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O presidente do Esporte Clube Vitória, Fábio Mota, comentou, durante entrevista ao Projeto Prisma, do Bahia Notícias, na tarde desta segunda-feira (14), sua relação com os irmãos Geddel e Lúcio Lima Vieira Lima e com o MDB, antigo PMDB. Fábio esclareceu que não tem mais contato. “Não tenho mais relação e não tenho filiação partidária.”
Durante sua trajetória política, Mota passou pelo PMDB, atual MDB, e foi afilhado político dos irmãos Geddel e Lúcio Vieira Lima na Bahia. O líder rubro-negro já atuou como secretário municipal de Salvador da Cultura e Turismo, Transporte, Mobilidade e Serviços Públicos, durante as gestões de João Henrique, ACM Neto e Bruno Reis. Além de contribuir com a campanha de Neto ao governo do estado.
Sobre a sua saída da política, o presidente do clube declarou que saiu tranquilo e de “cabeça erguida".
“Graças a Deus sai de cabeça erguida, o que não é fácil. Não respondo a nenhum processo, nem ação, mas sinto saudades da convivência e da relação e de estar ali podendo ajudar na vida das pessoas é muito bom, é muito gratificante, mas do cargo em si, eu nunca fui preso a cargo”, disse, acrescentando que agora o seu foco é totalmente o Vitória.
Confira:
Presidente do Esporte Clube Vitória, Fábio Mota é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (14). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.
Fábio Rios Mota foi eleito presidente do rubro-negro por mais três anos em setembro de 2022 e vai comandar o Vitória até o final de 2025. Advogado de formação, ele já atuou como secretário municipal de Salvador em diversas pastas (Cultura e Turismo, Transporte, Mobilidade e Serviços Públicos) durante as gestões de João Henrique, ACM Neto e Bruno Reis. No ano passado, também contribuiu com a campanha de Neto ao governo do estado.
Acompanhe a entrevista:
Em entrevista ao programa Bahia Notícias no Ar, na rádio Salvador FM, nesta quinta-feira (20), o secretário municipal de Cultura e Turismo de Salvador, Fábio Mota, anunciou uma nova ação da pasta, voltada para o incentivo do turismo interno na cidade.
“Agora em junho vamos lançar uma série de lives em parceria com a Abave [Associação Brasileira de Agências de Viagens], transmitida para o Brasil inteiro, retratando a cidade de Salvador”, revelou o gestor, segundo o qual, cada edição contará com uma agência de viagem e um historiador, que vão falar sobre um bairro diferente.
Segundo Mota, a ideia é mostrar a cidade para soteropolitanos, baianos e brasileiros, para tentar fortalecer o turismo interno, já que, diante da pandemia, apenas 14 países no mundo aceitam viajantes do país.
Ex-titular das secretarias municipais de Mobilidade (Semob) e Serviços Públicos (Sesp), com passagem pela Secretaria Nacional de Turismo, Fábio Mota assumiu a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Salvador, em janeiro deste ano (clique aqui). Na nova pasta, ele aproveitou a experiência anterior para enfrentar a tarefa de elaborar políticas públicas voltadas para um segmento devastado, em meio à pior fase da pandemia do novo coronavírus.
“Você encontra o setor em crise, numa paralisia total, você vai ter que usar de muito trabalho, muita criatividade para sair disso”, avalia o gestor. “É um momento difícil, acho que é o pior momento do turismo que o Brasil e o mundo atravessam, mas eu acho que a experiência como secretário Nacional do Turismo, da Semob, secretário da Sesp, tudo isso vai ajudar”, acrescenta Mota.
Em uma longa entrevista concedida ao Bahia Notícias, o secretário fez um balanço da atuação da Secult ao longo de um ano, desde o primeiro caso registrado da Covid-19 no estado; falou dos projetos da pasta em andamento, a exemplo da revitalização da orla marítima e as obras da Cidade da Música da Bahia, prevista para ser inaugurada até o dia 29 de março; e avaliou o papel da Lei Aldir Blanc, classificada por ele como “salvação de 2020 para o setor da cultura”, possibilitando a aplicação de R$18 milhões em projetos na capital baiana.
Fábio Mota falou ainda sobre algumas ações da pasta durante o período mais controlados da pandemia, quando foi possível reabrir o comércio e retomar o turismo. “A gente fez um convênio com a ABNT, que passou a fazer a fiscalização e a certificação dos estabelecimentos que estavam cumprindo o protocolo. Essa estratégia foi no intuito de mostrar ao cidadão soteropolitano, baiano e ao turista, que Salvador é uma cidade segura, do ponto de vista da pandemia. E acho que isso fez com que, antes dessa segunda onda a gente saísse de zero a quase 60% de ocupação hoteleira”, lembra o secretário. “Foram estratégias que funcionaram, mas infelizmente a segunda onda chegou forte no fim de fevereiro, estamos vivendo ela agora, e nós novamente tivemos que voltar à estaca zero e nos reinventar para o novo normal da segunda onda”, lamentou.
