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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

estudo

10 municípios baianos vão participar do estudo para avaliar sequelas do coronavírus
Foto: Reprodução

Durante o mês de março, o Ministério da Saúde dará seguimento na segunda fase da coleta de dados do 'Epicovid 2.0: Inquérito nacional para avaliação da real dimensão da pandemia de Covid-19 no Brasil'. Cerca de 33.250 pessoas que tiveram Covid-19 de 133 municípios receberão visitas domiciliares.

 

Na Bahia, serão entrevistadas 2.500 pessoas, sendo 250 na capital, Salvador, e mais 250 em cada um dos seguintes municípios: Santo Antônio de Jesus, Ilhéus-Itabuna, Vitória da Conquista, Guanambi, Barreiras, Irecê, Juazeiro, Paulo Afonso e Feira de Santana. A pesquisa vai levantar dados para subsidiar a criação de políticas públicas direcionadas ao tratamento das chamadas condições pós-covid (covid longa), que são as sequelas da doença.

 

“A Epicovid 2.0 faz parte do trabalho de fortalecimento do monitoramento da Covid-19, que o Ministério da Saúde vem realizando desde maio de 2023”, explica a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), Ethel Maciel. De acordo com a secretária, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 20% das pessoas, independentemente da gravidade da doença, desenvolvem condições pós-covid. Neste sentido, segundo ela, é preciso apurar os dados relativos ao Brasil para ampliar serviços, como atendimento neurológico, fisioterapia e assistência em saúde mental.

 

De acordo com o epidemiologista Pedro Hallal, que irá coordenar o estudo, a expectativa é que o período de coleta dos dados dure entre 15 e 20 dias. “O Epicovid 2.0 é uma nova fase do estudo iniciado em 2020. Embora agora não estejamos mais sob uma pandemia grave como tivemos, o vírus continua na sociedade e seus efeitos na vida das pessoas também. Esse agora é o nosso alvo, entender o impacto da doença na vida das pessoas e das famílias brasileiras”, explica.

 

Dinâmica da Epicovid 2.0

A pesquisa usará informações de 250 cidadãos de cada um dos municípios que já fizeram parte das quatro rodadas anteriores do trabalho científico, em 2020 e 2021. Para isso, equipes de entrevistadores visitarão as residências para ouvir os moradores sobre questões centradas em pontos como: vacinação, histórico de infecção pelo coronavírus, sintomas de longa duração e os efeitos da doença sobre o cotidiano.

 

Todos os participantes serão selecionados de forma aleatória, por sorteio. Somente uma pessoa por residência responderá ao questionário. Hallal esclarece que, diferente das primeiras etapas da pesquisa, na atual não haverá qualquer tipo de coleta de sangue ou outro teste de Covid.

 

Além do Ministério da Saúde e da UFPel, estão diretamente envolvidas no estudo a Universidade Católica de Pelotas (UCPel), Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Fundação Getúlio Vargas (FGV).

 

Entrevistadores identificados

Todas as entrevistas serão realizadas pela empresa LGA Assessoria Empresarial, contratada pelo Ministério da Saúde para a tarefa após apresentar a melhor proposta em pregão eletrônico. Os profissionais que farão o contato direto com os moradores para a coleta dos dados receberam treinamento e estarão devidamente identificados com crachás da empresa e coletes brancos com as marcas da UFPel, da Fundação Delfim Mendes Silveira (FDMS) e da LGA.

 

Para auxiliar com o processo de divulgação e esclarecimento da população, as prefeituras das 133 cidades envolvidas no estudo foram comunicadas do trabalho – por meio de suas secretarias municipais de Saúde – e participaram de reunião online com Pedro Hallal e integrantes do Ministério da Saúde. A orientação é que, em caso de dúvidas, os moradores entrem em contato com as prefeituras.

 

A empresa LGA também pode ser acionada através dos telefones (31) 3335-1777 e (31) 99351-2430. Informações sobre o Epicovid 2.0 também estão disponíveis nos sites do Ministério da Saúde e da Universidade Federal de Pelotas.

 

Primeiras fases do estudo

Entre 2020 e 2021, o Epicovid-19 serviu para traçar um retrato da pandemia que auxiliou cientistas e autoridades em saúde pública a compreender melhor os efeitos e a disseminação do coronavírus no país. Entre as principais conclusões, o estudo apontou que a quantidade de pessoas infectadas naquele momento era três vezes maior que os dados oficiais, com os 20% mais pobres tendo o dobro de risco de infecção em relação aos 20% dos brasileiros mais ricos. 

