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evandro carvalho
A Ilha do Retiro tem capacidade para pouco mais de 26 mil pessoas. Porém, segundo o presidente da Federação Pernambucana de Futebol (FPF), Evandro Carvalho, o estádio poderá receber um público de quase o dobro do que comporta para a finalíssima da Copa do Nordeste entre Sport e Ceará, na noite desta quarta-feira (3), às 21h. Em áudio vazado, o dirigente a possibilidade devido a promessa de ingressos da partida para filiados da entidade estadual e de empresas parceiras.
"Rodamos ingressos a mais. Foi além da capacidade do estádio. Vamos ter 40 mil pessoas no campo apesar de caber 26 (mil). Mas não tem jeito. Porque a gente não consegue atender a demanda que tem. A partir das 13h todo mundo pega. Você, o pessoal do interior…expliquei para a polícia que não tem o que fazer", admitiu.
Carvalho lamentou o fato da decisão do torneio regional ter sido colocado na Ilha do Retiro ao invés de ser disputada na Arena Pernambuco, que comporta mais gente. Além disso, ele destacou que a polícia do estado estava "possessa" com a decisão.
"O Sport pega um jogo desses e em vez de colocar na Arena bota na Ilha. F…todo mundo. No Pernambucano a gente faz a festa. Se fosse na Arena, fazia de novo. Mas o Sport bota o jogo na Ilha do Retiro. Aí detona todo mundo. Não tem como. A polícia está possessa porque diz que são 26 mil e vamos colocar 40 (mil)", disse.
O primeiro jogo da final da Copa do Nordeste terminou com a vitória do Ceará sobre o Sport por 2 a 1. Com isso, o Vozão joga pelo empate para ser tricampeão. Já o Leão pernambucano precisa ganhar por dois gols de diferença para levantar a taça, enquanto a vitória por um tento a mais leva a decisão para os pênaltis.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).