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Artigos

Daniel Sampaio
Verticalização de empreendimentos maximiza os benefícios urbanos
Foto: Divulgação

Verticalização de empreendimentos maximiza os benefícios urbanos

Ao desempenhar papel decisivo no desenvolvimento e no funcionamento das cidades de maneira sustentável, o setor imobiliário e de construção civil chama a atenção para a discussão entre a verticalização e a horizontalização dos espaços urbanos e a necessidade de uma reflexão sobre o assunto.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

exilio

Aposentada pelo TJ-MG diz estar exilada: “Oficialmente, uma juíza brasileira em asilo político nos EUA”
Foto: Reprodução / Instagram

Aposentada compulsoriamente pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), a ex- juíza Ludmila Lins Grilo utilizou as redes sociais para anunciar que está “exilada” nos Estados Unidos há dois anos. 

 

 

 

“Deixei meu amado Brasil em 2022. Mantive tudo em segredo por mais de um ano”, escreveu na plataforma Locals. A ex-juíza disse ter escolhido a “terra da liberdade” para viver desde então, devido à “ditadura que, miseravelmente, se instalou no meu país”.

 

Grilo foi afastada do cargo pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e aposentada compulsoriamente pelo TJ-MG em maio de 2023, após publicações polêmicas em redes sociais. 

 

A ex-juíza ficou conhecida em janeiro de 2021 por defender no antigo Twitter – rede onde tinha mais de 130 mil seguidores – a “aglomeração de pessoas nas praias e festas do litoral brasileiro”, em meio à pandemia de Covid-19, com a hashtag #AglomeraBrasil. Ela também foi alvo de investigação devido a ataques aos ministros do STF.

 

No comunicado publicado nesta quarta-feira (3), Ludmila Lins Grilo afirma ser “oficialmente, uma juíza brasileira em asilo político nos Estados Unidos”. Em terras norte-americanas, a ex-magistrada confirmou ter seguido com o trabalho por videoconferência, “cumprindo toda a agenda diária da vara criminal”. Ela ainda disse ter sofrido “calada todo tipo de difamação” quanto à sua conduta profissional. 

 

“Toda essa trama envolvendo os atos persecutórios praticados pelo STF, mais especificamente por Alexandre de Moraes, assim como pelo CNJ e TJMG foi detalhadamente documentada e entregue às autoridades americanas”, declarou. 

 

Segundo Ludmila, o STF, CNJ e TJ-MG agiram com “desprezo” em relação à sua segurança física e se utilizaram “maliciosamente” da sua “situação de risco” para “atacar” a sua “honra”. “Já estou em contato com juristas e jornalistas americanos. Espero, daqui de fora, fazer o que vocês não podem mais fazer daí”, cravou.

 

“Cada conta de rede social que for bloqueada, cada ataque do STF, cada lawfare, cada ameaça, ainda que virtual, serão utilizados em meus processos nos EUA, e também serão entregues aos profissionais da mídia e da justiça estrangeiros que acompanham meu caso”, reclamou.

 

Apesar de ter sido excluída das redes sociais por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), Ludmila Lins Grilo criou um novo perfil e em um vídeo publicado em inglês pediu a ajuda das autoridades norte-americanas.

Caetano vai à Justiça após Conrado acusá-lo de receber dinheiro por exílio na ditadura
Foto: Divulgação

Caetano Veloso recorreu à Justiça após ser acusado de receber “ muito dinheiro” público em virtude do período em que ficou exilado na ditadura militar. 

 

De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, o cantor e compositor apresentou uma interpelação judicial junto ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro contra o ator, que é casado com Andréa Sorvetão.

 

A queixa de Caetano se dá após uma entrevista dada por Conrado em 5 de outubro, na qual disse que o músico baiano “recebeu dinheiro por ter sido exilado”.  “O país dava um dinheiro para eles [músicos de esquerda] como recompensa disso, durante anos e anos e anos recebendo, entendeu?", declarou o marido de Sorvetão, na ocasião.

 

Agora os advogados do músico querem que Conrado se explique sobre a afirmação e, caso ele mantenha a versão, exigem uma retratação pública.

