Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
fernanda montenegro
Fernanda Montenegro tem um novo problema na Justiça. Após buscar ajuda em uma ação contra o INSS que dava a veterana de 94 anos como morta, a atriz voltou a encontrar a Justiça, desta vez em um processo contra um vizinho.
De acordo com a coluna de Ancelmo Gois, a disputa é a respeito de um imóvel localizado em um condomínio de alto padrão na Zona Sul do Rio de Janeiro.
A ação, movida pela artista e uma outra moradora do condomínio em outubro de 2023, relata danos que uma obra feita por um vizinho causou no imóvel dela. O caso core na 15ª Vara Cível da Comarca da Capital.
Segundo a publicação, desde a reforma feita pelo vizinho, vazamentos e infiltrações foram notados nos apartamentos e a situação não foi solucionada de forma amigável pelo dono do imóvel. A atriz teve o closet danificado.
No processo, Fernanda teme que o inquilino encerre o contrato antes de arcar com os danos.
A atriz Fernanda Montenegro entrou na Justiça contra o INSS para provar estar viva após não receber cerca de R$ 300 mil do pagamento de pensão e aposentadora que deveria receber do órgão.
De acordo com o colunista Ancelmo Gois, do jornal 'O Globo', os representantes da veterana entraram com uma ação que menciona a decorrência de fraude.
O processo narra que Fernanda sempre recebeu os benefícios em uma agência de Bradesco até que em 2019, sem nenhum aviso prévio, os pagamentos foram paralisados.
Em uma tentativa de consulta no sistema virtual do INSS, Montenegro descobriu que os dados tinham sido alterados, incluindo o e-mail de acesso, e que os benefícios estavam sendo depositados e sacados por outra pessoa.
"Resta evidenciado que a Autora, desde agosto de 2019, vem sendo vítima de sucessivas fraudes praticadas por agentes não identificados junto ao INSS, que, primeiramente, conseguiram desbloquear e receber benefícios acumulados e não pagos de sua titularidade; em seguida, sem qualquer instrumento de mandato outorgado pela autora, alteraram no sistema do INSS a forma de pagamento dos benefícios, direcionando para banco e município diverso daqueles desde sempre informados pela autora, onde conseguem sacar sem qualquer dificuldade os proventos previdenciários, em forma irregular e fraudulenta."
A atriz pediu uma indenização por danos morais e em primeira instância foi dado ganho de causa com o valor de R$ 30 mil. Em segunda instância, a punição foi reduzida a R$ 10 mil. Ainda cabe recurso.
Fernanda Montenegro e sua filha Fernanda Torres receberam bênçãos do Para Francisco durante a Missa do Galo, realizada na última segunda-feira (25). O encontro foi compartilhado no Instagram das atrizes.
“Amém”, escreveu Montenegro na legenda da publicação. No vídeo, é possível ver as artistas sentadas enquanto o Papa segunda a mão de Fernanda Montenegro.
Os internautas, que nunca deixam nada passar, logo lembraram que Fernanda Montenegro interpretou o papel de Nossa Senhora Aparecida em “O Auto da Compadecida” e, brincando, sugeriram que o Papa foi abençoado pela atriz. “Pronto, o Papa tá abençoado”, escreveu um internauta.
“Recebeu a benção direto da Nossa Senhora”, escreveu outro. “A honra que o Papa teve! Imagina pegar na mão da Fernanda”, brincou um terceiro.
Gwyneth Paltrow mostrou como usa a estatueta do Oscar de Melhor Atriz que ganhou em 1999 por “Shakespeare Apaixonado”, mesma categoria em que Fernanda Montenegro concorreu pelo filme “Central do Brasil”.
Participando da série “73 Questions” da Vogue, a atriz mostrou o prêmio em seu jardim e disse: “É o meu peso de porta. Funciona perfeitamente”.
Em 2005, Gwyneth mencionou em entrevista que mantinha a estatueta “escondida no fundo da estante em meu quarto” e chegou a dizer que o prêmio a fazia se sentir desconfortável.
