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eustacio batista dias
O fisiculturista Eustácio Batista Dias foi assassinado a tiros dentro de uma academia, na tarde desta terça-feira (17), em Botucatu, interior de São Paulo. O atleta baiano, de 27 anos, era ex-campeão brasileiro da modalidade. O crime foi registrado pelas câmeras de segurança do local.
De acordo com informações do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, dois homens armados invadiram a academia e executaram Eustácio, que aparece nas imagens vestido com uma camisa vermelha. O atleta caiu no chão, mas mesmo continuou sendo alvejado pelos criminosos, que fugiram do local. Outro homem, de camisa azul, também acabou sendo atingido. Ele seria o dono do espaço. Não há informações sobre o estado de saúde dele. Minutos antes do crime, o baiano havia publicado uma foto nas suas redes sociais mostrando que estava treinando. A polícia acredita que a publicação pode ter sido usada pelos assassinados para localizarem a vítima. Até o momento, nenhum suspeito foi identificado e nem preso.
Natural de Teixeira de Freitas, Esutácio vivia há dois anos em Botucatu com a esposa. O fisiculturista foi campeão na categoria Men’s Pshysique em 2018. No ano seguinte, ele conquistou o campeonato estadual do Espírito Santo.
Ainda segundo o Metrópoles, Eustácio Batista Dias esteve envolvido com tráfico de drogas tanto na Bahia quanto no interior de São Paulo. De acordo com o delegado Lourenço Talamonte, da Seccional de Botucatu, o fisiculturista "tinha problemas com o tr´fico de drogas" e era "jurado de morte" no estado natal. Em junho de 2021, ele havia sido preso junto com o irmão, Ramon Batista Dias, 26, na cidade paulista. Os dois estavam com três porções de maconha, nove papelotes de cocaína, quatro smartphones e R$ 2.473 em espécie. Além disso, ele também tinha passagens pelo sistema penitenciário de sua cidade de origem.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).