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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o presidente do União Brasil em Salvador e deputado estadual, Luciano Simões Filho, afirma que a redução no número de candidaturas na capital é “uma estratégia do PT”, que há 20 anos busca estratégias para se eleger no município. Este ano, o PT buscou uma articulação da base em torno do vice-governador e candidato emedebista, Geraldo. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

estrelas

Estrelas do Pentacampeonato Mundial ganham as cores da comunidade LGBTQIA+ nas redes da CBF
Foto: Reprodução / Twitter

O dia 28 de junho é considerado o Dia do Orgulho LGBTQIA+, que celebra as conquistas da comunidade. Para homenagear, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) coloriu as cinco estrelas do pentacampeonato mundial da seleção brasileira masculina em suas redes sociais, nesta quarta-feira (28).

 

O 28 de junho foi escolhido em referência ao movimento que aconteceu nos anos de 1960 em Nova York, e ficou conhecido como a "revolta de Stonewall". Em 1969, o Stonewall Inn, localizado no bairro Greenwich Village, era um dos bares gays mais conhecidos da megalópole norte-americana, e era um ponto de encontro dos marginalizados da sociedade. Naquela época a relação entre pessoas do mesmo sexo era considerada crime em quase todos os estados dos Estados Unidos. Na madrugada de 28 de junho, o bar foi invadido pela terceira vez na semana sob alegação de que a venda de bebida alcoólica era proibida no local. Funcionários e frequentadores foram presos e agredidos. Mas a abordagem violenta gerou uma reação dos presentes. Depois de uma noite de conflitos, parte da comunidade LGBTQIA+ foi às ruas protestar e demonstrar o orgulho de ser quem eram. As manifestações duraram seis dias e mobilizaram milhares de pessoas em diversos pontos da cidade. Nos anos seguintes, a data foi relembrada em novas manifestações em diversas cidades norte-americanas, dando origem à primeira marcha de Orgulho Gay em 1970.

 

O Brasil conquistou os cinco títulos da Copa do Mundo em 1958, 1962, 1970, 1994 e 2002. As estrelas ficam em cima do escudo da CBF.

Página da CBF no Instagram | Foto: Reprodução / CBF

Indicado ao Jabuti, astrofísico baiano mira nas estrelas para democratizar a ciência
Foto: Divulgação

Inspirado nas estrelas e apoiado no desejo de humanizar a ciência, o professor baiano Alan Alves Brito é um dos autores do livro “Astrofísica para a Educação Básica: A Origem dos Elementos Químicos no Universo”, um dos finalistas da 62ª edição do Prêmio Jabuti, na categoria “Ciências” (clique aqui). A obra foi escrita em parceria com Neusa Teresinha Massoni, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre, onde ele também leciona, desde 2014.

 

“A gente trabalha a astrofísica na perspectiva da física moderna e contemporânea, mas também trazendo aspectos de história, filosofia, ciências e diversidade. Na verdade, a gente traz os leitores para essa reflexão do que é ciência como construção humana e quem são as pessoas que estão na ciência. Então, nessas reflexões a gente também traz as questões de gênero, raça, mas, sobretudo, do papel da ciência como um processo, uma construção coletiva”, explica o baiano, que nasceu em Vitória da Conquista, mas cresceu em Feira de Santana, onde concluiu o bacharelado em Física, pela Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). 

 

Vindo de família pobre e sem acesso à educação formal, ele foi o primeiro em gerações a cursar o ensino superior, tendo hoje no currículo pós-doutorados na área de Astrofísica na Austrália e no Chile. Por idealismo e também por causa de sua trajetória, ele conta, empolgado, que a ideia de escrever a obra vem de inquietações antigas e no anseio de democratizar o conhecimento. “A narrativa principal é explicar como é que os elementos químicos da tabela periódica se formam no universo. Porque o ferro do nosso sangue, o cálcio dos nossos ossos, o oxigênio que a gente respira, esses elementos químicos são formados nas estrelas”, explica, lembrando que tal perspectiva sempre foi pouco explorada.

