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A paz foi selada entre o cantor Fagner e o DJ Alok da melhor forma possível na música, com um feat. O veterano se encontrou com o artista, influência brasileira na música eletrônica, para uma colaboração após uma grande polêmica gerada por um comentário feito pelo intérprete de 'Borbulhas de Amor'.
A dupla se encontrou na última quarta-feira (10) e posaram de mãos dadas. "Construindo pontes ao invés de muros", escreveu Alok ao compartilhar os registros da reunião com o artista.
Nos vídeos, é possível ver um remix sendo trabalhado, o de 'Borbulhas de Amor' em união com 'Asa Branca' de Luiz Gonzaga.
Polêmica com Alok
Em entrevista ao podcast 'CHEGUEI Podcast do Garotinho', o veterano criticou o novo formato da música e caracterizou a música eletrônica como um desastre ambiental. Para o artista, não é compreensível a movimentação feita por DJs que ficam fazendo "cenas ridículas" ao invés de tocar música.
Uma das coisas que mais me chocam é você pegar um DJ botando um milhão de pessoas, isso é, pra mim, um desequilíbrio ambiental. Caramba, isso é um desastre ambiental. F*da-se eles, mas o povo vai ver um DJ que canta meia música e fica ali fazendo aquelas cenas ridículas, isso é uma queda", declarou o artista.
A declaração foi lida como uma indireta para Alok, que se pronunciou sobre o caso: "Com certeza ele é musicalmente mais talentoso que eu, mas eu tenho outros talentos e tá tudo certo".
O cantor Fagner fará um show na capital baiana em celebração aos seus 50 anos de carreira. A apresentação vai acontecer no dia 13 de abril, a partir das 19h, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves.
No repertório, estarão presentes grandes sucessos, incluindo Borbulhas de Amor, Espumas ao Vento, Canteiros, Riacho do Navio e ABC do Sertão.
Acompanhado pelo seu violão, o cantor relembra sua trajetória com canções como Noturno (coração alado), As rosas não falam, de Cartola, e os poemas musicados de Florbela Espanca. Seu lado seresteiro, exposto em Serenata (2020), um de seus trabalhos mais recentes, também estará presente.
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Após Fagner comparar música eletrônica a desastres naturais, Alok decidiu responder o comentário do cantor do seu jeito. O DJ fez um remix usando a fala do cantor cearense e colocou imagens dos seus shows lotados.
“Uma brincadeira saudável representando a comunidade e fazendo um convite para que conheçam melhor a nossa profissão. Máximo respeito ao Fagner”, escreveu o dj na legenda da publicação.
Nos comentários do post, seguidores do músico estão elogiando a forma como ele está se posicionando. “Alok, quanta elegância e sabedoria! Você é diferenciado”, escreveu a jornalista Juliana Cavalcante.
“Que lapada, realmente o mundo tá precisando copiar sua leveza e empatia, você foi gigante na sua resposta, totalmente compatível ao artista gigante que você é”, elogiou um seguidor. Já o ator Oscar Magrini disse: “Mandou muito bem, meu bom, cada um na sua e você é o melhor no que faz”.
Na declaração, que foi dada no podcast 'CHEGUEI Podcast do Garotinho', Fagner criticou o novo formato da música e caracterizou a música eletrônica como um desastre ambiental. Para o artista, não é compreensível a movimentação feita por DJs que ficam fazendo "cenas ridículas" ao invés de tocar música.
"Mudou muito o formato de música, você vê umas pessoas... Mudou totalmente, é menos música hoje e mais cena. Uma das coisas que mais me chocam é você pegar um DJ botando um milhão de pessoas, isso é, pra mim, um desequilíbrio ambiental. Caramba, isso é um desastre ambiental. F*da-se eles, mas o povo vai ver um DJ que canta meia música e fica ali fazendo aquelas cenas ridículas, isso é uma queda", declarou o artista.
O cantor Fagner, de 74 anos, polemizou com declarações sobre a atual cena da música brasileira e atiçou o DJ Alok a comentar o caso.
Em entrevista ao podcast 'CHEGUEI Podcast do Garotinho', o veterano criticou o novo formato da música e caracterizou a música eletrônica como um desastre ambiental. Para o artista, não é compreensível a movimentação feita por DJs que ficam fazendo "cenas ridículas" ao invés de tocar música.
