado, começará a restauração. Ainda não há previsão de quanto tempo será necessário para corrigir os problemas causados pelos atos de vandalismo.
A doação acontece cerca de uma semana após a família do artista plástico baiano se reunir com representantes do Ipac e do governo federal, para discutir a destinação das obras (clique aqui e saiba mais). Ainda não se sabe, no entanto, onde as esculturas serão abrigadas após o processo de restauração. Segundo o Ipac, quando o processo estiver concluído, o órgão vai definir o novo local de instalação. Apesar de não haver definição sobre a questão, uma das sugestões propostas é a exibição em um museu.
Nesta segunda-feira (21), o governador Rui Costa (PT) mostrou desconhecer o processo envolvendo os órgãos estadual e federal, para a salvaguarda das obras de Mário Cravo Jr. Perguntando sobre o tema, ele disse não ser atribuição de sua gestão. “Se está na sede dos Correios, imagino que seja propriedade dos Correios, que é uma empresa pública federal e se assim for, eu não posso fazer nada”, declarou o governador. “O Estado não pode desapropriar, nem tomar terreno, nem prédio, nem obra de arte, nada que seja de empresa pública federal. A lei não me permite fazer esse tipo de intervenção. Então cabe aí sim a vocês da imprensa procurar a direção dos Correios na Bahia ou em Brasília e perguntar o que é que eles pretendem fazer com o patrimônio dos Correios, não só as obras de arte, mas o prédio, ou qualquer patrimônio dos Correios. Não cabe ao governo do estado ficar especulando sobre o ativo, sobre o patrimônio de uma empresa pública federal”, acrescentou.
Encomendado pelos Correios na década de 1980, o conjunto escultórico de autoria de Mário Cravo Junior é constituído de três esculturas em latão e cobre martelado e soldado, representando os orixás Oxalá, Exu e Iemanjá.
Após o furto de partes de um conjunto de esculturas de Mário Cravo Jr., instalado na antiga sede dos Correios, em Salvador (clique aqui e saiba mais), a família do artista plástico baiano se reunirá com o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac) para definir o destino das obras. “Vai ter uma reunião marcada no início da semana que vem. Estavam querendo saber para onde iam levar”, revela o filho de Mario, Ivan Cravo, ao Bahia Notícias. “Participo eu, meu irmão, parte da família, João Carlos de Oliveira, diretor do Ipac, e o pessoal da área federal, que vem de Brasília para tratar dessa parte”, contou.
O local onde estão instaladas as três esculturas de Mario Cravo, que representam os orixás Oxalá, Exu e Iemanjá, será desativado, mas ainda não se sabe para onde as obras serão levadas. “O problema é o seguinte: as obras foram doadas aos Correios, que doaram ao Ipac. Elas iam ser restauradas, mas foram depredadas dentro de uma área federal”, explica Ivan.
Antes mesmo do furto, o Instituto Mario Cravo Neto lançou uma petição pública online com o objetivo de sensibilizar a Secretaria de Cultura da Bahia para a abertura do processo de tombamento do conjunto de esculturas do artista plástico baiano (clique aqui), morto aos 95 anos, em agosto de 2018 (clique aqui).
O Museu Eugênio Teixeira Leal recebe, até 17 de janeiro, a exposição “Gagabirô”, do artista plástico Theo Arrais. Com entrada gratuita, a mostra conta com esculturas no formato de papietagem, a partir do uso de metal, papel e tinta, como materiais de criação. A combinação destes elementos marcam o estilo do autor, que desde 1998 vem estudando a cultura do papel e sua transformação na confecção de peças artesanais.
SERVIÇO
O QUÊ: Exposição Gagabirô
QUANDO: Até 17 de fevereiro. Terça a sexta-feira das 9h às 18h. Sábado das 13h às 17h e domingo das 10h ás 14h
ONDE: Museu Eugênio Teixeira Leal – Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: Gratuito
O Instituto Mario Cravo Neto denunciou, no fim de semana, o furto de partes de um conjunto de esculturas do artista plástico baiano Mario Cravo Jr., localizado na antiga sede dos Correios, no bairro da Pituba, em Salvador. “Já se foram a cabeça de Oxalá e um de seus braços, assim como os braços de Iemanjá. Até quando nosso patrimônio receberá esse tratamento?”, questionou a entidade, que em dezembro de 2018 criou uma petição pública online para sensibilizar a Secretaria de Cultura da Bahia, para a preservação das três esculturas em cobre e latão, que representam os orixás Oxalá, Exu e Iemanjá (clique aqui e saiba mais). O furto foi registrado na Polícia Civil, que deve investigar o caso. Os Correios, por sua vez, informam que irão apurar o incidente em suas dependências. O prédio, onde funcionava a sede da empresa, será desativado.