Plataforma pretende reunir pesquisas sobre a Doença de Chagas
Foto: Arquivo / Ministério de Saúde

 

Com objetivo de reunir o conhecimento produzido a respeito da Doença de Chagas, a organização não governamental (ONG) Iniciativa de Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDi, em inglês) lançou uma plataforma voltada para a América Latina.

 

O projeto é uma iniciativa do consórcio Lead Optimization Latin American (Lola), que reúne instituições como Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade de São Paulo (USP).

 

O diretor da DNDi, Jadel Kratz, explica que a plataforma Open Chagas vai permitir a troca de informações entre diversos grupos de pesquisa e instituições para aprimorar o tratamento contra a doença.

 

“É um projeto de ciência aberta, que visa abrir um canal seguro e estruturado para os pesquisadores de toda América Latina compartilhem os seus projetos de pesquisa acadêmica, que são realizados nas universidades com o time da DNDi para poder trabalhar juntos nesse objetivo comum de desenvolver novos tratamentos”, disse em entrevista à TV Brasil.

 

O consórcio Lola foi criado há 10 anos para ajudar no desenvolvimento de medicamentos e tratamentos para doenças que atingem grandes populações, mas que têm pouca atenção da indústria comercial, devido ao baixo retorno financeiro.

 

“Existe um grupo de doenças, as doenças negligenciadas, que são um grupo por volta de 20 doenças, que afetam populações mais pobres e que moram em áreas de infraestruturas mais precárias”, disse Kratz nominando enfermidades como a Doença de Chagas, a leishmaniose e a hanseníase.

 

A iniciativa recebe ainda financiamento da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

 

A Doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, transmitido pelo Barbeiro, inseto semelhante a um besouro. A infecção pode afetar diversos órgãos, como o sistema digestivo e o coração. Segundo o Ministério da Saúde, existem aproximadamente 1 milhão de pessoas com a doença no Brasil, que causa cerca de 4,5 mil mortes por ano.

 

Em todo o mundo, de acordo com o diretor da DNDi, existem cerca de 1 bilhão de pessoas afetadas por doenças negligenciadas.

Estudo revela vínculo entre desigualdade social e mortalidade por diabetes no Brasil
Foto: Reprodução/Freepik

Um estudo conduzido pela Universidade Estadual do Ceará (Uece) e publicado na última sexta-feira (11) na Revista Latino-Americana de Enfermagem aponta que a mortalidade relacionada ao diabetes no Brasil está ligada à desigualdade social, com fatores como a concentração de renda e a baixa escolaridade exercendo um impacto significativo no número de óbitos decorrentes da doença.

 

De acordo com a CNN Brasil, a pesquisa envolveu uma análise minuciosa de dados relativos a 601 mil óbitos relacionados ao diabetes mellitus, uma condição crônica que afeta o processamento do açúcar no sangue, no período de 2010 a 2020, com base nos registros do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DataSUS).

 

No intervalo de 2010 a 2020, a taxa de mortalidade por diabetes entre brasileiros com até três anos de educação formal foi duas vezes superior à taxa de mortalidade geral, totalizando 59,53 óbitos a cada 100 mil habitantes.

 

Os resultados dessa pesquisa apontam que a população parda também figura entre as mais afetadas, com uma taxa de 36,16 óbitos a cada 100 mil habitantes. As regiões com as taxas mais elevadas de mortalidade foram identificadas como o Nordeste (34,4/100.000 hab.) e o Sul (31,4/100.000 hab.), com especial destaque para os estados da Paraíba e Pernambuco.

 

Os indicadores estão em ascensão em todas as regiões do país, e foi identificada uma notável subnotificação estimada na região Norte (23/100.000 hab.).

Cérebro humano está encolhendo com o aquecimento global, diz estudo
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Pesquisadores do Museu de História Natural da Califórnia, nos Estados Unidos, descobriram que o cérebro humano está diminuindo conforme a temperatura do planeta aumenta. Os cientistas compararam o tamanho de 298 crânios datados dos últimos 50 mil anos com a temperatura, umidade e quantidade de precipitação catalogadas no período.