"Mudou muito o formato de música, você vê umas pessoas... Mudou totalmente, é menos música hoje e mais cena. Uma das coisas que mais me chocam é você pegar um DJ botando um milhão de pessoas, isso é, pra mim, um desequilíbrio ambiental. Caramba, isso é um desastre ambiental. F*da-se eles, mas o povo vai ver um DJ que canta meia música e fica ali fazendo aquelas cenas ridículas, isso é uma queda", declarou o artista.
Em resposta ao veterano, o DJ Alok se pronunciou nas redes sociais e afirmou ser um grande admirador da música do cearense, mas pediu respeito ao que ele e outros artistas produzem.
"Sou um grande amirador do Fagner e seu sei que ele é um artista que contrubuiu demais para a expansão, a valorização da música nordestina. E se eu posso estar fazendo os eventos que eu faço hoje no Nordeste é porque ele e outros trabalharam lá atrás e me abriram as portas. O Fagner já lançou mais de 36 álbuns, vendeu mais de 20 milhoes de cópias, é uma lenda viva. Com certeza ele é musicalmente mais talentoso que eu, mas eu tenho outros talentos e tá tudo certo", disse em vídeo após fazer uma piada com o trecho do podcast em que o cantor critica a música eletrônica.
No podcast, Fagner ainda aproveitou para criticar o sertanejo e afirmar que a música brasileira é o que é produzido pelo Nordeste do país. Questionado sobre preconceito quanto a música nordestina, o veterano foi direto:
"Se tinham se f*deram. O que é música brasileira é música nordestina. Tinha uns caras que faziam um tipo, mas cara, o que é música brasileira é a música nordestina. Não vou nem citar nada de Sul. É Minas, é o Nordeste, que vem desde Luiz Gonzaga. Quantos autores do Nordeste você pode citar aí? Me fala cinco do Sul. Essa febre de sertanejo é tudo a mesma música", desabafou.
Elba Ramalho sobe ao palco do Teatro Bradesco no dia 29 de outubro para um live show transmitido ao vivo no Youtube, a partir das 20h, dentro do projeto Raízes do Brasil. Na ocasião, a cantora paraibana recebe ainda Zeca Baleiro, Toni Garrido e Raimundo Fagner como convidados.
O repertório será eclético, com forró, xote, baião e frevo, incluindo clássicos de Gonzagão, Dominguinhos e Jackson do Pandeiro. Dentre as canções que não vão faltar no setlist estão sucessos como “Gostoso Demais”, “Aconchego”, “Dia Branco”, “Chão de Giz”, “Bate Coração”, “Sabiá”, “Banho de Cheiro” e “Frevo Mulher”.
“Será uma honra dividir o palco com amigos queridos, mais do que artistas talentosos, são amigos que eu admiro. Também não posso deixar de falar sobre a importância do ‘Outubro Rosa’. Passei pelo câncer de mama e insisto em dizer que o autoexame é fundamental. O exame e a prevenção devem ser feitos sempre. Devemos cuidar da saúde da mulher o ano todo”, declarou a cantora.
SERVIÇO
O QUÊ: Live show de Elba Ramalho - Participação de Zeca Baleiro, Toni Garrido e Fagner
QUANDO: Sexta-feira, 29 de outubro, às 20h
ONDE: Youtube do Teatro Bradesco
VALOR: Grátis
Elba Ramalho e Raimundo Fagner se uniram para homenagear Luiz Gonzaga, através da música. “Como discípulos de Luiz Gonzaga, eu e Elba Ramalho estamos preparando uma homenagem ao mestre lua!”, anunciou o cantor cearense, em sua conta no Instagram.
De acordo com informações da coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo, a dupla prepara um álbum com previsão de lançamento para 2022, em tributo ao “Rei do Baião”, que no próximo ano completaria 110 anos. Ainda segundo a publicação, Elba e Fagner já até começaram a elencar o repertório do álbum.
Aderindo a uma campanha da Associação Brasileira de Música e Artes (Abramus), um grupo de artistas brasileiros doou parte de seus rendimentos em direitos autorais para profissionais da cultura que estão impossibilitados de trabalhar na pandemia.
Nomes como Lulu Santos, Frejat, Fagner, Jorge Vercillo, Danilo Caymmi, Abel Silva, Antonio Villeroy, Bruno Caliman, Bruno Cardoso, Dudu Falcão, Kleber Lucas, Nando Cordel, Priscila Alcântara, Raffa Torres, Roberto Menescal e Sergio Jr. participam da campanha batizada como “Percentual Solidário". Eles e outros músicos doaram um percentual dos direitos de uma de suas obras, referentes ao período de maio a julho de 2021.
