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fenerbahce
Em uma Assembleia Geral histórica, que contou com mais de 23 mil sócios, que teve votos de todos os presentes. O clube aprovou uma série de medidas diante dos episódios de violência no futebol turco. O Fener decidiu boicotar as duas próximas temporadas da Copa da Turquia e autorizou debate para mudança de liga no futuro.
Entretanto, a saída não vai acontecer de forma imediata. Isso se deve ao fato da invasão dos torcedores do Trabzonspor no gramado após a derrota para o Fenerbahçe.
"Em todos os nossos encontros, a opção menos preferida foi sair da liga. A razão pela qual esta opinião não é desejada é que as pessoas pensam que teríamos que lidar nas divisões inferiores com as mesmas coisas que lidamos aqui. Estamos tirando essa opção da mesa até a assembleia geral no final da temporada", disse o presidente do clube, Ali Koc, na Assembleia.
No entanto, o clube vai estudar o tema e voltará a colocá-lo em votação na próxima Assembleia, ao fim da atual temporada.
Confira medidas aprovadas pelos torcedores do Fener:
- Não participar do jogo da Supercopa de 2023 ou participar com o time sub-19, a menos que seja adiado para data adequada e seja nomeado árbitro estrangeiro.
- Não participar da Copa da Turquia por duas temporadas a partir da próxima temporada ou participar da Copa da Turquia com o time Sub-19 nos próximos dois anos.
- Independentemente das decisões a serem tomadas em relação às atividades futebolísticas na Turquia, em qualquer caso, determinar e implementar o roteiro necessário para a estruturação do clube no exterior.
- Solicitar aos conselhos competentes da UEFA e da FIFA que tomem as medidas necessárias devido ao ponto insustentável que o futebol turco atingiu devido às intervenções feitas fora das partes interessadas do futebol.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).