?? Gwyneth Paltrow usa estatueta do Oscar que disputou com Fernanda Montenegro em 1999 como peso de porta. pic.twitter.com/dWze3ZJtin
— Metrópoles (@Metropoles) October 10, 2023
Recém eleita para figurar entre os imortais da Academia Brasileira de Letras (ABL), aos 90 anos, Fernanda Montenegro comentou a atual conjuntura da cultura no país sob comando do presidente Jair Bolsonaro.
Durante a entrevista realizada para o Fantástico, neste domingo (6), a jornalista Sônia Bridi lembrou que a atriz recusou ser ministra da Cultura de José Sarney no primeiro governo civil após a ditadura, e, por meio de uma carta, respondeu ao então presidente: "Pobre do país cujo governo despreza, hostiliza e fere seus artistas. Esse Brasil acabou". A atriz se referia ao regime militar.
Questionada pela repórter se, de fato, aquele país da animosidade e repressão acabou, Fernanda negou e fez duras críticas ao governo Bolsonaro. “Não acabou. Nós estamos numa hora trágica, é um momento tão pesado. Mas vai acabar, uma hora acaba”, declarou a imortal da ABL.
Perguntada sobre os paralelos da atual gestão e a ditadura militar, ela foi ainda mais incisiva. “É pior, porque veio pelo voto. Então, há uma organização política tradicional que opta por essa calamidade, por essa tragédia. Acho que todo governo de força a primeira coisa é estrangular a cultura das artes, porque é onde o país existe com uma assinatura e com um futuro, com a opção do futuro”, afirmou, apontando como solução, “o tempo”.
Fernanda Montenegro criticou ainda o instrumento da reeleição para presidente. “Eu acho que o Brasil provou que não pode ter reeleição presidencial. Foi comprovado que a reeleição presidencial exige compra, venda e aluguel do poder político. Tá comprovado”, disparou a artista, reiterando que segue crítica e indignada.
“A contestação está igual, o desassossego tá igual, a visão trágica do momento que a gente vive tá igual, mas não é que eu esteja calma. Às vezes eu tenho a impressão de que temos um país lá em Brasília que coloniza o brasil aqui embaixo. Mas a gente deve acordar e cantar”, defendeu a atriz, citando Nelson Rodrigues para encerrar a entrevista: "Aprendi a ser o máximo de mim mesmo".
A atriz Fernanda Montenegro foi eleita nesta quinta-feira (4), para a cadeira de número 17 da Academia Brasileira de Letras (ABL). Segundo o G1, ela recebeu 32 votos dos acadêmicos e 2 votos brancos.
A sessão teve início às 16h sem a presença da atriz, já que por norma da ABL os candidatos não participam da cerimônia de votação.
Em entrevista ao Jornal O Globo, Fernanda disse: "A minha arte não é imortal. A arte do ator é enquanto ele está ali vivo, presente em carne e osso. Mas, de uma forma poética, vamos dizer que é imortal. Eu fico muito espantada que uma academia que tem como princípio ser imortal, acolher uma atriz que só existe quando está em cena carnificando o personagem".
A atriz também destacou a ausência de mulheres na academia. “Já não teve nenhuma mulher, e isso não vai parar. Vai chegar uma hora que talvez tenha mais mulheres do que homens. Certamente, a chegada das mulheres vai ter força e será aceito”, conclui.
Fernanda deve assumir o posto em março de 2022, quando o órgão volta do recesso de fim de ano.
O movimento para convencer o baiano Gilberto Gil a concorrer a uma vaga na Academia Brasileira de Letras (ABL) (relembre) surtiu efeito. De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, o cantor e compositor se inscreveu para ocupar a cadeira de Murilo Mello Filho, morto em maio do ano passado no Rio de Janeiro.
Atualmente a academia tem três vagas em aberto, após as mortes de Mello Filho, Affonso Arinos de Mello Franco e Alfredo Bosi.
