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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o presidente do União Brasil em Salvador e deputado estadual, Luciano Simões Filho, afirma que a redução no número de candidaturas na capital é “uma estratégia do PT”, que há 20 anos busca estratégias para se eleger no município. Este ano, o PT buscou uma articulação da base em torno do vice-governador e candidato emedebista, Geraldo. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

estrangeiro

Brasil já recebeu 75% de turistas estrangeiros referente a todo 2022
Foto: José Cruz / Agência Brasil

O Brasil já recebeu quase 2,7 milhões de turistas estrangeiros nos quatro primeiros meses de 2023, segundo indicou o levantamento mensal elaborado pela Embratur e o Ministério do Turismo, divulgado no último dia 1°.

 

De acordo com a empresa, o número equivale a 75% dos visitantes internacionais que entraram no país durante todo o ano de 2022, que somou 3,6 milhões de turistas.As informações são da Agência Brasil.

 

A Embratur detalhou que a receita gerada pela visita de estrangeiros no primeiro quadrimestre, conforme dados do Banco Central, foi de R$ 10,8 bilhões, a maior dos últimos quatro anos. No mesmo período do ano passado, os gastos de estrangeiros no Brasil tinham sido de R$ 8,15 bilhões.

 

Ainda segundo a empresa, “o acréscimo significativo de turistas estrangeiros no país também tem relação direta com o retorno dos argentinos ao Brasil. De janeiro a abril, 1,18 milhão de hermanos desembarcaram nas cidades brasileiras, registrando um aumento de 166% em relação ao ano passado, quando foram registrados 443.993”.

 

A previsão do Relatório Anual de Impacto Econômico do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), divulgado neste mês, é que, em 2023, a contribuição do setor para o PIB do Brasil superará em 5% os níveis pré-pandemia (2019). Serão US$ 145,7 bilhões na economia nacional, chegando a 7,8% do PIB do país, e quase 8 milhões de empregos gerados.

 

Além da líder Argentina, no top-3 do ranking de países que mais enviaram turistas ao Brasil vem os Estados Unidos em segundo lugar, com 224.882 visitantes e o Paraguai na terceira posição, com 194.981 turistas. Chile, Uruguai, Portugal, Alemanha, França, Reino Unido e Itália completam a lista dos 10 primeiros.

‘Sinto que minha música, no Brasil, é estrangeira’, diz Carlinhos Brown nos EUA
Foto: Divulgação

Em Nova York, nos Estados Unidos, para participar de um festival, o cantor e compositor baiano Carlinhos Brown falou sobre a cultura brasileira e o reconhecimento dos artistas no país. Em entrevista exclusiva à RFI, publicada na Folha de S. Paulo, ele disse não sentir que representa o Brasil em eventos internacionais. “A representatividade não vem do indivíduo, mas da aceitação pela coletividade. Embora eu seja muito conhecido no Brasil, sinto que minha música, no Brasil, é estrangeira”, avaliou ele, dando como exemplo a canção “Magalenha”, composta por ele em parceria com Sergio Mendes, e que faz sucesso no mundo inteiro, mas que "pouca gente conhece no Brasil". “Quando Claudia Leitte cantou essa música, vi uma crítica na internet: ‘Carlinhos Brown está imitando o Gustavo Lima com tchê tchê rê tchê’. As pessoas nem imaginam que esta música ganhou um Grammy. E compus com um craque, que é o Sergio Mendes, que já havia percebido algo lá atrás: as onomatopeias brasileiras ajudam a quebrar essa barreira linguística do português. Pense no ô aria raiô obá obá obá do (Jorge) Benjor, que fez isso e explodiu mundo afora com o Sergio (‘Mais que nada’). Foi o que fiz em ‘Magalenha’com o djêi djêi djêi”, explicou o músico baiano, destacando que o fato não é questão de ignorância do público brasileiro. “Acho que é falta de curiosidade ou medo de não entender, de não se entender. Pelo fato de eu morar na Bahia, muita gente me vê pela ótica do Carnaval e não se interessa em ir além disso. Quem me ajuda é a Marisa [Monte], a Vanessa da Mata, os Paralamas do Sucesso, com ‘Uma brasileira’, e tal. Isso não me ofende, mas sinto que as pessoas não conhecem minha música. E aí considero, sim, minha música ainda mais estrangeira”, diz Brown. Ele citou como suas referências nomes como Jackson do Pandeiro, desde Luiz Gonzaga, terreiros de Candomblé, samba, passando por Ary Barroso, Tom Jobim, Roberto Carlos e Sergio Reis. “Sou semianalfabeto, formado pela cultura brasileira, e quando boto aquele cocar, aquela coisa toda, as pessoas se assustam. Meu Deus, eu estou representando ali uma força que vem dos caboclos, dos índios que se juntaram com os negros contra a escravidão!”, classifica-se.