 

“Quando estudei a tabela periódica, nunca ninguém me disse que os elementos químicos são formados nas estrelas. Então, muitas vezes a gente aprende o carbono na aula de biologia, fala do carbono na aula de história, na aula de geografia, na de química, mas não há uma conexão. Parece que esses carbonos são diferentes (risos)”, lembra, destacando como a ciência pode ser trabalhada de forma interdisciplinar e atrativa aos alunos.

 

A publicação finalista do Prêmio Jabuti, segundo o autor, também vem preencher uma lacuna do ensino básico no país: a formação dos docentes. “É um dado numérico importante para a gente ter em mente: menos de 20% dos professores de física do Brasil são licenciados em Física. Então, quem são os professores que estão trabalhando com educação e ciências, que estão falando de física ou de ciência de maneira geral? No geral, eles não têm formação em Física. São professores de biologia, matemática e até da área de humanas”, pontua, expondo a fragilidade do ensino no país.

 

Diante do contexto, Alan Alves aponta a obra como um importante suporte pedagógico, com imagens coloridas, propostas didáticas e texto agradável. “Quando a gente escreve esse livro tem também essa intenção, de que qualquer professor da educação básica, independentemente da formação inicial - que muitas vezes não é física - pudesse ler esse livro e se empoderar”, explica.”É um livro que traz física, astrofísica, astronomia, química, física atômica e molecular, física de partículas, que são temas que estão aí e muitas vezes a gente acha que isso não poderá chegar aos professores da educação básica”, acrescenta. 

 


Obra foi escrita por Alan Alves em parceria com a professora Neusa Teresinha Massoni | Foto: Divulgação

 

CIÊNCIA DEMOCRÁTICA COMO CONTRAPONTO À DESINFORMAÇÃO

Além da importância dentro das escolas, o astrofísico baiano lembra que a democratização da ciência explorada através da linguagem literária é uma importante ferramenta para combater a desinformação, sobretudo em um momento em que crescem os movimentos negacionistas. 

 

“A gente precisa dialogar, precisa trabalhar a ciência nesse diálogo com outras narrativas. E a narrativa literária é muito potente”, diz o professor, defendendo que as duas são muito parecidas, já que literatura e ciência trabalham com a imaginação e a criatividade. “Acredito que a leitura nos fortalece, no sentido de fomentar o pensamento crítico que a gente precisa nesse momento de negacionismo da ciência, nesse momento que a gente precisa entender que, de fato, a gente vive num país estruturalmente racista, misógino, LGBTfóbico, muito baseado na política de morte. Todos nós, em sociedade, precisamos entender que a leitura é uma tecnologia fundamental pra que a gente faça esses contrapontos e possa realmente construir uma outra realidade. E o meu compromisso como cientista é esse”, declara Alan, lembrando que os acadêmicos costumam escrever para os pares e não para a sociedade.

 

Neste contexto, ele faz uma crítica à inacessibilidade da produção científica e reforça a importância de investir em uma comunicação mais popular. “Todos nós precisamos criar uma nova subjetividade, a gente precisa ocupar as mídias sociais, Twitter, Facebook, Instagram, Youtube, a gente precisa escrever livros, nós precisamos ir às escolas, ocupar rádios, TVs, é muito importante que as pessoas tenham acesso a esse discurso. E esse discurso não pode ser autoritário”, explica o baiano, defendendo que esse diálogo deve possibilitar que os cidadãos tenham ferramentas para entender o que é ciência, pseudociência, religião, filosofia, conhecimentos e saberes. “As pessoas precisam ter acesso a lugares de checagem de informação. Se nós cientistas simplesmente ficamos no nosso canto, nos nossos olimpos ou nossas torres de marfim, aí fica difícil. Eu acredito que esse é o grande papel da universidade e cada um de nós que estamos na universidade. Nós temos que dialogar e explicar para as pessoas o que a gente faz”, pondera. 

