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estadio de pituacu
O Governo da Bahia lançou nesta segunda-feira (24) o edital para duplicação da Rua Artêmio Valente, trecho da Praça Júlio Rêgo até a via Mário Sérgio, conhecida como Via Barradão, no bairro Canabrava. O objetivo é facilitar a mobilidade dos torcedores do Vitória em dias de jogos no Barradão. O secretário Davidson Magalhães, da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), destacou as ações do executivo estadual voltadas ao futebol baiano.
"Existiu uma reivindicação do Bahia para as cadeiras e tivemos a retirada naquela área no jogo contra o Corinthians. E aqui é uma reivindicação do Vitória, importante, que era o acesso ao Barradão. Sou torcedor do Vitória e sei da dificuldade. É o governo do estado tendo uma posição de viabilizar e dar condições para os nossos clubes", afirmou em entrevista ao Bahia Notícias.
Davidson Magalhães também falou sobre a desistência do Governo em abrir concessão do estádio de Pituaçu à iniciativa privada. O titular da Setre justificou a decisão em manter a praça esportiva sob o guarda-chuva do executivo estadual.
"Era uma possibilidade, sempre fui contra. Temos que ter um estádio público. Nós já temos uma concessão na Fonte Nova. Não podemos pegar os dois estádios que foram feitos com recursos públicos e passar para iniciativa privada. Se o futebol é lucrativo no topo, na base não é lucrativo. A maioria dos nossos clubes são deficitários e precisamos de espaço para garantir isso. Se não tiver uma boa base, não se viabiliza times competitivos", explicou.
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Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).