 

Sua forma de se apresentar, segundo ele, afasta determinado público por ficar “brasileiro demais”. “Sinto muita dificuldade no mercado de São Paulo, por exemplo, porque sou muito brasileiro e São Paulo é muito cosmopolita. Mas aí o que me assusta é que o que faço vai pro mundo, volta requentado e aí, então, nego consome. Dou risada: quaquaraquaquá. O que posso dizer? Eu me aceito assim. Mas por isso não me sinto representante da cultura brasileira quando me apresento fora, como agora em NY”, conta o músico, destacando, no entanto, que se vê como representante da Bahia. “Mas, com todo respeito e autenticidade, da cultura baiana, sim! A ideia de que a música baiana é uma expressão regionalista, aliás, se perdeu. Se você não consumir Bahia, Pernambuco, e não entender aquilo, uma pena, mas o mundo entendeu. Vejo forró pé-de-serra, o tradicional, nos quatro cantos do mundo”, disse ele. Para o compositor, não é mais necessário passar por Rio, São Paulo ou Estados Unidos para alcançar o mundo. “As fronteiras entre o que é ‘mainstream’, ‘outsider’, e ‘garagem’ não só não existem mais como eram anteriormente, mas, ainda mais importante, não interessam”, avalia Carlinhos Brown, apontando ainda que no Brasil se confunde modismo com algo autêntico, como Anitta. "Ela é mais do que moda, ela é contemporânea. Quando o Brasil se espelha com o mundo a gente ainda estranha, né?”, questiona. 

Selton Melo recusa convite para participar de ‘Star Trek 2’
Selton Mello revelou que recusou um convite para participar de uma grande produção americana, o filme ‘Star Trek 2’, com direção de J.J. Abrams. O ator e diretor afirmou que ficaria deprimido com a roupa da Frota Estelar.
 
"Eu falei: 'caramba, pô, maneiro, filme nos EUA, J.J. Abrams. Mas o que eu vou fazer dentro daquela nave?' E ninguém sabia me responder isso, porque é assim que eles trabalham, eles queriam primeiro um OK meu, aí sim eles iam escrever sabe lá o quê. É provável que eu colocasse aquela roupa da nave e ficasse muito deprimido”, declarou ele durante debate na 15ª Mostra de Cinema de Tiradentes no último sábado (20), para a qual foi divulgar o filme ‘Billi Pig’.
 
Selton aproveitou o assunto para elogiar o colega Rodrigo Santoro, que tem conseguido papéis importantes em Hollywood. "Eu admiro muito o Santoro. Acho que ele fez uma carreira lá fora com uma vontade e tentando bastante. Ele faz 200 testes para pegar dois negócios. Eu não tenho essa disponibilidade emocional", afirmou.
 
Ele se diz lisonjeado com o convite, mas prefere interpretar um personagem que “ande, olhe e fale com as pessoas”.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Descobri que a Ceasa tem dono e que ninguém toma. Mas algo que ainda me surpreende é pesquisa. Imagina perder tanta noite de sono pra não crescer nem mais do que a margem de erro? Mas nem por isso o Ferragamo tem o que comemorar. O que perdeu de cabelo, ganhou de pança. Mas na política tudo que vai, volta. Que o digam os nem-nem de Serrinha: nem amigos, nem inimigos. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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