Ainda segundo a publicação, Gil, assim como os demais concorrentes, enviou uma carta à academia para oficializar a candidatura. Além do artista baiano, a atriz Fernanda Montenegro também é uma das postulantes a figurar como imortal da ABL (saiba mais), ocupando a cadeira 17, que era de Mello Franco, morto em março do ano passado.
Outro nome ventilado como possível membro da academia é o cantor, compositor e escritor carioca Chico Buarque (clique aqui).
Um comunicado emitido pela assessoria da atriz Fernanda Montenegro nesta sexta-feira (06), confirmou que a artista vai concorrer a uma das vagas da Academia Brasileira de Letras (ABL). O anúncio é emitido um dia após a Sessão da Saudade em homenagem a Affonso Arinos de Mello Franco.
Franco morreu em 15 de março do ano passado. Ele ocupava a cadeira de número 17 da academia. As Sessões da Saudade homenageiam os integrantes mortos e abrem oficialmente o período de inscrições de candidatura para uma vaga na instituição.
“Enviamos a carta para a candidatura da cadeira número 17, que pertenceu ao saudoso acadêmico Affonso Arinos”, informou a assessoria de Fernanda. Se aceita, a atriz será a sétima ocupante da cadeira 17.
Segundo o Metrópoles, além de Fernanda, Gilberto Gil também confirmou sua intenção de candidatura ao cargo. A assessoria do cantor diz que Gil ainda não se decidiu se vai oficializar sua candidatura pela cadeira de número 20 ou 12, que serão as próximas duas a terem suas vagas oficialmente disponíveis.
O nome do cantor e compositor baiano Gilberto Gil tem sido cotado para uma cadeira na Academia Brasileira de Letras (ABL), que atualmente tem três vagas em aberto, após as mortes de Murilo Mello Filho, Affonso Arinos de Mello Franco e Alfredo Bosi.
De acordo com informações da coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo, há um movimento crescente na ABL para convencer o músico a se candidatar a uma vaga.
Atualmente, dois nomes têm sido ventilados para integrar a Academia: a atriz Fernanda Montenegro e o cantor, compositor e escritor Chico Buarque (saiba mais).
Um dos medalhões da dramaturgia brasileira, Fernanda Montenegro comentou o cenário atual do país, durante uma coletiva virtual da série “Amor & Sorte”.
Segundo a coluna Notícias da TV, a artista, que foi hostilizada e chamada de “sórdida” pelo ex-secretário Especial da Cultura, Roberto Alvim, quando ocupava a direção da Fundação Nacional de Artes (Funarte) (relembre o caso), criticou a caça às bruxas recorrente no Brasil contra o setor cultural. "É uma imbecilidade, um retrocesso gigantesco e trágico, porque nós [artistas] não vamos acabar. A cultura de um país é tudo a que um homem pode aspirar de transcendência", disse a atriz.
A atriz chegou ainda a comparar o Brasil de hoje com a ditadura. "Eu nunca vi, mesmo no período militar, um momento em que a zona artística tenha tão pouco prestígio quando agora. Mas nós temos criatividade e não vamos ficar no meio do caminho. É só uma questão de tempo", avaliou Fernanda Montenegro. "É um ciclo que vai passar e não estou assustada. É só um problema de paciência, fingir que eles vão ter algum poder durante algum tempo. Não têm não, imagina", acrescentou.
Apesar das dificuldades durante a pandemia e do clima de animosidade e divisão no país, a atriz fez também uma leitura esperançosa, lembrando que, mais do que nunca, as pessoas se refugiaram na arte para superar o isolamento. "E estamos vivos, sim, produzindo, sim, com maior dificuldade, interferência, maior destrutividade em volta, tudo bem", declarou.
As reflexões de Fernanda Montenegro e do padre Fábio de Melo sobre a passagem do tempo se encontrarão nas páginas de um livro, com lançamento previsto para este mês, pela editora Principium.
