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fael
A dançarina Juliana Paiva já trabalhou com grandes nomes da música baiana, como Ivete Sangalo e Léo Santana. Para quem viveu o Carnaval e os eventos com tanta intensidade, imagina ficar dois anos sem festa? Por isso, ela transbordava alegria neste domingo (19), ao visitar o Camarote Salvador, em Ondina.
"Eu estava ansiosa demais. A falta que o Carnaval nos faz é muito grande. A gente já nasceu com o Carnaval, então tinha uma parte faltando pra completar o nosso ano. Graças a Deus tá sendo um ano de muito trabalho - claro que dá pra curtir bastante -, e eu tô muito feliz com todo reconhecimento, com as marcas que chegaram, estar hoje nesse camarote incrível", comemorou.
Aliás, não faltou trabalho, mesmo dentro do espaço. E para fazer a ativação para duas marcas no Camarote Salvador, ela decidiu investir na grife baiana que tem chamado cada vez mais atenção: a Meninos Rei. "Escolhi um look muito a cara da marca, a cara de Salvador. Meninos Rei tem toda uma história nas suas peças. Amando, todo mundo passando, vendo a roupa, enlouquecendo... tá exatamente do jeito que a gente esperava", detalhou.
Ainda assim, o pensamento dela dessa vez também estava em casa. Mãe de Fael, de 2 anos, ela explicou por que o filho não fez parte da folia em 2023: "Esse ano eu bloqueei. A gente até pensou na possibilidade de um bloquinho infantil. Mas a gente acabou de vir de um vírus muito punk. Então expor ele nesse primeiro Carnaval, em que o mundo inteiro quis vir pra cá... O coração de mãe não deixou".
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).