 

Eles descobriram que, conforme o clima esquenta, o tamanho médio do cérebro humano diminuiu em comparação com períodos de frio. No período do Holoceno (há cerca de 11 mil anos), quando houve um aquecimento do planeta, o órgão diminuiu cerca de 10,7%, por exemplo. O estudo foi publicado na revista científica Brain, Behavior and Evolution em abril.

 

Alterações na umidade e níveis pluviométricos também fazem diferença no crescimento do cérebro — em períodos de seca, por exemplo, o volume do órgão parece ser ligeiramente maior.

 

“As mudanças no tamanho do cérebro só aparecem milhares de anos depois da mudança climática, e isso é especialmente pronunciado depois do último máximo glacial, há aproximadamente 17 mil anos”, escreve o cientista cognitivo Jeff Morgan Stibel, principal autor do estudo.

 

O pesquisador explica que até uma pequena diminuição no tamanho do cérebro pode impactar a fisiologia humana de uma maneira que ainda não é completamente compreendida.

 

“Precisamos avançar no estudo para determinar se o impacto das mudanças climáticas na fisiologia humana é um resultado específico da alteração de temperatura ou um efeito indireto de outros elementos de um ambiente em constante evolução”, aponta Stibel. As informações são do Metrópoles.

 

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Estudos identificam canabidiol em planta nativa brasileira, que poderá servir de alternativa à cannabis
Foto: Reprodução / Ecoregistros

Um estudo tocado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) identificaram canabidiol (CBD) nos frutos e flores de uma espécie nativa brasileira, a Trema micrantha Blume. A descoberta levanta a possibilidade de uso legal da substância para fins medicinais. A espécie brasileira, ao contrário da Cannabis sativa (nome científico da maconha), não possui entre os componentes químicos o Tetrahidrocanabinol (THC), de efeito psicoativo.

 

A Cannabis tem uso medicinal e industrial autorizado em países como os Estados Unidos, Canadá e Portugal. Mas no Brasil, o Congresso ainda discute a liberação do cultivo da planta. Ações judiciais e medidas liminares têm garantido o cultivo da Cannabis ou a importação do canabidiol em casos isolados. No ano passado, uma resolução do Conselho Federal de Medicina determinou que os médicos só podem prescrever o CBD para o tratamento de epilepsias na infância e na adolescência. A medida inclui especificamente a Síndrome de Dravet, a Síndrome de Lennox-Gastaut e a Esclerose Tuberosa.

 

O professor do Instituto de Biologia da UFRJ e coordenador da pesquisa, Rodrigo Soares Moura Neto, explica que a planta nativa brasileira conseguiria fugir das barreiras legais impostas hoje à Cannabis. “Quando você vende canabidiol, a Anvisa impõe uma restrição na fórmula, que só pode ter 0,2% de THC. No caso da planta brasileira, isso não seria um problema, porque não existe nada de THC nela. Também não haveria a restrição jurídica de plantio, porque ela pode ser plantada à vontade. Na verdade, ela já está espalhada pelo Brasil inteiro. Seria uma fonte mais fácil e barata de obter o canabidiol”, disse.

 

Cientistas estrangeiros já tinham descoberto o canabidiol em uma planta da mesma família, a Trema orientale Blume, que não é nativa do Brasil. O estudo da UFRJ usou essa referência no início das investigações. No estágio atual, cerca de 10 pesquisadores estão mapeando os métodos mais eficazes de análise e extração do canabidiol da planta. Em seis meses, está previsto o fim da primeira fase, e o início dos processos in vitro, quando vai ser analisado se o componente tem a mesma atividade que o canabidiol extraído da Cannabis sativa. As informações são da Agência Brasil.

Pessoas que tiveram Covid têm mais risco de desenvolver diabetes, diz pesquisa
Foto: Divulgação

Pessoas que tiveram Covid-19 têm um risco maior de desenvolver diabetes, e esse vínculo parece ter persistido na era Ômicron, segundo um novo estudo publicado no JAMA Network Open. Segundo os pesquisadores do Cedars Sinai Medical Center, em Los Angeles, as evidências sugerem que as infecções por Covid-19 estão ligadas a um novo diagnóstico de diabetes, embora não esteja claro se essa relação é uma coincidência ou causa e efeito.


Os pesquisadores analisaram os registros médicos de mais de 23 mil adultos que tiveram Covid-19 pelo menos uma vez. Eles analisaram a probabilidade de essas pessoas receberem um novo diagnóstico de diabetes, pressão alta ou colesterol alto nos três meses após a infecção por Covid-19 em comparação com os três meses anteriores.


