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Morto em 1994, o piloto Ayrton Senna se tornou patrono do esporte brasileiro. O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (29) o projeto de lei, PL 2793/2019, que confere o título ao tricampeão mundial de Fórmula 1. Aprovado anteriormente pela Câmara dos Deputados, o texto seguirá para sanção presidencial. O relator, senador Dário Berger (PSB-SC) justificou a escolha do piloto por ter se tornado ídolo dentro e fora do Brasil, além de ter inspirado crianças e adolescentes.
"Seu talento inigualável foi reconhecido e reverenciado internacionalmente. Tornou-se ídolo no Brasil e em várias partes do mundo, que, além do seu talento, admiravam sua coragem, sua destreza e sua determinação. Era ídolo das crianças que o tinham como exemplo. E sempre se preocupou em dar atenção a elas", destacou.
Na época piloto da Williams, Ayrton Senna morreu aos 34 anos, num acidente durante o Grande Prêmio de Fórmula 1 de San Marino, em Ímola, na Itália, ao bater de frente com uma mureta na curva Tamburello. Desde então, ele é considerado por muitos como o maior piloto do Brasil de todos os tempos. Na principal categoria do automobilismo, ele conquistou os títulos de 1988, 1990 e 1991, acumulando 41 vitórias e 65 pole positions.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).