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As cinco vítimas que foram declaradas mortas no submersível Titan na última quinta-feira (22), receberam homenagens em cerimônias nos dois museus americanos destinados a preservar a memória da tragédia do Titanic, que sofreu um naufrágio no ano de 1912.
A homenagem aconteceu na última sexta-feira (23), através das duas unidades do Titanic Museum Attraction, uma em Pigeon Forg (Tennessee) e a outra em Branson (Missouri), nos Estados Unidos. As informações são de Mary Kellog-Joslyn, co-proprietária do local.
Segundo Mary, seu marido John era amigo de um dos passageiros, Paul-Henri Nargeolet, especialista no naufrágio. Os dois teriam explorado juntos, em 1987, os destroços do Titanic durante uma expedição.
Após a tragédia que aconteceu em 2023, os nomes dos tripulantes do Titan serão adicionados à lista de vítimas do Titanic já exposta nas duas unidades do museu.
Cinco tripulantes que estavam no submarino que desapareceu desde o último domingo (18) tiveram a morte confirmada pela Guarda Costeira dos Estados Unidos e pela empresa OceanGate, nesta quinta-feira (22).
A confirmação aconteceu após os destroços serem encontrados encontrados nesta quinta.
Shahzada Dawood, Suleman Dawood, Hamish Harding, Paul- Henry Nargeolet e Stockton Rush eram as vítimas que estavam na embarcação.
Stockton Rush era o diretor-executivo e sócio da OceanGate, a empresa responsável por embarcações submersíveis para exploração e turismo em alto-mar, como nos destroços do Titanic.
Stockton Rush - Foto: Reprodução/OceanGate
O empresário participou do desenvolvimento das embarcações submersíveis da OceanGate, entre elas o Titan, o submarino que desapareceu.
Como editor-executivo, ele era a principal autoridade da empresa, responsável para as operações, direção estratégica e parcerias.
Hamish Hardin é um bilionário que fundou e, hoje, é dono da Action Aviation, uma organização especializada em serviços de aviação e aeroespaciais. O bilionário estudou ciências naturais e engenharia química em Cambridge. Ele era também aviador e tinha licença de piloto de transporte aéreo também de jatos e paraquedista.
Hardin chegou também a trabalhar em uma empresa de turismo que levava pessoas à Antártica, onde fez muitas viagens ao Polo Sul.
Em 2022, ele também se aventurou e viajou com a empresa Blue Origin, de Jeff Bezos, para o espaço.
Hamish Harding - Foto: Reprodução Facebook
Outro tripulante que estava no submarino era Shahzada Dawood. Ele era vice-presidente de uma das maiores organizações do Paquistão, a Engro Corporation, que tem investimentos em fertilizantes, fabricação de veículos, energia e tecnologias digitais.
Ele vivia no Reino Unido com a mulher e dois filhos. Suleman Dawood, seu filho do empresário paquistanês, também morreu na tragédia.
Shahzada Dawood e Suleman Dawood - Foto: Reprodução Redes Sociais
Paul-Henry Nargeolet é outra vítima que morreu na embarcação. Ele é ex-comandante da Marinha Francesa. Paul é considerado o principal especialista no naufrágio do Titanic. O francês é diretor de pesquisa subaquática de uma empresa que possui os direitos sobre os destroços do Titanic.
Paul-Henry Nargeolet - Foto: Reprodução/LinkedIn
A Ocean Gate cobrou US$ 250 mil (R$ 1,19 milhão) de cada uma das vítimas, para um lugar na expedição.
Um veículo submersível que levava turistas para conhecer o local onde estão os destroços do Titanic, no fundo do mar, desapareceu nesta segunda-feira (19), durante uma expedição. A embarcação pertence à empresa Ocean Gate Expeditions, responsável por organizar viagens e passeios às profundezas do mar.
A embarcação pertence à empresa OceanGate Expeditions, que organiza expedições às profundezas do mar. O caso aconteceu no Oceano Atlântico. Após o desaparecimento, autoridades começaram uma operação para localizar e resgatar as pessoas a bordo.