Como as visitas aos serviços de saúde foram frequentemente interrompidas durante a pandemia, muitas pessoas estão apenas fazendo exames de rotina e exames que podem ter deixado para trás.Para os estudiosos, isso poderia torná-los mais propensos a obter um novo diagnóstico de uma condição, como diabetes, que eles podem estar desenvolvendo de qualquer maneira.


Para controlar isso, eles também analisaram o risco de algo que chamaram de diagnóstico de referência – um novo diagnóstico de refluxo ácido ou infecção do trato urinário – como uma forma de lidar com esse viés. Os dados brutos mostraram que as pessoas que tiveram Covid-19 tiveram maiores riscos de serem diagnosticadas com diabetes, colesterol alto e pressão alta após suas infecções.


Mas quando os pesquisadores ajustaram esses números para contabilizar o diagnóstico de referência, apenas o risco de diabetes permaneceu significativamente elevado. A Covid-19 aumentou as chances de um novo diagnóstico de diabetes em cerca de 58%.


Outro ponto forte do estudo foi o fato de incluir pessoas diagnosticadas entre março de 2020 e junho de 2022, portanto, foi capaz de estimar o risco mesmo depois que a variante Ômicron varreu os Estados Unidos. Vários estudos sugeriram que o Ômicron causa infecções por Covid-19 menos graves do que as variantes que o precederam.


O estudo também analisou o papel da vacinação e descobriu que ela pode ajudar a proteger contra o diabetes. Quando os pesquisadores analisaram seus dados para distinguir entre aqueles que foram vacinados contra o coronavírus e aqueles que não foram, eles descobriram que os vacinados quase não tinham risco aumentado de diabetes após a Covid-19, mas os não vacinados tinham quase 80% mais risco de um novo diagnóstico de diabetes. 

 

Esta diferença não foi estatisticamente significativa, no entanto. Kwan diz que se os pesquisadores tivessem um pouco mais de dados, a conexão poderia ser mais clara. Os cientistas não têm certeza de como a Covid-19 pode aumentar o risco de diabetes. Pode haver várias razões. Para realmente entender se o diabetes é uma doença diferente após a pandemia, seriam necessários estudos que acompanhassem as pessoas para coletar informações sobre fatores sociais relacionados à pandemia e mudanças na capacidade do corpo de produzir e usar insulina.
 

Ancine quer estudar impacto econômico de meias-entradas nos cinemas do Brasil
Foto: Divulgação

A Agência Nacional do Cinema (Ancine) encomendou um estudo para calcular o impacto econômico das meias-entradas nos cinemas do Brasil. Segundo informações levantadas pela coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, a análise tem como objetivo descobrir se há um equilíbrio entre os preços cobrados, as faixas de renda e a atual legislação.


Ainda segundo a publicação, a diretoria da agência acredita que existem distorções nos preços praticados e que isto atrapalha o consumo e prejudica a democratização do acesso ao cinema no país.

Pesquisadores do Museu Nacional vão ao Egito para restaurar tumba
Foto: Divulgação

Pesquisadores do Museu Nacional viajarão ao Egito, em maio, para integrar o estudo e restauração de uma tumba que pertencia a Neferhotep, integrante da elite do país em 1323 a.C.. 


De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, o grupo é formado por sete brasileiros, que irão trabalhar com equipes da Universidade de Buenos Aires (Argentina), Universidade de Chieti e Pescara (Itália) e da Fundação Gerda Henkel (Alemanha).


Ainda segundo a publicação, a tumba encontra-se próxima à margem oeste do rio Nilo e será aberta ao público após o trabalho dos pesquisadores.
 

Estudo aponta que mulheres se interessam mais por cultura do que homens
Foto: Divulgação

Uma pesquisa realizada pela consultoria JLeiva Cultura & Esporte apontou que as mulheres têm  mais interesse em atividades culturais do que os homens. De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, o estudo concluiu, no entanto, que apesar do interesse maior feminino, foram os homens que disseram de fato ter frequentado ou consumido a maior parte das atrações apontadas na pesquisa. O levantamento levou em conta 12 quesitos, a exemplo de ler livros e ir a cinema, teatro, museus, concertos, shows de música. De acordo com os dados coletados, 60% das mulheres disseram ter interesse, contra 52% dos homens. Quanto ao consumo propriamente dito, 29% delas disseram ter realizado nos 12 meses anteriores à pesquisa, enquanto entre os homens o percentual foi de 33%.