Uma petição pública online destinada à secretária de Cultura, Arany Santana, pleiteia a abertura do processo de tombamento de um conjunto de esculturas de autoria de Mário Cravo Júnior, artista plástico baiano morto aos 95 anos, em agosto deste ano (clique aqui). Publicado nesta quarta-feira (12), até então o abaixo assinado conta com 385 assinaturas (clique aqui para contribuir).
Localizado na sede dos Correios, no bairro da Pituba, em Salvador, o conjunto é constituído de três esculturas em latão e cobre martelado e soldado, representando os orixás: Oxalá, Exu e Iemanjá. “O conjunto inteiro é formado por uma bacia de Iemanjá e um barco de Oxalá em concreto com relevos na lateral representando dez orixás: Ogum, Iansã, Xangô, Oxum, Obá, Omolu, Nanã, Oxóssi, Ossain, Oxumaré”, diz o texto da petição. O Exu dos Correios era considerado pelo próprio Mário Cravo como a obra “mais importante que fez em sua vida”.
Com mais de 40 anos de carreira consolidada no Brasil, o artista plástico baiano Bel Borba tem trabalhado intensamente fora do país. De passagem pela Europa, desde novembro de 2016, ele esteve na Alemanha, onde faz itinerância com a exposição “Os Filhos do Brasil”; na Espanha, com a mostra em bronze “Regênesis”; e hoje integra um grupo de artistas multiétnico que se prepara para uma residência em Veneza, na Itália. Em entrevista ao Bahia Notícias, Bel Borba detalhou os trabalhos que tem desenvolvido no exterior e falou sobre as diferenças culturais do público e do mercado na Europa e no Brasil, destacando a importância da arte como atrativo do turismo. “Eu acho que na administração pública não se coloca ainda na ponta do lápis o que o investimento em arte pode gerar”, comentou o baiano. “Eu não estou dizendo que os administradores sejam obtusos, mas eu não vi ainda nenhum administrador público que dissesse: vamos investir em arte, para que seja um atrativo de peso para engordar o nosso repertório para oferecer ao turista. Eu conheço russos, gente do mundo inteiro que vão à Bahia por causa de Jorge Amado”, acrescentou Bel Borba, ressaltando a necessidade não apenas de comprar as obras, mas também de fazer a manutenção. Ele comentou também sobre o abandono do espaço dedicado a Mario Cravo Jr. no Parque Metropolitano de Pituaçu e destacou a relevância do artista, a quem considera o maior e mais importante da Bahia. “Às vezes a gente sente a impressão de que os caras não sabem o valor dos artistas que nós temos aí na Bahia”, disse Bel Borba, ressaltando ainda que “toda homenagem que se fizer a Mario hoje é pouca, porque ele merece muito mais”. Confira a entrevista completa na coluna Cultura.
Os devotos e simpatizantes de Santo Antônio, São João e São Pedro poderão conferir, até 30 de julho, a exposição “Santos Juninos”, em cartaz no Museu da Misericórdia, situado na Praça da Sé, em Salvador. A mostra abordará tradições culturais, curiosidades, histórias de vida, crenças e costumes relacionados aos santos, representados por três esculturas. Esculpidas em madeira policromada, as imagens de Santo Antônio e São João do Carneirinho integram o acervo permanente do museu e datam do século XVIII. Já a escultura de São Pedro pertence à galeria Brasil Açu e foi cedida especialmente para a mostra. Ela, que também foi confeccionada em madeira policromada, foi confeccionada no século XXI. Dentro do clima junino, durante o evento os visitantes poderão se divertir fazendo fotografias com seus rostos em uma silhueta de um casal caipira em tamanho real.
SERVIÇO
O QUÊ: Exposição Santos Juninos
ONDE: Museu da Misericórdia (Rua da Misericórdia, nº 6, Praça da Sé, Salvador)
QUANDO: até 30 de julho. Terça a sexta, das 8h30 às 17h30; sábados, das 9h às 17h; e domingos e feriados, das 13h às 17h
VALOR: R$ 3 (meia) e R$ 6 (inteira)
Serviço
O QUÊ: Exposição Esculturas de José Medrado
ONDE: Loja LB Home/Artefacto, na rua Maceió, 105, Jardim Brasil, Barra
QUANDO: A partir do dia 2 de setembro
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.