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estadios da copa do mundo feminina
A Copa do Mundo Feminina de 2023 será a primeira da história da modalidade a ser disputada por 32 seleções. Ao todo serão 64 partidas divididas em seis estádios da Austrália e quatro da Nova Zelândia, países sedes da competição.
A abertura do torneio acontece no Eden Park, dia 20 de julho, em Auckland, na Nova Zelândia, quando as anfitriãs enfrentam a Noruega. A final da Copa será dia 20 de agosto, no Estádio Olímpico de Sydney, na Austrália.
A seleção brasileira, presente no Grupo F, fará todos os seus jogos na Austrália. Primeiro, dia 24 de julho, contra o Panamá, no Hindmarsh, depois contra a França, dia 29, no Perth Rectangular, e encerra a sua participação na fase de grupos no Melbourne Rectangular, dia 2 de agosto, contra a Jamaica.
Estádios na Austrália
Estádio Olímpico de Sydney (capacidade para 69.314 pessoas)
Foto: Divulgação FIFA
Brisbane Stadium (capacidade para 46.851 pessoas)
Foto: Divulgação FIFA
Sydney Football Stadium (capacidade para 38.841 pessoas)
Foto: Divulgação FIFA
Melbourne Rectangular (capacidade para 24.870 pessoas)
Foto: Divulgação FIFA
Perth Rectangular (capacidade para 13.932 pessoas)
Foto: Divulgação FIFA
Hindmarsh (capacidade para 13.327 pessoas)
Foto: Divulgação FIFA
Estádios na Nova Zelândia
Eden Park (capacidade para 40.536 pessoas)
Foto: Divulgação FIFA
Wellington Regional (capacidade para 31.089 pessoas)
Foto: Divulgação FIFA
Dunedin Stadium (capacidade para 24.243 pessoas)
Foto: Divulgação FIFA
Waikato (capacidade para 16.271 pessoas)
Foto: Divulgação FIFA
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).