'Lila em Moçambique': Neta de Prestes conta suas memórias afetivas da infância no exílio
Foto: Divulgação

Na década de 1970, enquanto o Brasil atravessava uma ditadura militar que impedia famílias inteiras de viverem em plena liberdade, do outro lado do Atlântico Moçambique alcançava a sua independência política, implementando mudanças sociais significativas. Esse é o pano de fundo de "Lila em Moçambique", livro que marca a estreia da escritora Andreia Prestes na literatura infantil.

 

Publicado pela editora Quase Oito, o livro conta a história de Lila, uma criança brasileira que viveu a infância com os pais e os irmãos em Moçambique. Nele estão as memórias afetivas da escritora, que é neta dos ativistas Luis Carlos Prestes e João Massena e nasceu no exílio de seus pais. 

 

As memórias estavam adormecidas e despertaram em 2017, quando ela decidiu visitar Moçambique, 30 anos depois do seu retorno definitivo ao Brasil. Após rever a escola onde aprendeu a escrever as primeiras palavras em português, o Mercado Municipal onde seus pais compravam frutas como a massala e a tsintsiva e o prédio “33 andares”, onde morou com a família, surgiu a necessidade de contar para as crianças algumas histórias daquele período, para que possam desde cedo, perceber que o melhor presente que se pode ter na vida é a liberdade.


“A literatura nos ajuda a entender melhor o mundo em que vivemos, a nos colocarmos no lugar do outro, termos mais empatia e viajarmos sem sair de casa. Moçambique nos ensinou muito e gostaria de passar essa experiência para quem não conhece esse país africano”, diz Andreia Prestes.

 

A obra conta com ilustrações do Camilo Martins, que refletem a alegria da cidade africana de Maputo. O lançamento estava programado para acontecer em abril, mas por conta da pandemia e da impossibilidade de realizar encontros presenciais, a autora criou um perfil no Instagram, onde conversa com outros escritores sobre memórias afetivas e como elas influenciam a criação de novas obras. Para Andreia, a literatura tem um papel importante nesse momento de isolamento social, ela possibilita o encontro com a arte, com a imaginação. 

'Tenho a maior honra de ser chamada de 'paraíba'', diz Bethânia sobre fala de Bolsonaro
Foto: Divulgação

Baiana de Santo Amaro, no Recôncavo baiano, Maria Bethânia, assim como o irmão Caetano Veloso, não escondem suas origens e, mais do que isso, costumam exaltar sua terra por meio de canções.


Em entrevista à Folha de S. Paulo, Bethânia, que pouco se manifesta publicamente sobre política, comentou a conversa vazada do presidente Jair Bolsonaro (PSL), na qual ele se referia aos nordestinos como “paraíba” e dizia que o pior era o governador do Maranhão, Flavio Dino (PCdoB), a quem deveria vetar recursos (clique aqui e saiba mais).


“Como nordestina, me dói, não gosto que falem mal de minha terra e das minhas pessoas. Um austríaco não vai gostar se falarem que o Tirol é uma merda”, disse a cantora baiana. “O Brasil é um país. Se você o preside, preside o país inteiro. Mas eu tenho a maior honra de ser chamada de ‘paraíba’”, destacou.


Maria Bethânia criticou ainda a declaração dada por Bolsonaro ao presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz (clique aqui e entenda). “Um dia, se o presidente da OAB quiser saber como é que o pai dele desapareceu no período militar, conto pra ele. Ele não vai querer ouvir a verdade. Conto pra ele”, atacou o presidente, gerando reações contrárias até de aliados como o governador de São Paulo, João Dória (clique aqui). 


“Eu tive irmão exilado [Caetano Veloso], amigos meus foram embora, alguns desapareceram. É difícil ouvir isso como uma coisa simples, como se não fosse nada. Muito duro. Fico preocupada. Estou preocupada”, comentou Bethânia, cuja preocupação se estende também aos conflitos recentes como a morte de um cacique waiãpi, no Amapá — cujo assassinato foi desacreditado por Bolsonaro —, e a rebelião em penitenciária no Pará, que resultou em ao menos 58 detentos mortos. “A crueldade está muito grande. É preciso jogar água fria. Não sei como fazer isso. Vou cantando, me expressando, reagindo. As coisas têm que acontecer. É isso ou morrer”, declarou a cantora. “A vida exige coragem sempre. É preciso coragem para chegar a uma situação que traga alegria”, acrescentou.