 

Com o objetivo de compreender como sexo, idade, escolaridade e renda influenciam na vida cultural da população, o estudo envolveu entrevistas com 10.630 pessoas de 12 capitais brasileiras entre os dias 14 de junho e 27 de julho de 2017. Os resultados serão divulgados em um livro lançado na terça-feira (24) e estarão disponíveis em um site. 

Estudo aponta hábitos dos usuários da Netflix; entenda
Foto: Divulgação

A Netflix fez um levantamento para identificar a grade de programação dos usuários, ponderando as semelhanças e diferenças da TV aberta. De acordo com a Folha, os dados apontam que as pessoas costumam começar a ver séries e parar. Em entrevista, a diretora global da plataforma, Anne Trench, falou que os hábitos costumam ser parecidos em todo o mundo. Como por exemplo, assistir noticiários e séries cômicas no início do dia e no horário nobre. Apesar dos fatos constatados, a grade pode mudar de acordo com os hábitos das pessoas. A programação mundial é a mesma, mas existem diferenças, segundo Anne. No Brasil, por exemplo, a liderança é no horário do almoço, o que não acontece em todos os países. “Eu diria que os brasileiros amam seu entretenimento. É uma população socialmente muito engajada, ou seja, para nós significa que vocês não conseguem parar de ver um programa que estejam amando”, afirmou a diretora. Se no café da manhã o humor é o favorito, no almoço os dramas preenchem quase metade da audiência, sendo assistidos por 47% dos usuários. No fim do dia os suspense são os preferidos e no corujão as pessoas buscam por séries mais leves e com humor, como “Friends”. Os documentários são os mais vistos durante a madrugada.

Estudo aponta que apenas 7% dos sucessos do cinema em 2016 foram dirigidos por mulheres
'Me Before You' foi um dos dirigidos por uma mulher em 2016 | Foto: Re
O Centro para o Estudo das Mulheres na Televisão e no Cinema, da Universidade Estadual de San Diego, publicou nesta quinta-feira (12) um estudo revelando que apenas 7% dos 250 filmes que atingiram maior bilheteria em 2016 foram dirigidos por mulheres. De acordo com informações da agência de notícias Associated Press, a pesquisa intitulada “The celluloid ceiling” ainda revela que o número de diretoras caiu 2% em relação a 2015, mas que a disparidade em relação à presença feminina no cinema ocorre de forma geral na indústria. Em 2016, as mulheres representaram 17% dos diretores, produtores, roteiristas, produtores executivos, editores e diretores de fotografia presentes nos 250 filmes de maior bilheteria dos Estados Unidos no ano. O número geral também caiu 2%, comparado a 2015. Ainda de acordo com a publicação, a desigualdade de gênero em Hollywood vem sendo investigada com maior rigor nos últimos anos, incluindo uma análise conduzida pela Comissão de Oportunidades Iguais de Emprego do governo norte-americano.
Cientistas usam Harry Potter para estudar cérebro humano
Foto: Reprodução
Pesquisadores da Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, usaram “Harry Potter e a Pedra Filosofal” para estudar o funcionamento do cérebro humano durante a leitura. Enquanto um grupo de oito pessoas liam o primeiro volume da série literária escrita por J.K. Rowling, os cientistas examinaram seus cérebros, através de imagens feitas por ressonância magnética funcional, e conseguiram desenvolver o primeiro modelo computacional integrado para análise da leitura.  A pesquisa, publicada na revista PLoS One, ainda é considerada inexata, mas poderá ser usada para estudar distúrbios da leitura, como dislexia.
Estudo mostra que maioria das pessoas escuta sempre as mesmas músicas
As possibilidades são muitas. Com a internet, o acesso ficou bem mais fácil. Mas a familiaridade musical ainda é fundamental na hora de decidir que música ouvir. Um estudo feito com mais de 900 universitários autodeclarados apreciadores de novos sons - com idade média de 23 anos -, na Universidade de Washington, comprova o poder das velhas músicas. Em questionários prévios, o lado B dos participantes apareceu quando foram confrontados com escolhas reais entre pares de músicas. A maioria optou por aquelas que tinha ouvido mais vezes. Mas o poder das velhas músicas continua, afirma o professor de marketing Morgan Ward, autor do estudo americano. "Quando as pessoas estão prontas para uma mudança, não querem uma revolução. A maioria dos novos estilos musicais é só uma atualização do que veio antes", disse Ward à Folha de S. Paulo.
Estudo divulga que a meia-entrada não existe no Brasil
Um estudo divulgado por Carlos Martinelli, pesquisador da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), demonstrou que o benefício da meia-entrada não existe no Brasil. Como a maior parte do público pagante são os beneficiários, o valor médio da entrada acaba sendo inflacionado. 