 


Observação de eclipse em Porto Alegre, com a participação da comunidade local | Foto: Arquivo Pessoal

 

POLÍTICAS PÚBLICAS E CONHECIMENTO

Outro ponto destacado pelo baiano indicado ao Prêmio Jabuti é o papel fundamental das políticas públicas voltadas para democratizar o conhecimento. O professor classificou como “absurda” a proposta do governo federal de taxar os livros e condenou a fala do ministro da Economia, Paulo Guedes, que atribuiu ao livro o caráter de produto voltado para as elites (saiba mais).

 

“Esse discurso de que pobre não lê ou não deveria ler é elitista, classista, está enraizado e faz parte desse nosso processo histórico de fortalecimento de desigualdades, de naturalização das desigualdades”, diz Alan, lembrando que a falta de acessibilidade não se dá apenas com os livros, mas também em relação à cultura, em geral, já que os mais pobres geralmente estão excluídos de espaços como museus, cinemas e teatros. “O discurso do ministro e essas tentativas de taxar o livro pra mim fazem parte desse pacote histórico de aprofundamento de desigualdades”, avalia, afirmando que os livros precisam ser ainda mais baratos, para que não sejam apenas “reservados às pessoas bem nascidas”.

 

“Temos que garantir que todas as pessoas do brasil possam ter acesso à cultura, educação, divulgação em ciência, algo que chamo de espaços de poder. Porque esses lugares também são lugares de aprendizagem, também são lugares de conexão com o mundo, de empoderamento e fortalecimento do pensamento crítico”, reitera.

 

Ao comentar uma pesquisa recente na qual a região Nordeste e as classes sociais mais baixas se destacaram no ranking de leitura no Brasil (clique aqui), ele confirma seu ponto. “Eu não vi a pesquisa em detalhes, mas tenho certeza que se a gente for avaliar vai ver que isso é produto de políticas públicas. Você só transforma uma estrutura como essa com políticas públicas. Não tenho dúvida de que faz parte de um processo longo de investimento em livros, bibliotecas, em acesso à educação diferenciada”, conclui o professor, lembrando que o destaque do Nordeste foi celebrado e chegou como surpresa, por causa do preconceito. “No imaginário coletivo social, os nordestinos não pensam, são incapazes. E eu como nordestino vivendo no Sul passo por tudo isso diariamente, porque isso faz parte do processo histórico racista”, afirma.

 

 


Concedido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), o Jabuti é o mais tradicional prêmio literário do Brasil | Foto: Divulgação


O PRÊMIO JABUTI

Resgatando o largo caminho percorrido até conquistar o espaço que hoje ocupa - desde o bacharelado em Feira de Santana, passando pelo mestrado e doutorado na Universidade de São Paulo (USP), os pós-doutorados na Swinburne University, na Australian National University e na Pontificia Universidad Católica de Chile, até a nomeação como professor concursado da UFRGS -, Alan Alves Brito diz estar “extremamente feliz” com a indicação ao Jabuti, independente do resultado final. “Estar entre os cinco finalistas do maior prêmio do livro brasileiro, na categoria de ‘Ciências’, concorrendo com nomes como Marcelo Gleiser, Sidarta Ribeiro, o Leon Kossovitch, que são pesquisadores brancos, bem nascidos, divulgadores de ciências que estão aí há anos, que têm essas grandes editoras e as mídias, pra mim já é um grande acontecimento”, garante o baiano.

 

“Pra mim, num país como o nosso, significa muito esse prêmio, esse reconhecimento, estar entre os cinco finalistas, diante de todas essas condições e levando em conta que eu venho do Brasil profundo. É muito significativo, eu estou muito feliz, não só eu, como mainha e painho, que também estão muito orgulhosos, e isso para mim já é muita coisa”, diz, acrescentando que o prêmio também tem dado mais visibilidade ao trabalho, que é o objetivo de todos os escritores: serem lidos. “O meu maior sonho é que o livro chegue mesmo em todos os lugares e que mais pessoas, como eu, consigam se encantar, se apaixonar pela ciência”, conclui.