De acordo com informações da coluna de Guilherme Amado, na revista Época, a atriz e o religioso estão entre os 100 entrevistados da obra “Dá um tempo!”, assinada pela jornalista e youtuber Izabella Camargo.
Ainda segundo a coluna, o livro traz depoimentos a respeito das percepções sobre o transcorrer do tempo durante o isolamento social, além de relatos sobre o ritmo acelerado das rotinas laborais e a forma como os entrevistados encontram espaço livre em suas agendas.
A TV Globo vai investir em mais um seriado gravada à distância e dessa vez a produção vai contar com a participação da veterana Fernanda Montenegro. Convidada pela platinada para o novo projeto, a atriz vai gravar as cenas diretamente do seu sítio, em Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, onde está passando sua quarentena.
De acordo com a coluna do Fefito, no UOL, o seriado, batizado de "Amores Possíveis", terá quatro episódios e será dirigido por Jorge Furtado. Neles, "Fernandona" vai contracenar com a filha, Fernanda Torres. As duas serão auxiliadas tecnologicamente por Andrucha Waddington, respectivamente genro e marido das Fernandas, que integra o time de direção.
Ainda vão integrar o elenco outros atores e atrizes que têm passado a quarentena juntos, como os casais Taís Araújo e Lázaro Ramos, Luisa Arraes e Caio Blat e Fabíula Nascimento e Emilio Dantas.
A série vai acompanhar as tensões e alegrias do isolamento acompanhado. O plano é exibir no Globoplay em setembro.
Diversos artistas brasileiros participam de uma campanha idealizada pela atriz Fernanda Montenegro seu genro, o diretor Andrucha Waddington, para incentivar o uso de máscaras durante a pandemia do novo coronavírus. O movimento em questão, chega no momento em que o presidente Jair Bolsonaro vetou a obrigatoriedade do uso do assessório em espaços como igrejas, escolas e prisões (clique aqui e saiba mais).
“Use máscara por você e por todos. Essa é uma das maneiras mais simples de ajudar a impedir a propagação do novo coronavírus”, diz o texto que acompanha um vídeo de divulgação do manifesto “Por Amor À Vida”.
A campanha tem adesão de nomes como a própria Fernanda Montenegro, Gilberto Gil, Zeca Pagodinho, Marjorie Estiano, Herbert Vianna, Glória Pires, Elba Ramalho, Emicida, Maria Ribeiro, Julia Lemmertz, Tony Ramos, Lulu Santos, Vera Holtz, Adriana Calcanhotto, Bárbara Paz, Marcelo Serrado, Paulo Betti, Regina Casé, Emanuelle Araújo, Luiz Caldas, Duda Beat, Preta Gil, Cauã Reymond, Babu Santana, Suzana Vieira, Debora Bloch, Fernanda Torres, Renata Sorrah, MArtnália, Caetano Veloso, Bela Gil e Adriana Esteves.
Confira o vídeo da campanha Por Amor À Vida:
Obedecendo as orientações do isolamento social para evitar o contágio e a disseminação do novo coronavírus, Fernanda Montenegro se pronunciou a respeito da conjuntura atual para a cultura no Brasil. “Não sei, só sei que não vou me acalmar. Se eu ainda tiver raciocínio e força, estarei em ação. É uma ambição minha", afirmou a artista, destacando as incertezas sobre o futuro.
“Sem a cultura das artes, não existe país. Estamos vivendo uma hora muito desbaratinada. Não temos perfil, estamos jogados fora”, disse a atriz, que segundo o jornal O Globo, tem feito a quarentena ao lado da ilha, Fernanda Torres, e do genro, o cineasta Andrucha Waddington, em Petrópolis, no Rio de Janeiro. “Temos uma linguagem particular. Ganhamos prêmios em todos os cantos do mundo. Uma personalidade cinematográfica, nós temos”, completou.
A entrevista completa será exibida no Canal Brasil, em duas edições do Cinejornal, exibidas nesta terça-feira (2), às 21h50, e na quinta (4), às 19h45.
