Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
exterior
O número de brasileiros presos no exterior praticamente triplicou na última década. Segundo dados de 2022 do Itamaraty, o total de cidadãos do Brasil em penitenciárias de outros países era 7,8 mil, número 212% maior em comparação com os dados de 2011, quando 2,5 mil pessoas foram detidas em outras nações.
O índice não engloba os 37,3 mil brasileiros detidos tentando cruzar de forma irregular as fronteiras dos Estados Unidos (EUA) somente em 2022, de acordo com autoridades norte-americanas.
Os dados do Ministério das Relações Exteriores foram obtidos pelo Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, via Lei de Acesso à Informação (LAI). Os arquivos enviados pelo Itamaraty detalham país da prisão, tipo de crime, situação judicial e outras informações. O material vai de 2011 a 2022.
Em 2022, 4 mil brasileiros estavam presos na América do Norte, ou seja, o continente concentra 51% das detenções de cidadãos do Brasil em todo o globo. Somente no México, 3.709 pessoas estão na cadeia por infrações às regras de ingresso no país. Outros 2 mil estão presos na Europa (27% do total), e 1,1 mil (15%) na América do Sul.
Entre os brasileiros condenados em solo estrangeiro, 39 cumprirão prisão perpétua, ou seja, passarão o resto da vida na cadeia. No entanto, 23 deles têm direito a condicional ou liberdade antecipada. Outros 16 não têm essa alternativa e jamais voltarão a viver em liberdade.
O Itamaraty, no entanto, não tem conhecimento sobre o motivo de prisão de 700 cidadãos presos fora do território brasileiro. O levantamento divulgado também não especifica dados sobre eventuais prisões políticas em nações que não seguem regimes democráticos.
Quatro baianos estão entre os 15 artistas brasileiros mais tocados no Youtube em um levantamento realizado pela Folha de S. Paulo. O baiano mais bem colocado é João Gilberto, que aparece na sexta colocação. Carlinhos Brown aparece em segundo, com o 8º lugar, seguido de Daniela Mercury (10ª) e Margareth Menezes (12ª). A pesquisa leva em consideração o período entre 1º de setembro de 2014 e 4 de janeiro de 2018.
Confira a lista completa:
1 - Axé Bahia (91,93%)
2 - Sérgio Mendes (90,78%)
3 - Cansei De Ser Sexy (89,69%)
4 - Kaoma (86,35%)
5 - Sepultura (83,2%)
6 - João Gilberto (78,95%)
7 - Michel Teló (77,13%)
8 - Carlinhos Brown (75,05%)
9 - Tom Jobim (65,69%)
10 - Daniela Mercury (65,65%)
11 - José Augusto (60,07%)
12 - Margareth Menezes (59,31%)
13 - Maysa (55,43%)
14 - Roberto Carlos (53,90%)
15 - Jorge Ben Jor (50,12%)
A seleção foi feita através de Chamada Pública encerrada no último dia 10 de agosto, aberta a músicas produzidas na Bahia e/ou por artistas do estado. De cada artista foi selecionada uma faixa que integrará duas coletâneas: uma com diversos gêneros musicais e outra direcionada ao universo da bass culture.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).