Márcia Tiburi revela que deixou o Brasil após invadirem sua casa
Foto: Divulgação

A filósofa e ex-candidata a governadora do Rio de Janeiro, Marcia Tiburi (PT), revelou que além de ter sofrido ameaças de morte (clique aqui), decidiu deixar o Brasil após ter sua casa invadida no fim de 2018.


De acordo com a coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, ela estava em Buenos Aires, na Argentina, quando recebeu a notícia de que sua irmã havia encontrado as portas da casa arrombadas. “Todas as gavetas escancaradas”, contou Tiburi.  “Eu tinha medo inclusive de ficar em casa”, lembra ela, que à época já sofria ameaças de morte na internet e nas ruas.


Ainda segundo a publicação, Marcia Tiburi está nos Estados Unidos e pretende viver em Paris, onde o marido fará um pós-doutorado.

Em ‘exílio’ na Europa, Rosanah diz que ‘música brasileira está muito malcuidada’
Foto: Luís Alvarenga / Divulgação

A cantora Rosanah, sucesso nos anos 1980 e dona de hits como “O Amor e o Poder” (Como uma deusa) e "Nem Um Toque", decidiu abandonar de vez o Brasil e ir morar na Europa, em dezembro de 2017. De acordo com informações do Extra, a artista que hoje se divide entre Alemanha e Suíça, resolveu fazer as malas após o fim de um relacionamento amoroso mantido no Rio de Janeiro. Mas, segundo a publicação, a desilusão da cantora não foi apenas afetiva, ela também estaria insatisfeita com o atual cenário da música nacional. Em uma publicação no Instagram Rosanah afirma que a "música brasileira está muito malcuidada" e que “os brasileiros merecem música com mais qualidade".

 

'Parece que as pessoas não sabem que estão no exílio', ressalta poeta baiana na Flica
Foto: Ailma Teixeira / Bahia Notícias
Com a presença das poetas baiana Ângela Vilma e mineira Ana Martins Marques, a Flica 2016 abriu espaço para a poesia na mesa "Exílios interiores", apresentada na tarde deste sábado (15), na Igreja da Ordem Terceira do Carmo, em Cachoeira. Além do processo de escrita e desafios na fase de publicação, relatados pelas autoras, a mesa não deixou de abordar o panorama político do país. "Eu não consigo dissociar a literatura da política, então eu vou escrever minha complexidade e eu mostro minha cara, sou eu quem está falando", explica Ângela, que é também professora na Universidade Federal do Recôncavo Baiano. A poeta também demonstrou sua indignação diante da aprovação da PEC 241 na Câmara dos Deputados - a Proposta de Emenda à Constituição cria um teto para gastos públicos a partir do congelamento das despesas do Governo Federal nos setores públicos. "Parece que as pessoas não sabem que estão no exílio", afirma, acrescentando ainda que seja esse é o momento de "parar tudo". A mesa foi interrompida por um grupo de alunos de História da UFRB, que protestaram contra a PEC e o presidente Michel Temer (veja aqui).
Após Temer cortar vale-alimentação, atriz convoca militância para levar comida a Dilma
Foto: Reprodução / Facebook
A atriz Tássia Camargo gravou um vídeo no qual convoca a militância, dentro e fora do Brasil, para protestar contra as medidas do presidente interino Michel Temer, que vetou o uso de aviões da Força Aérea Brasileira por Dilma Rousseff e cortou o vale-alimentação que abastecia o Palácio do Planalto. “Já está nos jornais que o vice Temer tirou o avião e a comida da presidente ou presidenta Dilma. Ela ainda é presidente ou presidenta do Brasil. Ela não foi julgada ainda, apesar deles estarem apressando esse julgamento e não dando chance de defesa”, disse a artista, que classificou as decisões de Temer como “golpe dentro do golpe”. “Isso se chama exilio, ela está sendo exilada”, enfatizou Tássia Camargo, convocando as pessoas a “levar comida para a presidenta Dilma”. “É um pedido que eu faço, em nome da democracia, em nome do nosso voto”, justifica, antes de dizer palavras de ordem: “exilio não! Golpe nunca mais! Volta querida e fora Temer”.
 