A atriz Fernanda Montenegro, que foi chamada de “sórdida” e “mentirosa” pelo ex-secretário Especial da Cultura Roberto Alvim (clique aqui), foi eleita a mulher mais admirada do Brasil, pelo segundo ano consecutivo.
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, o levantamento feito pelo Instituto Qualibest também apontou Regina Duarte, Ana Maria Braga e Ivete Sangalo. Ainda segundo a publicação, a pesquisa ouviu 1.454 pessoas de todo o Brasil entre 21 e 28 de fevereiro.
Persona non grata para grande parte do setor cultural, tendo atacado até mesmo Fernanda Montenegro (clique aqui), o secretário de Cultura Roberto Alvim também desagrada à oposição do governo Bolsonaro.
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, as deputadas federais Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Benedita da Silva (PT-RJ) recorreram à Procuradoria Geral da República (PGR), através de uma representação, para pedir a suspensão da nomeação de Alvim como titular da Secretaria Especial de Cultura.
Polêmico, por recentemente ofender a atriz Fernanda Montenegro, o dramaturgo Roberto Alvim foi escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro, nesta quinta-feira (7), para assumir o comando da Secretaria Especial de Cultura. De acordo com a Folha de S. Paulo, o anúncio do ex-diretor da Funarte para a pasta foi feito através de uma publicação extra do "Diário Oficial da União".
A repercussão nacional com o nome de Alvim surgiu após uma discussão do dramaturgo com a atriz Fernanda Montenegro, que chegou a ser chamada por ele de “mentirosa”, além dele declarar sentir “desprezo” pela artista. Na ocasião, ocorrida em setembro, o ataques direcionados a global foram em resposta ao fato da atriz ter sido fotografada para a capa da revista “Quatro Cinco Um” (relembre aqui). A partir da repercussão dos ataques, Roberto ganhou a simpatia do presidente.
A nomeação de Alvim para a Secretaria Especial de Cultura ocorre no mesmo dia em que a pasta foi reestruturada, passando do Ministério da Cidadania para o Ministério do Turismo. O cargo assumido por Roberto estava vago, desde a saída do antigo secretário Ricardo Braga, que ficou apenas dois meses no comando (relembre aqui).
Fãs da sequência de filmes “Animais Fantásticos”, spin-off de “Harry Potter”, criaram uma petição online pedindo que a atriz Fernanda Montenegro faça uma participação no elenco do próximo longa, o terceiro da série. Como já se sabe, a autora J.K. Rowling decidiu que a nova história será ambientada na cidade do Rio de Janeiro, na década de 1930 (relembre aqui).
De acordo com o portal Vogue, nascida e criada na Cidade Maravilhosa, a veterana da teledramaturgia brasileira é cogitada como “Presidente do ministério da magia do Brasil”, como consta no título do abaixo-assinado. Até o fechamento desta nota mais de 70 mil pessoas realizaram a assinatura da petição.
“Este é um manifesto da vontade de todos os fãs brasileiros de Harry Potter, para que não haja inconveniências de atores de outras nacionalidades interpretando brasileiros. Aqui vai uma indicação de uma maravilhosa atriz brasileira que trabalhou em grandes obras nacionais como ‘Auto da Compadecida’, ‘Doce de Mãe’ e que já foi indicada ao Oscar de melhor atriz por ‘Central do Brasil’. Acreditamos que ela seja a mais capaz e, portanto, merece representar os brasileiros na continuação da franquia ‘Animais Fantásticos’, que se passará no Brasil”, diz.
No elenco de “Animais Fantásticos 3” já foram confirmados alguns nomes que já integravam o elenco da primeira e segunda parte como Eddie Redmayne, Johnny Depp, Katherine Waterston, Jude Law, Ezra Miller e Dan Fogler.
Fernanda Montenegro, que este ano comemorou 90 anos, é considerada uma das mais respeitadas atrizes do Brasil, sendo referida, inclusive, como a mais importante atriz brasileira de todos os tempos. A última participação de Montenegro na televisão foi na primeira parte da novela “A Dona do Pedaço”.