Os valores arrecadados serão convertidos em cestas básicas que serão distribuídas para projetos que beneficiem os profissionais do mercado cultural como técnicos de som, roadies, iluminadores, bilheteiros, carregadores, seguranças e músicos. Com a iniciativa, os profissionais serão atendidos através de parceriros em Salvador, Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza e Belo Horizonte.
Veja as músicas que tiveram parte dos direitos convertidos em ajuda aos trabalhadores da cultura desempregados na pandemia:
ABEL SILVA – “Simples Carinho”
ANTONIO VILLEROY – “Rosas”
BRUNO CALIMAN – “Gaveta”
BRUNO CARDOSO – “Antes que o Amor Acabe”
DANILO CAYMMI – “O Bem e o Mal”
DUDU FALCÃO – “Paciência”
FAGNER – “Retrovisor”
FREJAT – “Amor pra Recomeçar”
JORGE VERCILLO – “Que Nem Maré”
KLEBER LUCAS – “Deus cuida de Mim”
LULU SANTOS – “A Cura”
NANDO CORDEL – “Você Endoideceu Meu Coração”
PRISCILLA ALCÂNTARA – “Espírito Santo”
RAFFA TORRES – “Moça do Caixa”
ROBERTO MENESCAL – “O Barquinho”
SERGIO JR – “Antes Que o Amor Acabe”
Em participação no #Provoca, programa comandado por Marcelo Tas, exibido nesta terça-feira (16), às 22h, na TV Cultura e no Youtube, o cantor e compositor cearense Fagner lembra detalhes de sua trajetória pessoal, como o fato do avô ter sido fuzilado no Líbano, e conta um pouco sobre suas vivências e pensamentos.
Ex-apoiador de Bolsonaro, o artista comenta na entrevista a aproximação e o apoio dado a Aécio Neves, com quem viajou para a Rússia, e fala sobre outros músicos que também têm engajamento político. "Eu gosto muito de ver o Caetano irritado politicamente. Porque ele se acha o dono da verdade. Não é bem assim... Ele é um artista da maior importância, tem uma influência enorme, uma história", disse Fagner sobre o cantor e compositor baiano.
Já sobre Gilberto Gil, ele é só elogios: "Acho o Gil talvez um dos artistas mais geniais da música brasileira", afirmou. Em sua participação no programa, Fagner faz ainda uma homenagem a Belchior com a música “Espacial”.
O cantor e compositor Raimundo Fagner lançou um novo álbum, "Serenata", em que ele interpreta Pixinguinha, Cartola e outros clássicos da seresta. O disco marca a sua estreia na gravadora Biscoito Fino. O selo é o mesmo de outros nomes consagrados da música popular brasileira, como Chico Buarque, Gal Costa e Maria Bethânia.
Em "Serenata", Fagner traz 12 faixas com clássicos da história da seresta. O compilado está disponível nas plataformas digitais desde o último dia 18 de dezembro e faz referência à memória afetiva do irmão mais velho do músico, o seresteiro Fares Lopes.
Segundo publicou o Diário do Nordeste, a produção do álbum é assinada por José Milton, que possibilitou um dueto virtual entre Fagner e o já falecido cantor Nelson Gonçalves, aproveitando uma voz gravada por Nelson em 1991.
Confira o novo álbum de Fagner:
Acabou a admiração e o apoio de Fagner ao presidente Jair Bolsonaro. Em entrevista ao jornal O Globo, o cantor e compositor cearense contou como conheceu o político e explicou os motivos de seu descontentamento, que, no entanto, é restrito à figura do chefe do Executivo, mas não ao governo.
“A atuação do Bolsonaro é ridícula. Ninguém está precisando ouvir as loucuras que ele fala, mas de paz. Ele tem é que trabalhar pelo Brasil. A maneira como se comporta não é a de um presidente. Quero que governe!”, declarou o músico, aproveitando para também mencionar o ex-presidente Lula. “Nunca fui petista. Mas já votei em Lula. Mesmo quando eu era filiado ao PSDB. Tivemos uma relação próxima. Mas todos nós nos decepcionamos”, acrescentou.