A OceanGate confirmou o desaparecimento do submarino durante o translado com alguns turistas nesta segunda-feira (19).
“Estamos a procurar e a mobilizar todas as opções para trazer a tripulação a salvo de forma segura”, refere-se no comunicado, citado pela BBC. “Todo o nosso foco está nos membros da tripulação no submersível e nas suas famílias”, disse o comunicado da empresa.
A excursão para conhecer os destroços do Titanic custa US$ 250 mil (R$ 1,19 milhão) por pessoa. A embarcação tem capacidade para até cinco pessoas, sendo normalmente um piloto e quatro turistas. Porém, ainda não se sabe ao certo a quantidade de passageiros que estavam no veículo que desapareceu nesta segunda-feira.
O passeio dura 10 dias, sendo os dois primeiros em um barco grande, que leva os passageiros até o local do naufrágio. O trajeto começa na costa de Newfoundland, no Canadá, e segue por 600 km pelo Oceano Atlântico. Em um caso, o submersível leva cerca de oito horas para realizar o passeio completo (incluindo a volta à superfície) até os destroços, que ficam a uma profundidade de 3.800 metros.
De acordo com a Ocean Gate, 18 expedições foram planejadas para o local do naufrágio em 2023. As viagens foram vendidas após a empresa conseguir realizar mergulhos bem-sucedidos em 2021 e 2022. Um único passeio, pode custar até R$ 1,2 milhão. Antes da excursão, o turista assina um documento que alerta para “risco de morte”.
Formado por nove estados e equivalente a quase 19% do território brasileiro, o Nordeste é o cenário de Expedição Nordeste, série em formato documental assinada pela produtora baiana Têm Dendê Produções. O primeiro episódio estreia no Smithsonian Channel no próximo sábado (21), às 18h. Os demais capítulos irão ao ar às quartas e sábados, no mesmo horário.
No programa, os irmãos Tauã e Caiã Cordel, líderes da banda Tribo Cordel, partem em uma viagem no melhor estilo road movie pelo terceiro maior território do Brasil e, em meio a descobertas e aventuras, destacam a cultura, a identidade e as belas paisagens dos estados nordestinos.
No primeiro episódio, a dupla parte do Recife em direção a São Luís do Maranhão. Após uma breve passagem pela capital maranhense, os irmãos se separam. Um conhecerá a praia das Fronhas Maranhenses e outro vivenciará a festa Divino Espírito Santo, em Alcântara. No final, ambos se encontram e compartilham experiências. Nos demais capítulos, Tauã e Caiã visitam Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe e Bahia.
A série surgiu do desejo de mostrar o Nordeste a partir de uma aventura e do olhar dos moradores de cada canto da região. “A inspiração para criar Expedição Nordeste veio durante uma viagem pelo Ceará, Rio Grande do Norte e Maranhão. Foi nessa viagem que tive a ideia de criar uma jornada que mostraria a aventura de dois jovens buscando conhecer o Brasil de verdade, partindo dessa região tão rica e importante histórica e culturalmente”, explica Vânia Lima, idealizadora da produção e diretora da Têm Dendê.
Sem deixar a música de lado, os irmãos Caiã e Tauã Cordel aceitaram o convite da produtora e decidiram embarcar nessa viagem pelo território nordestino. “É uma experiência muito nova e diferente para nós. O estilo da viagem é muito diferente de todas que já fizemos. Mas o desafio tem valido a pena e nossa expedição terá muita aventura, histórias e paisagens lindas”, avisa Tauã.
Companheiro de viagem de Tauã, Caiã está cercado de expectativas com o alcance do projeto. “Eu e meu irmão somos músicos e essa experiência com o “Expedição” tem sido muito legal. Por ser uma coisa que eu nunca fiz, é tudo novo para mim. É uma caixinha de surpresa e a gente não sabe nada do que vai acontecer. Estamos com um misto de ansiedade e nervosismo, e tem sido muito gratificante estar à frente do Expedição Nordeste", diz empolgado.
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Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.