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febre oropouche
Com a confirmação de 80 casos da Febre Oropouche na Bahia, a Secretaria da Saúde do Estado intensificou as ações de investigação epidemiológica nas regiões em que houve registros da doença. Técnicos da Vigilância Epidemiológica do Estado estão fazendo a captura do vetor, o mosquito Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora, para identificar se os animais estão infectados. Esse trabalho busca compreender melhor o cenário dessa doença na Bahia.
A diretora da Vigilância Epidemiológica do Estado, Márcia São Pedro, aponta que desde o primeiro caso confirmado, a Sesab ficou em alerta. “Toda vez que falamos em agravo de interesse à saúde pública, um caso já é um sinal de alerta para a vigilância epidemiológica, mesmo que não haja um cenário de ameaça iminente”, afirma.
Ainda segundo Márcia São Pedro, é importante que as pessoas usem roupas compridas e façam uso de repelentes. “Ressaltamos também que não se deve deixar lixo e folhas acumulados, pois a existência destes materiais facilita a reprodução do vetor”, afirma. Ela ainda destaca que ao aparecer qualquer sintoma, a pessoa deve procurar uma unidade de saúde.
“Por ser causada por um arbovírus, a Febre Oropouche tem sintomas muito parecidos com os da dengue como febre, dor no corpo e dores nas articulações”, explica a diretora. Não existe tratamento específico para a Febre do Oropouche, sendo o manejo clínico focado no alívio dos sintomas. A Secretaria reforça a importância do diagnóstico laboratorial para um acompanhamento efetivo dos casos e destaca ações de vigilância epidemiológica para monitoramento da situação.
CASOS
Ao todo foram confirmados 80 casos de Febre Oropouche na Bahia em residentes dos municípios de Amargosa (3), Camamu (1), Gandu (3), Ibirapitanga (1), Ituberá (1), Jaguaripe (1), Laje (14), Maragogipe (1), Mutuípe (2), Piraí do Norte (1), Presidente Tancredo Neves (9), Salvador (2), Santo Antônio de Jesus (4), Taperoá (4), Teolândia (23) e Valença (10).
A Bahia registrou 49 casos de Febre do Oropouche em 2024. Os dois novos casos foram registrados na cidade de Mutuípe. As notificações foram confirmadas pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), nesta sexta-feira (12). As outras cidades que também notificaram a doença foram Tapeorá (3), Teolândia (23), Laje (10), Valença (10) e Salvador (1)
Anteriormente, a Sesab tinha informado que a situação é um evento atípico, visto que a doença não é considerada endêmica na região do baixo sul, onde se concentra a maior parte dos municípios afetados. A pasta não divulgou detalhes sobre o estado de saúde e a identidade dos pacientes.
A Febre do Oropouche é uma doença viral transmitida pelo Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Até o momento, não há registros de transmissão direta entre pessoas.
Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e dores musculares, semelhantes aos de outras arboviroses como a dengue e a chikungunya.
Não existe tratamento específico para a Febre do Oropouche, sendo o tratamento focado no alívio dos sintomas.
A secretaria informou que a Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado realiza investigações complementares para compreender melhor o cenário dessa doença no estado, além de destacar que não há indicação de uma ameaça iminente à saúde pública.
O órgão estadual reforçou ainda a importância do diagnóstico laboratorial para um acompanhamento efetivo dos casos, e enfatizou que a população deve continuar com as medidas preventivas contra picadas de mosquitos, como uso de repelentes e roupas que minimizem a exposição da pele e além de procurar orientação médica, se necessário.
O primeiro caso de Febre de Oropouche em Salvador foi confirmado nesta quarta-feira (10) pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab). Com isso, subiu para 47 o número de diagnósticos no estado, com casos espalhados em seis municípios.
O número representa um aumento de 50% em relação ao boletim divulgado pela Sesab na última sexta (5). Na ocasião, 30 casos estavam confirmados em quatro cidades.
Além do novo registro na capital baiana, os demais pacientes detectados com o vírus vivem nas seguintes cidades:
- Teolândia: 22 casos
- Valença: 10
- Laje: 10
- Taperoá: 2
- Mutuípe: 2
De acordo com a Sesab, a situação é um evento atípico, visto que a doença não é considerada endêmica na região do baixo sul, onde se concentra a maior parte dos municípios afetados. A pasta não divulgou detalhes sobre o estado de saúde dos pacientes.
A Febre do Oropouche é uma doença viral transmitida pelo Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Até o momento, não há registros de transmissão direta entre pessoas.
Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e dores musculares, semelhantes aos de outras arboviroses como a dengue e a chikungunya.
Não existe tratamento específico para a Febre do Oropouche, sendo o tratamento focado no alívio dos sintomas.
A secretaria informou que a Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado realiza investigações complementares para compreender melhor o cenário dessa doença no estado, além de destacar que não há indicação de uma ameaça iminente à saúde pública.
O órgão estadual reforçou ainda a importância do diagnóstico laboratorial para um acompanhamento efetivo dos casos, e enfatizou que a população deve continuar com as medidas preventivas contra picadas de mosquitos, como uso de repelentes e roupas que minimizem a exposição da pele e além de procurar orientação médica, se necessário.
Apenas uma semana após divulgar dados que mostravam nove casos da Febre do Oropouche, na Bahia, em todo o ano, a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) confirmou, nesta terça-feira (2), que 19 casos foram detectados em municípios baianos. Todos eles fazem parte do mesmo período investigado pela pasta.
Do total, nove são na cidade de Valença, no Sul baiano, e dez são no município de Laje, no Vale do Jiquiriçá. No último relatório, a pasta havia informado que as notificações são atípicas, já que a doença não é considerada endêmica na região. Não foi registrado transmissão direta entre pessoas.
A Sesab informou que mesmo com os casos confirmados, não há indicação de uma ameaça iminente à saúde pública, considerando o caráter não epidêmico do vírus na região. A Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado está realizando investigações complementares para compreender melhor o cenário dessa doença na Bahia.
FEBRE OROPOUCHE
A Febre do Oropouche é uma doença viral transmitida no ambiente urbano pelo Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e dores musculares, semelhantes aos de outras arboviroses, o que ressalta a importância de um diagnóstico preciso.
Não existe tratamento específico para a Febre do Oropouche, sendo o manejo clínico focado no alívio dos sintomas. O órgão de saúde reforçou a importância do diagnóstico laboratorial para um acompanhamento efetivo dos casos e destaca ações de vigilância epidemiológica para monitoramento da situação.
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"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
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