Apesar da decepção, o artista deixa claro que segue apoiando o governo e rechaça as críticas por ter votado no atual presidente. “Não aprovo a maneira como ele conduz o país. Parece que está em surto, um psicólogo podia dar uma força (risos). Tenho respeito pelo Tarcísio [Gomes de Freitas], ministro da Infraestrutura; para Paulo Guedes, não há como não tirar o chapéu. Mas esse deboche com que Bolsonaro se dirige à nação é inadmissível. Não acredito no que diz. Tenho amigos nessas queimadas pelo Brasil, gente na Defesa Civil de Brumadinho, Mariana... Para quem coloca ‘votou em Bolsonaro’ no meu Instagram, quero dizer: votei para que tocasse o Brasil, não para falar besteira”, disse à publicação.
Sobre o contato com Bolsonaro, Fagner contou que o conheceu durante uma viagem e que o apoio público ao então candidato se deu após o relacionarem à campanha de Fernando Haddad (PT). “Nas últimas eleições, amigos me estamparam decalques do Haddad e foi uma confusão. Aí fiz um vídeo declarando meu apoio a Bolsonaro. Conheci ele no avião. Se fotografou comigo dizendo que era para a mulher, mas publicou no Instagram. Fiquei meio assim... Ele queria que eu descesse com ele em uma manifestação que o esperava. Falei que estava comprometido com o Ciro Gomes. No dia que Bolsonaro ganhou, eu disse: ‘Agora, você é o presidente, tome conta do Brasil’”, lembrou.
O músico revelou ainda que após o episódio nunca mais esteve com o presidente e demonstrou algum ressentimento, apesar de negar. “Cantei o Hino Nacional na posse do (Luiz) Fux (Supremo Tribunal Federal), e Bolsonaro mal olhou para mim. Estou pouco ligando”, disse Fagner, ao O Globo.
O show realizado pelo cantor e compositor cearense Raimundo Fagner, nesta sexta-feira (27), no Teatro Castro Alves (clique aqui e saiba mais), será transmitido ao vivo na TVE Bahia e Rádio Educadora FM, a partir das 21h.
Além de assistir à apresentação pela TV ou pela rádio, o público poderá também acompanhar o espetáculo comemorativo de 45 anos de carreira de Fagner pelo Facbook e Twitter oficial da TVE, além do portal TVE Online (clique aqui). Os bastidores do evento também serão transmitidos na página do Instagram da TVE.
Com valores que variam entre R$ 60 e R$ 240, estão à venda os ingressos para o show de Fagner, no dia 27 de setembro, às 21h, na sala principal do Teatro Castro Alves, em Salvador. Os interessados podem adquirir as entradas na bilheteria do TCA, nos postos do SAC nos shoppings Barra e Bela Vista, ou pelo site Ingresso Rápido.
Na apresentação, o cantor e compositor cearense celebra seus 70 anos de idade e 45 de carreira. “É muito importante comemorar fazendo o que mais gosto: estar no palco e recebendo o carinho dos fãs. Ainda mais em Salvador que sempre esteve presente em minha história”, diz o artista, que subirá ao palco acompanhado por André Carneiro (baixo), Cristiano Pinho (guitarra), Robertinho Marçal (bateria), Thiago Almeida (tecladista), Cainã Cavalcante (violão) e Manassés (viola).
No repertório, sucessos como “Borbulhas de Amor”, “Espumas ao Vento” e “Deslizes”.
SERVIÇO
O QUÊ: Show de Fagner
QUANDO: Sexta-feira, 27 de setembro, às 21h
ONDE: Sala principal do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: A a P – R$ 240 (inteira) e R$ 120 (meia) |Q a Z8 – R$ 160 (inteira) e R$ 80 (meia) | Z9 a Z11 – R$ 120 e R$ 60 (meia)
Completando 70 anos de idade e 45 de carreira, Fagner desembarca na capital baiana com uma turnê comemorativa, em única apresentação, no dia 27 de setembro, a partir das 21h, na sala principal do Teatro Castro Alves. “É muito importante comemorar fazendo o que mais gosto: estar no palco e recebendo o carinho dos fãs. Ainda mais em Salvador que sempre esteve presente em minha história”, diz o artista cearense.
Acompanhado por uma banda formada por André Carneiro (baixo), Cristiano Pinho (guitarra), Robertinho Marçal (bateria), Thiago Almeida (tecladista), Cainã Cavalcante (violão), Manassés (viola), Fagner subirá ao palco com um repertório de sucessos, que inclui canções como “Borbulhas de Amor”, “Espumas ao Vento” e “Deslizes”.
