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evaldo gomes martins
Dia 07 de maio será um dia marcado por muita saudade. Amigos e familiares se reúnem para homenagear Evaldo Martins em duas cerimônias - uma em Salvador e outra em Feira de Santana.
Às 8 horas da manhã haverá uma missa na Catedral Metropolitana de Sant’Ana, na Praça Monsenhor Renato Galvão, em Feira de Santana. Em seguida, às 9 horas, será inaugurada a Escola Evaldo Gomes Martins, na rua Bravo, bairro Gabriela.
Em Salvador, haverá missa às 18h30 na Paróquia de Nossa Senhora da Vitória, no Largo da Vitória, centro da capital.
Evaldo Gomes Martins foi economista, empresário e pecuarista. Nos anos de 1989 a 1992 foi secretário da Finanças de Feira de Santana na gestão do pai, o ex-prefeito Colbert Martins. Na política, o economista também atuou na prefeitura de Salvador como secretário municipal durante a administração de Mário Kertész. “Evaldo Martins foi meu secretário de Terra e Habitação nos anos de 1986 a 1987. Grande e querido auxiliar, competente, dedicado e ético, foi uma figura marcante na minha administração como prefeito eleito de Salvador”, afirmou Kertész.
Evaldo Martins se destacou na capital ainda como empresário. Junto com sua esposa, Ana Lúcia Martins, abriu o primeiro restaurante no formato buffet a quilo - o Mignon - que funciona no bairro da Graça desde 1995.
Evaldo era irmão do atual prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins, e da dentista Eliane Martins. Marido, pai e avô dedicado, deixou muita saudade para esposa Ana Lúcia Martins, quatro filhos e cinco netos.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).