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febre do oropouche
O número de casos da Febre Oropouche subiu para 287 na Bahia, em 2024. A informação foi confirmada pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), nesta terça-feira (30). Não foi registrado nenhum óbito em decorrência da doença no estado. A pasta informou que realiza ações intensificadas nas regiões com maiores casos.
As cidades com casos confirmados foram Ibirapitanga (4), Camacan (1), Itabuna (1), Camamu (3), Gandu (41), Igrapiúna (24), Ituberá (7), Piraí do Norte (3), Taperoá (31), Valença (13), Wenceslau Guimarães (3), Nilo Peçanha (1), Cairu (1), Ituberá (1), Salvador (7), Camaçari (1), Amargosa (23), Laje (24), Jiquiriçá (2), São Miguel das Matas (2), Mutuípe (22), Jaguaripe (6), Presidente Tancredo Neves (10), Santo Antônio de Jesus (10), Teolândia (43), Muniz Ferreira (2) e Maragogipe (1).
A febre do oropouche é uma doença viral transmitida através do Culicoides paraensis, conhecido como mosquito-pólvora ou maruim. Entre os sintomas da doença estão febre, dor de cabeça e dores musculares.
A Bahia atingiu a marca de 95 casos da Febre Oropouche em 2024. A informação é do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) e da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab). Segundo o boletim da pasta, atualizado na última quinta-feira (18), cerca de 17 cidades baianas já notificaram casos da enfermidade.
O último boletim da Sesab indicou novos números de casos registrados em Gandu, Mutuípe, Igrapiúna, Jaguaripe e Santo Antônio de Jesus.
Na última terça-feira, o órgão de saúde já tinha informado mais de 80 casos da doença na Bahia e também a intensificação das ações em decorrência da doença.
Agora, ao todo o estado tem 95 casos confirmados de Febre Oropouche na Bahia em residentes dos municípios de Amargosa (3), Camamu (1), Gandu (11), Ibirapitanga (1), Ituberá (1), Jaguaripe (2), Laje (14), Maragogipe (1), Mutuípe (4), Piraí do Norte (1), Presidente Tancredo Neves (9), Salvador (2), Santo Antônio de Jesus (5), Taperoá (4), Igrapiúna (3), Teolândia (23) e Valença (10).
A febre do oropouche é uma doença viral transmitida através do Culicoides paraensis, conhecido como mosquito-pólvora ou maruim. Entre os sintomas da doença estão febre, dor de cabeça e dores musculares.
O número de casos registrados da Febre do Oropouche na Bahia subiu para 55, conforme divulgado pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), nesta segunda-feira (15). Os novos casos foram registrados em Ibirapitanga (1) e Taperoá (4).
As cidades com casos confirmados da doença são: Teolândia (23), Valença (10), Laje (14), Taperoá (4), Mutuípe (2), Salvador (1) e Ibirapitanga (1). A Secretaria de Saúde (Sesab) não divulgou detalhes sobre o estado de saúde dos pacientes.
Anteriormente, a Sesab tinha informado que a situação é um evento atípico, visto que a doença não é considerada endêmica na região do baixo sul, onde se concentra a maior parte dos municípios afetados.
A Febre do Oropouche é uma doença viral transmitida pelo Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Até o momento, não há registros de transmissão direta entre pessoas.
Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e dores musculares, semelhantes aos de outras arboviroses como a dengue e a chikungunya. Não existe tratamento específico para a Febre do Oropouche, sendo o tratamento focado no alívio dos sintomas.
A Bahia detectou nove casos de Febre do Oropouche neste ano. Os casos foram registrados em Valença, no baixo sul do estado (7) e em Laje (2), no Vale do Jiquiriçá. A informação foi divulgada pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, nesta terça-feira (26). A pasta informou que as notificações são atípicas, já que a doença não é considerada endêmica na região. Não foi registrado transmissão direta entre pessoas.
A Febre do Oropouche é uma doença viral transmitida no ambiente urbano pelo Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e dores musculares, semelhantes aos de outras arboviroses, o que ressalta a importância de um diagnóstico preciso.
Mesmo com os casos confirmados, não há indicação de uma ameaça iminente à saúde pública, considerando o caráter não endêmico do vírus na região. A Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado está realizando investigações complementares para compreender melhor o cenário dessa doença na Bahia.
Não existe tratamento específico para a Febre do Oropouche, sendo o manejo clínico focado no alívio dos sintomas. O órgão de saúde reforçou a importância do diagnóstico laboratorial para um acompanhamento efetivo dos casos e destaca ações de vigilância epidemiológica para monitoramento da situação.
A população é incentivada a continuar com as medidas preventivas contra picadas de mosquitos, como o uso de repelentes e roupas que minimizem a exposição da pele, além de procurar orientação médica se necessário.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.