SERVIÇO
O QUÊ: Show de Fagner
QUANDO: Sexta-feira, 27 de setembro, às 21h
ONDE: Sala principal do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: Preços ainda não foram informados
A primeira guitarra de Fagner foi dada por um baiano que trabalhava em seu colégio em Fortaleza. O instrumento feito pelo “Seu Francisco” foi a motivação que o jovem de 15 anos precisava para se decidir entre a bola de futebol e a música. Desde então, a Bahia nunca mais deixou de cercar a carreira de Fagner. Do compositor baiano Piti ao maior fã clube do artista, que é o de Feira de Santana, a relação entre o estado e o cantor ganhou outro capítulo no último dia de novembro: o músico foi agraciado com o título de cidadão baiano pela Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).
Coincidência ou não, o cantor terá duas chances próximas para agradecer à Bahia. Fagner se apresenta neste sábado (9) no Armazém Hall, localizado em Lauro de Freitas, e no dia 21 de dezembro durante o Natal de Feira de Santana. Para as ocasiões, a promessa é de “um show com cota de emoção a mais”. “O público da Bahia sempre foi muito importante para a minha carreira e eu quero retribuir com uma grande apresentação”, falou Fagner ao Bahia Notícias.
Com um repertório que irá passear pelos 40 anos de carreira e mais de 60 gravações que incluem discos autorais e coletâneas, as apresentações também contarão com novas composições para “despertar na Bahia as coisas que vivo atualmente”, comenta o intérprete ao celebrar que está vivendo uma boa fase para composições depois de um período desmotivado: “Estou compondo bastante ultimamente. O mercado desmotiva, mas reencontrar parceiros com o [Zeca] Baleiro mudam as coisas. Ninguém sabe explicar quando um bom momento chega, mas ele veio e eu estou até mandando umas músicas para o Erasmo [Carlos].”
Segundo Fagner, a primeira coisa que ele fez como um legítimo cidadão baiano foi “esquecer de comer um acarajé”. Tudo por conta da emoção que tomou conta do cantor durante a cerimônia de entrega. “Eu não esperava que as pessoas fossem até a assembleia”, começa a explicar. “O carinho que recebi de quem compareceu foi uma surpresa muito emocionante”. Da primeira guitarra dada por “Seu Francisco” até as referências de “Jorge Amado, Glauber Rocha, Caetano e Gil”, Fagner ainda deseja mais uma coisa dos baianos: “Me envolver mais com o povo da Bahia”.
SERVIÇO:
O QUÊ: Show de Fagner
QUANDO: Sábado, 9 de dezembro, às 21h
ONDE: Armazém Hall - Lauro de Freitas
VALOR: R$ 50 (pista / meia)
SERVIÇO:
O QUÊ: Show de Fagner
QUANDO: Quinta-feira, 21 de dezembro
ONDE: Praça Padre Ovídio - Feira de Santana
VALOR: Gratuito
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) não ficou bem ao ver seu nome envolto de acusações depois que foi gravado pedindo R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista (relembre aqui).
Amigo do político, o cantor Fagner declarou que ainda não conseguiu falar com o Aécio pois ele está "em um momento recluso pensando em toda a situação”: “Ele está muito triste, muito deprimido. E não é para menos. Espero que possa o encontrar para dar um abraço nele”, disse o Fagner, que se apresenta neste sábado (9) em Lauro de Freitas (leia aqui).
A informação sobre a saúde mental do tucano chegou ao cantor por meio de amigos e familiares. Fagner, que participou ativamente da campanha do PSDB à Presidência em 2014, procurou Aécio para conversar depois de ficar insatisfeito com os acontecimentos que resultaram no afastamento do senador em maio de 2018. “Foi um momento de decepção que passei por se tratar de um amigo, um jovem e uma pessoa que trazia esperança de honestidade”, comentou. “Lamento profundamente que ele tenha sido mais um dos que estão aí denegrindo o Brasil”, completou. Apesar da decepção, Fagner confessou que não deixará a amizade entre os dois morrer. “Amigo é para vida toda. Eu me irritei muito com tudo isso, pois não esperava, mas o Aécio é uma pessoa que eu tenho uma bela amizade que não se acaba com isso”, argumentou.