De acordo com suas pesquisas, Martinelle concluiu que, como o preço do ingresso médio se baseia na expectativa de beneficiários que devem comparecer ao evento, o valor da entrada inteira acaba por subsidiar a meia. De acordo com um dos promotores de eventos entrevistados, os idosos e estudantes, que, por lei, tem direito a meia-entrada, na verdade, pagam pelo valor real do ingresso, enquanto o restante das pessoas paga quase o dobro do preço real. "Uma vez que nenhuma das leis pesquisadas impõe qualquer tipo de contrapartida financeira por parte dos governos que as estabelecem, a dedução lógica é a de que cabe ao promotor do evento a tarefa de precificar o ingresso de forma a viabilizar o benefício da meia-entrada por meio de transferência de renda pura e simples: entre quem não faz uso do benefício e quem o faz", afirmou o pesquisador. Outra problemática observada por Martinelli é a “máfia das carteirinhas”. "A centralização da concessão de carteirinhas poderia ser uma solução, pois hoje é muito fácil as pessoas falsificarem o documento para conseguirem o desconto".
 
Entre as sugestões apresentadas que visam uma solução para o problema estão o estabelecimento de um limite de idade para que estudantes tenham o benefício; a diminuição do porcentual de desconto; a determinação de uma cota limite para a concessão de ingressos de meia entrada. Em relação a esta última, o Senado aprovou, recentemente, o Estatuto da Juventude, que fixa uma cota de 40% dos ingressos de eventos artístico-culturais e esportivos reservada para os estudantes. O Projeto de Lei 4.571, que também prevê a ampliação do direito à meia-entrada a jovens de baixa renda com idade até 29 anos, está atualmente em discussão no Congresso.
Estudo realizado pelo Conselho Nacional de Pesquisa da Espanha analisou 500 mil músicas, da década de 50 até 2010, através de programas de computador e revelou que a variedade de notas diminuiu, mas o barulho aumentou.
 
Como as combinações de notas foram reduzidas com o passar do tempo e a diversidade de timbres também diminuiu, os pesquisadores concluiram que os compositores tendem a ser manter fiéis à qualidade obtida. Mas o volume aumentou, no que foi definido como uma "espécie de corrida pela música mais alta". Os elementos observados para a avaliação foram: timbre, tom, volume, diferenças nas harmonias, melodias e acordes.
Produtora de “The Walking Dead” quer fazer série sobre a Área 51
A produtora de “The Walking Dead”, Gale Anne Hurd, levantou a possibilidade de criar uma nova série baseada na famosa Área 51. Durante muitos anos os Estados Unidos negaram a existência do local, que seria um centro pesquisas ufológicas ou nucleares (ainda não se sabe), localizado em uma área subterrânea do deserto de Nevada.

Gale pretende transformar o assunto em um programa dramático com episódios de uma hora, protagonizados por dois funcionários da base militar. Na trama, os personagens percebem que suas vidas estão em risco após descobrir informações secretas, que o governo norte-americano estaria disposto a proteger a qualquer custo.

O projeto é baseado no livro "Area 51: An Uncensored History of America’s Top Secret Military Base", de Annie Jacobsen, que reúne relatos de 19 indivíduos que trabalharam na base, sendo que alguns deles chegaram a morar lá.

Outras 55 pessoas que tiveram algum tipo de conexão com a instalação militar também foram entrevistados pela autora, que esclarece alguns dos boatos que cercam o local.

O roteiro da nova série deve ficar a cargo de Karl Gajdusek, que também será o produtor executivo.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Descobri que a Ceasa tem dono e que ninguém toma. Mas algo que ainda me surpreende é pesquisa. Imagina perder tanta noite de sono pra não crescer nem mais do que a margem de erro? Mas nem por isso o Ferragamo tem o que comemorar. O que perdeu de cabelo, ganhou de pança. Mas na política tudo que vai, volta. Que o digam os nem-nem de Serrinha: nem amigos, nem inimigos. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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