Com a cidade vivendo medidas restritivas mais rígidas, Mota explica que a prefeitura agora concentra as energias em preparar Salvador para o retorno das atividades. “Nós já temos uma luz no fim do túnel, que é a vacina. Estimamos que a quantidade seja bem maior que o que está se recebendo nos próximos dias, para que a gente consiga aí no segundo semestre imunizar muitas pessoas para fazer a retomada”, projeta o titular da Secult, lembrando que haverá um grande desafio com a demanda reprimida de mais de um ano. “A gente tem que estar preparado, tanto a rede hoteleira, como os parques, os equipamentos de cultura precisam estar se adequando para o novo normal e para a retomada que, sem sombra de dúvidas, teremos no segundo semestre”, garante.
Enquanto a normalidade não é restaurada, Salvador acumula prejuízos de mais de R$2 bilhões, apenas no setor do entretenimento, Diante desta realidade, a prefeitura estuda novas medidas e promete anunciar em breve ações para apoiar os trabalhadores da área (saiba mais), além de acompanhar o debate nacional, sobretudo o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos, aprovado no dia 3 de março pela Câmara dos Deputados (entenda). Confira a entrevista completa na coluna Cultura (clique aqui).
Em entrevista ao programa Bahia Notícias No Ar, nesta quarta-feira (23), o secretário municipal de Cultura e Turismo, Fábio Mota, comentou a situação crítica pela qual passa a cidade de Salvador, em virtude da segunda onda da pandemia da Covid-19, com destaque para os setores dos quais sua pasta é encarregada de cuidar.
“É um momento muito delicado, complicado, você sabe bem que Salvador tem um dos vetores fortes na área de cultura, turismo e serviços. Nós já estivemos com as atividades completamente paralisadas. A área de entretenimento, por exemplo, está há mais de um ano paralisado, mais de um ano sem fazer show. E você sabe que isso [as atividades culturais] traz divisas para o município e para o setor de entretenimento, então é uma área muito complicada”, comentou o titular da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.
O secretário citou algumas ações da pasta, a exemplo de campanhas publicitárias para incentivar o turismo interno proveniente do interior da Bahia e as obras de requalificação da orla que teriam atraído visitantes, mas lamentou a necessidade de dar “passos para trás para promover a preservação de vidas”, em virtude da segunda onda do novo coronavírus.
No âmbito da cultura, Fábio Mota contou que o prefeito Bruno Reis e a vice, Ana Paula, tiveram uma reunião, nesta terça-feira (22), com o objetivo de elaborar estratégias para socorrer o setor. Segundo ele, a prefeitura estuda uma forma de incluir a cultura em um programa específico de ajuda, novo ou já existente.
Mais uma vez salientando a gravidade da pandemia atualmente, Mota conta que o planejamento da Secult, assim como as demais pastas da gestão municipal, acabou sendo impactado pela necessidade da implementação de medidas mais restritivas. “Nós temos aí a Casa dos Azulejos Azuis para ser inaugurada, a gente pretende inaugurar ela no dia 29. Estamos construindo o Museu Histórico da Cidade, você sabe que Salvador foi a primeira capital do país, e por isso tem o acervo mais importante do Brasil e um dos mais importantes da América Latina. Tudo isso vai estar dentro do Museu da Cidade, num projeto de museologia, enfim, são muitas ações que estão sendo tocadas pela Secult. Porém, estamos vivendo um momento muito delicado e a pandemia fez com que a gente desse aí uma diminuída, tirasse o pé do acelerador de uns projetos novos que a gente queria implantar para a cidade de Salvador”, explicou.
Veja a entrevista completa:
Fábio Mota, que deixa a Secretaria Municipal De Mobilidade (Semob) para ser titular da Cultura e Turismo na gestão do prefeito eleito Bruno Reis, comentou a mudança de pasta e destacou a experiência na área que passará a atuar.
“São sete anos à frente da Semob, acho que bati todos os recordes aí nessa área e saio de cabeça erguida com o trabalho realizado. Evidente que essa semana nós vamos fazer a transição, tanto para Fabrizio, que está assumindo a Semob, quanto vou procurar Pablo Barrozo, que é o secretário de Turismo Cultura”, disse nesta segunda-feira (28), durante o evento do anúncio do novo secretariado de Salvador (clique aqui e saiba mais).
Sobre o novo desafio com a cultura e o turismo, Mota afirmou ter várias preocupações. “É uma área que não é do meu desconhecimento. Eu já fui secretário nacional de Turismo durante três anos, no Ministério do Turismo, eu conheço um pouco, mas evidentemente que nós temos peculiaridades diferentes na cidade de Salvador”, pontuou, referindo-se ao cargo de secretário nacional de Desenvolvimento de Programas do Turismo, que ocupou durante três anos, no governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Ele pediu exoneração em 2013, após o baiano Geddel Vieira Lima - hoje em prisão domiciliar - deixar a presidência de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal (relembre).
Durante o evento, Fábio Mota comentou ainda sobre a importância da cultura e do turismo para a capital baiana, classificando as áreas como “os principais vetores econômicos” de Salvador. “Nós temos realmente o setor de serviços como responsável por arrecadação e geração de empregos em nossa cidade. Então nós vamos dialogar com a sociedade civil e com o trade de toda essa área, para fortalecer a segurança das medidas contra o coronavírus, mostrar que Salvador é uma cidade segura, para que nós possamos assim ganhar credibilidade no resto do mundo e no Brasil e nesse período tenebroso de pandemia possamos, assim, começar essa retomada significativa, tanto na cultura, como no turismo”, projetou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.