No cinema, ela interpretou recentemente Eurídice Gusmão, no longa “A Vida Invisível”, filme indicado para ser o representante brasileiro no Oscar. Segundo o portal Metrópoles, o diretor do filme, Karim Aïnouz, trabalha com a possibilidade da veterana ser mais um vez indicada ao prêmio de “Melhor Atriz” na premiação norte-americana.
Foto: Avaaz / Reprodução
“Desculpa a demora”. É com essa mensagem que Emicida começa o vídeo de divulgação de seu novo álbum, “AmarElo”. Com diversas participações, o disco chega às lojas e plataformas digitais no próximo dia 30, cerca de cinco anos após seu último trabalho em estúdio.
Entre as parcerias, se destacam a baiana Larissa Luz e a atriz Fernanda Montenegro. As duas aparecem juntas na oitava faixa do disco, chamada “Ismália”.
Além delas, o rapper paulista fez parcerias com a atriz e cantora Fabiana Cozza, com os cantores Zeca Pagodinho, Drika Barbosa e Dona Onete, e com o duo franco-cubano Ibeyi, para citar alguns. O álbum conta ainda com a faixa-título “AmarElo”, cujo clipe em parceria com a baiana Majur e a cantora Pabllo Vittar foi lançado em junho.
Outras informações já divulgadas pela equipe de Emicida apontam que esse álbum é só o primeiro volume do projeto — o segundo ainda não tem data de lançamento. Confira a tracklist do disco que sai neste mês:
1. Principia – com Pastoras do Rosário, Pastor Henrique Vieira e Fabiana Cozza
2. Ordem Natural das Coisas – com MC Tha
3. Pequenas Alegrias da Vida Adulta – com Marcos Valle (part. Thiago Ventura)
4. Quem Tem um Amigo (Tem Tudo) – com Zeca Pagodinho, Tokyo Ska Paradise Orchestra e Os Prettos
5. Paisagem
6. Cananéia, Iguape, Ilha Comprida
7. 9nha – com Drik Barbosa
8. Ismália – com Larissa Luz e Fernanda Montenegro
9. Eminência Parda – com Dona Onete, Jé Santiago e Papillon
10. AmarElo – com Pabllo Vittar e Majur
11. Libre – com Ibeyi
A atriz Fernanda Montenegro foi ovacionada pela plateia do Theatro Municipal de São Paulo, neste domingo (6), durante o “Festival Mário de Andrade – A Virada do Livro”, onde ela lançou sua biografia, “Prólogo, ato, epílogo”, escrita com jornalista e biógrafa Marta Góes.
“Sistema nenhum vai nos calar. Este é um livro sobre uma mulher de teatro e, de repente, passou a ser um ato de resistência. Estamos unidos aqui, hoje, em torno da liberdade de expressão”, afirmou a artista, que faz 90 anos no dia 16 de outubro e recentemente foi chamada de “mentirosa” e “sórdida” pelo diretor do Centro de Artes Cênicas da Funarte, Roberto Alvim (clique aqui).
De acordo com informações do Gshow, ao subir no palco, a atriz foi aplaudida de pé e recebeu o amigo e diretor do Teatro Oficina, diretor do Teatro Oficina, que fez uma homenagem surpresa ao lado do ator Pascoal da Conceição. “Essa mulher é um fenômeno da história do teatro vivo. É a deusa do teatro, bruxa, divina e diabólica”, brincou o diretor, em referência à capa de revista que impulsionou os insultos de Alvim contra Fernanda Montenegro.
Segundo a artista, a motivação para a criação do livro, escrito a partir de 18 encontros com Marta, ao longo de cerca de um ano, foi deixar sua história para os netos. “Eu pensei: os nossos filhos sabem de metade da nossa vida, mas, quando os netos vêm, as coisas começam a cair no esquecimento. Quero que meus netos levem, de tudo isso, a resistência”, afirmou.