Dono de sucessos marcantes como “Borbulhas de Amor” e “Espumas ao Vento”, o cantor e compositor Fagner se apresenta no Armazém Hall, em Vilas do Atlântico, no dia 9 de dezembro. O evento está previsto para começar às 21h. No palco, o artista cearense embala o público com canções das mais de quatro décadas de carreira, incluindo “Mucuripe”, “Deslizes” e “Lembrança de Um Beijo”. Além disso, o repertório também contempla canções do álbum “Pássaros Urbanos”, seu mais recente trabalho. A abertura da noite fica por conta do cantor e compositor baiano Alexandre Leão. Os ingressos variam entre R$ 50 e R$ 100 e estão à venda na bilheteria da casa de shows, na loja “Armazém Ticket”, localizada no 2º piso do Salvador Norte Shopping, e nos balcões de ingressos dos shoppings.
SERVIÇO:
O QUÊ: Show de Fagner
QUANDO: Sexta-feira, 9 de dezembro, às 21h
ONDE: Armazém Hall - Villas do Atlântico
VALOR: R$ 50 (pista), R$ 80 (área VIP) e R$ 100 (camarote)
A programação musical da quinta edição do Natal Encantado, que acontece em Feira de Santana, na praça Padre Ovídio, entre 17 e 22 de dezembro, foi divulgada nesta quarta-feira (8), pela prefeitura. No palco principal, o público poderá conferir shows de nomes, como Fagner, Gal Costa, Alcione, Joana, além do grupo 14 Bis e da Orquestra Sinfônica da Bahia. Já as atrações locais serão Vênus Carvalho; Show Tropicália 50 anos; Sarau de Quintal; Dan Silveira; Chorinho entre amigos; Dionorina in Concert, Baiana Bossa; Robson Miguel e Santini & Trio. Além da praça, outros núcleos de apresentações serão dispostos no Estacionamento da Prefeitura, no Mercado de Arte Popular, sacada do Paço Maria Quitéria e na praça da Catedral.
Confira a programação na praça Padre Ovídio:
Palco 1
Dia 17 – Orquestra Sinfônica da Bahia
Dia 18 – Gal Costa: voz e violão
Dia 19 – 14 Bis
Dia 20 – Alcione
Dia 21 – Fagner
Dia 22 – Joana
Palco 2
Dia 17 - Divas
Dia 18 – Tropicália 50 anos
Dia 19 – Orquestra Neojiba
Dia 20 – Baiana Bossa
Dia 21 – Wanderley Cardoso
Dia 22 – Orquestra Sanfônica de Serrinha
O cantor e compositor cearense Fagner, que apoiou oficialmente a campanha de Aécio Neves à Presidência da República, revelou estar decepcionado com o senador tucano, em entrevista à revista Veja. “Aécio não apenas me decepcionou, mas foi muito triste. Sou amigo dele e essa amizade nunca vai deixar de existir. Mas o que eu me envolvi com ele, o que eu acreditei…”, disse o artista, lembrando ter participado de diversas campanhas. “O que eu subi em palanque para ele, desde a campanha dele para deputado. Me envolvi em todas as suas campanhas, as pessoas acharam até estranho porque ele era um garoto e eu já era um nome consagrado. Eu emprestei muito esse trabalho para o Aécio. Para mim, foi uma punhalada. Eu não merecia isso porque emprestei o meu respeito e pisou na bola legal. Aécio me deve desculpas pessoalmente”, acrescentou Fagner, que demonstrou estar descrente na melhora do país a curto prazo. Segundo ele, o Brasil tem jeito, não agora. “Eu acho que a gente não vai conseguir dar uma limpada na política. O que a gente talvez vá conseguir é estimular a entrada de pessoas que antigamente não queriam saber de política. Porque os políticos que temos hoje, não se tira facilmente. O Brasil tem uma política corporativista familiar: sai um sujeito, vem os filhos, os netos. A gente tem de estimular a entrada de pessoas honestas”, conclui.
Confira depoimendo de Fagner em 2014, sobre o amigo Aécio:
Congressistas favoráveis ao Projeto de Emenda Constitucional (PEC) da Música afirmam que a medida vai reduzir em 25%, em média, os custos dos CDs e DVDs comercializados no país com produção nacional. Ao promulgar a emenda, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), defendeu que as gravadoras repassem a redução dos custos ao preço final dos produtos musicais. "Para não desafinar, esperamos que as gravadoras permitam que essa redução chegue aos consumidores", afirmou. Presente na cerimônia, a ministra da Cultura, Marta Suplicy, afirmou que esse alcance coloca "a produção musical brasileira em condições muito melhores de disputa, principalmente essa parte que eu digo que é o presente, mas é o futuro também. Isso vai nos colocar no páreo".
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.