Estrelas internacionais assinam petição para exigir proteção de índios contra Covid-19
Foto: Iphan / Divulgação

Uma petição em defesa da proteção da comunidade indígena brasileira frente ao coronavírus será lançado, neste domingo (3), na plataforma Avaaz. De acordo com O Globo, a iniciativa é do fotógrafo Sebastião Salgado, que nos últimos sete anos esteve fotografando as populações indígenas pelo país. 

 

O manifesto do brasileiro já garantiu a assinatura de estrelas nacionais e internacionais, entre elas, Chico Buarque, Paul McCartney, Madonna, Brad Pitt, Meryl Streep, Gisele Bündchen, cineastas e escritores como Pedro Almodóvar, Fernando Meirelles e Mario Vargas Llosa, além do príncipe Albert de Mônaco e o cientista Carlos Nobre.

 

“A situação é muito grave. Se o coronavírus chegar às comunidades indígenas, será um genocídio, porque elas não têm os mesmos anticorpos que possuímos para as doenças europeias, de brancos. A responsabilidade do Brasil será muito grande se isso ocorrer, e o país será levado às cortes internacionais por não ter tomado posição em relação a populações em perigo, julgado e condenado”, declarou Salgado. 

 

No documento, que também é um manifesto, Salgado pretende pressionar os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Ele também aproveita para fazer críticas ao governo Bolsonaro. Para o fotógrafo, o presidente e sua equipe estão mais preocupados com a questão econômica e com uma “posição muito incoerente em relação à proteção dos indígenas”.  

 

“Todas as ações do governo brasileiro após a chegada do presidente Bolsonaro ao poder são de desestabilização dos territórios e das comunidades indígenas”, completou. 

'Tenho vontade de voltar a atuar', diz Angélica
Mãe de Joaquim, Benício e Eva, que possuem respectivamente 7 e 5 anos e 3 meses, a apresentadora Angélica contou, em entrevista à jornalista Patrícia Kogut, que deseja voltar a atuar, mesmo tendo de se dedicado totalmente à família durante o tempo que esteve afastada da TV. “Estou muito feliz e com saudades! Estes três primeiros meses foram de dedicação total aos três, sem trabalho ou vida social. E foi uma delícia, um privilégio, uma bênção”, ponderou.

Angélica retornará em breve às gravações do “Estrelas”, seu programa na Rede Globo, mas não descarta a possibilidade de atuar.  “Tenho muita vontade de voltar a atuar, principalmente no cinema. Mas tudo depende de bons projetos”, afirmou. Angélica acumula mais de 20 trabalhos como atriz em sua carreira, entre televisão e cinema. Sua última aparição como atriz foi no seriado “As Cariocas”, quando interpretou Maria Tereza.  
'Video Game' será suspenso e não deve voltar ao ar este ano
O "Vídeo Game", quadro do "Vídeo Show" comandado por Angélica, foi suspenso e não deverá voltar ao ar este ano.A suspensão deve-se à gravidez da apresentadora, que apenas continuará comandando o "Estrelas", exibidos aos sábados em alguns estados do país. Desta vez, a loira decidiu não escalar uma substituta, como fez nas outras vezes em que esteve grávida. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Descobri que a Ceasa tem dono e que ninguém toma. Mas algo que ainda me surpreende é pesquisa. Imagina perder tanta noite de sono pra não crescer nem mais do que a margem de erro? Mas nem por isso o Ferragamo tem o que comemorar. O que perdeu de cabelo, ganhou de pança. Mas na política tudo que vai, volta. Que o digam os nem-nem de Serrinha: nem amigos, nem inimigos. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Wilson Witzel

Wilson Witzel
Foto: Marcos Correa/Presidência da República

"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência". 


Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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