O dramaturgo e diretor do Centro de Artes Cênicas da Funarte, Roberto Alvim, que recentemente chamou Fernanda Montenegro de “sórdida” e “mentirosa” (clique aqui e saiba mais), planeja transformar um tradicional espaço cultural do Rio de Janeiro, o Teatro Glauce Rocha, “no primeiro teatro do país dedicado ao público cristão”.
De acordo com informações da Veja, a iniciativa faz parte do Projeto de Revitalização da Rede Federal de Teatros. Segundo a revista, documentos dão conta de processo aberto pela Funarte para que o espaço seja entregue à Companhia Jeová Nissi, grupo com orientação evangélica, fundado em 2000.
O texto do processo levantado pela Veja defende que o país vive um “momento crucial no combate cultural” e que é preciso que o presidente Jair Bolsonaro “atue firme e propositivamente na área da arte e cultura, hoje dominada pelo marxismo cultural e pela agenda progressista”. Em outro trecho do processo Alvim afirma que está formando um “exército de grandes artistas espiritualmente comprometidos com nosso presidente e seus ideais”, que estariam dispostos a “dar suas vidas pela edificação do Brasil, através da criação de obras de arte que redefinam a história da cultura nacional”.
O texto reflete o pensamento de Alvim, que é bolsonarista e ganhou o cargo no governo após dizer ter sido boicotado por artistas, por conta de sua inclinação política (clique aqui). Logo no início de sua gestão ele convocou “artistas conservadores” para compor um banco de dados e criar uma “máquina de guerra cultural” (clique aqui).
Ainda segundo a revista, o projeto prevê a criação do Teatro Brasileiro de Arte, companhia oficial dedicada à montagem de textos clássicos, e conta com citações atribuídas a Olavo de Carvalho, ideólogo da família Bolsonaro, e também dos atores Carlos Vereza e Regina Duarte.
A iniciativa incluia ainda a contratação de Juliana Galdino, esposa do próprio Roberto Alvim, para o cargo de diretora artística no projeto de revitalização do Teatro Plínio Marcos, em Brasília, com um contrato orçado em R$ 3,508 milhões, firmado com a Flo Produções e Entretenimento, que representa Galdino. Interpelado pela revista, Alvim disse que ela trabalharia de graça, mas os documentos não contam com qualquer referência a algum trabalho voluntário. Depois, o dramaturgo afirmou que desistiu de contratar Juliana, porque segundo ele, por ser sua mulher, ela não poderia ter um cargo na Funarte, mesmo sem pagamento (clique aqui e saiba mais).
Apesar de Roberto Alvim afirmar o contrário, o documento de 63 páginas tem duas indicações de que Juliana Galdino seria remunerada. Em uma das páginas é dito que caberia às produtoras contratadas fazer pagamentos ao diretor artístico, cargo que ela exerceria. O contrato de exclusividade assinado entre Juliana e a Flo Produções diz que a empresa poderá, também, acertar o “valor do cachê”.
Segundo a Veja, no contrato com a produtora, registrado em cartório no dia 11 de setembro, Juliana já é citada como diretora artística do Teatro Plínio Marcos. Cinco dias depois, Alvim fez uma solicitação de empenho para a Flo Produções no valor de R$ 688 mil, que corresponde à primeira parcela do contrato.
Após os ataques realizados por Roberto Alvim, diretor do Centro de Artes Cênicas da Funarte, a Fernanda Montenegro (clique aqui), a Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados vai encaminhar uma moção de repúdio ao Ministério da Cidadania, pasta à qual ele está vinculado.
“Ele foi grosseiro e violento e não está em condição de dialogar com a classe artística”, disse a deputada e presidente da comissão, Benedita da Silva (PT-RJ), à coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo.
As declarações de Alvim, que chamou Fernanda Montenegro de “sórdida” e “mentirosa”, entre outros ataques, gerou protestos no meio artístico e ele chegou a ser processado pelo Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões de São Paulo (clique aqui e saiba mais).