Confira o vídeo:

Dissidente cubano residente em Salvador faz crowdfunding para lançar autobiografia
Foto: Reprodução/Facebook
O cientista político, etnólogo, escritor, ativista e dissidente cubano Carlos Moore, que vive em Salvador há 17 anos, faz uma campanha de crowdfunding (financiamento coletivo) para o lançamento da tradução em português do livro “Pichon – Raça e Revolução”. A autobiografia narra sua trajetória, desde a luta contra o racismo, a Revolução Cubana, sua expulsão da ilha comandada por Fidel Castro, o exílio em diversos países, passando pelo convívio com nomes como Malcolm X, Fela Kuti e Abdias Nascimento. A ideia de escrever a obra se deu em 1982, por sugestão do amigo Alex Haley – autor de “Negras Raíses” e da biografia de Malcolm X. Segundo Moore, dois acontecimentos fizeram com que se comprometesse em dar continuidade ao projeto: um acidente sofrido em 1996 e o fato de ter sido autorizado a voltar a Cuba, pela primeira vez, em 1997. A obra foi lançada em 2008, nos Estados Unidos, em língua inglesa, e agora, para ser publicada no Brasil, deve angariar doações no valor mínimo de R$ 30 mil para custear gastos em direitos autorais, produção editorial, gráfica e tradução para português. Os interessados podem participar do crowdfound até o dia 4 de abril, com cotas que variam entre R$ 10 e R$ 200, através do site da campanha.

Confira vídeo de divulgação do projeto de financiamento coletivo para a publicação do livro:

'Expresso 2222' e 'Cérebro Eletrônico', de Gil, são relançados simultaneamente
Um dos álbuns mais famosos de Gilberto Gil, “Expresso 2222” (1972) celebra 40 anos em grande estilo. O álbum, gravado na volta do cantor e compositor baiano ao Brasil após o forçado exílio em Londres, acaba de ser reeditado pela gravadora Universal, remasterizado em Abbey Road e com o projeto gráfico original do LP adaptado para o CD — um lançamento feito em homenagem também aos 70 anos do compositor. “Expresso 2222”  é relançado simultaneamente com “Cérebro Eletrônico” (1969), também remasterizado. Com direção musical de Rogério Duprat, o disco de “Aquele abraço” ganhará as lojas também em vinil.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
O São João na Ilha tá rendendo até agora, e vai ter impacto nas próximas semanas. Mas no meio político também teve gente se destacando. Principalmente de forma visual. Mas nem por isso a campanha parou, pelo contrário. O Ferragamo já tá buscando um jeito de economizar, enquanto Kleber das Rosas mirou em algo mais popular. Mas ninguém muda porque é festa junina. Que o diga o barbeiro do Cacique. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Margareth Menezes

Margareth Menezes
Foto: Tomaz Silva / Agência Brasil

"Cultura não é supérfluo".

 

Disse a ministra da Cultura, Margareth Menezes após o ministro Fernando Haddad anunciar um corte histórico de R$ 25 bilhões em despesas do Governo.

Podcast

Terceiro Turno: 2 de Julho marca início de calor político e opõe grupos durante ato

Terceiro Turno: 2 de Julho marca início de calor político e opõe grupos durante ato
Foto: Feijão Almeida / Gov.Ba
Ainda mais reforçado em um ano eleitoral, o cortejo ao Dois de Julho, em Salvador, contou com a presença de diversas lideranças políticas, inclusive, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Com o termômetro político buscando medir a popularidade, principalmente dos nomes que irão disputar a prefeitura da capital baiana, o povo foi às ruas mantendo a tradição e conservando os costumes. 

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