O dramaturgo e diretor do Centro de Artes Cênicas da Funarte, Roberto Alvim, que recentemente ganhou os holofotes ao atacar Fernanda Montenegro com xingamentos (clique aqui e saiba mais), tentou contratar a própria esposa para um projeto do órgão ligado ao Ministério da Cidadania.
De acordo com informações da revista Veja, documentos dão conta de que Alvin tentou contratar a produtora Flo Produções e Entretenimento, que representa a atriz Juliana Galdino – mulher do diretor -, para que ela assumisse a direção artística, em Brasília, do Projeto de Revitalização da Rede Nacional de Teatros. A iniciativa consistia na montagem do espetáculo “Os Demônios”. Ainda segundo a publicação, ao assinar o contrato sem licitação ou processo seletivo, a mulher de Alvim embolsaria R$ 3,5 milhões.
Em resposta à revista, ele negou que sua mulher fosse receber qualquer remuneração para exercer o cargo e atuar como atriz na peça. “Eu não seria louco de contratar minha mulher por 3,5 milhões de reais”, disse o diretor, que afirmou que o valor vai ser aplicado também na publicação de livros e em debates sobre a obra de Dostoiévski. Os documentos levantados pela Veja, no entanto, não evidenciam que Juliana Galdino trabalharia sem remuneração.
Roberto Alvim alegou ainda que desistiu de nomear a própria esposa ao ser alertado de que, legalmente, ela não poderia sequer trabalhar de graça na Funarte. Em uma publicação nas redes sociais ele reconheceu que os documentos divulgados pela revista eram autênticos e assinados por ele, mas disse que com a desistência, eles foram descartados.
Um deles cita ”parecer da Procuradoria Jurídica” reconhecendo a inexigibilidade de licitação para a contratação da Flo Produções e Entretenimento, “que representa a diretora artística Juliana Galdino”, além de explicitar que a peça circularia por “dezenas de teatros do país”, de outubro de 2019 a setembro de 2020.
Procurada pela revista, Renata Renault, procuradora federal junto à Funarte, negou a existência de qualquer parecer.
Após o dramaturgo e atual diretor do Centro de Artes Cênicas da Funarte, Roberto Alvim, promover ataques e xingamentos contra Fernanda Montenegro (clique aqui e saiba mais), o Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões de São Paulo (Sated-SP) protocolou uma ação judicial contra ele.
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, o sindicado pede uma indenização de R$ 30 mil por danos morais coletivos contra a classe artística. Alvim, que é bolsonarista e ganhou um cargo no governo federal após alegar que sofria boicote no meio cultural (clique aqui), chamou Fernanda Montenegro de “sórdida” e afirmou que a categoria “que aí está” é “radicalmente podre”, com “gente hipócrita e canalha”. Ao assumir o novo emprego, ele convocou “artistas conservadores” para compor um banco de dados e criar uma “máquina de guerra cultural” (clique aqui).
Ainda segundo a coluna, na ação, o Sated-SP pede também que o diretor retire as publicações com os ataques e que publique em sua página os termos de uma eventual sentença. Caso vença a causa, o sindicato pretende doar o valor da indenização para um fundo social voltado para a categoria de artistas e técnicos do estado de SP.
Em reação, Roberto Alvim afirma que a ação judicial é contra a “liberdade de expressão” e tem como objetivo “enfraquecer o governo de Jair Bolsonaro”. “Se formos por esse caminho, eu e milhões de brasileiros poderíamos processar uma série de atores que comparam o presidente a Hitler”, alegou.
A Comissão de Cultura da Câmara pretende analisar, nesta quarta-feira (25), a divulgação de uma moção de repúdio contra os recentes ataques do dramaturgo e diretor do Centro de Artes Cênicas da Funarte, Roberto Alvim, a Fernanda Montenegro (clique aqui e entenda). A informação é da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo.
Em uma publicação nas redes sociais, Alvim disse que a atriz era “sórdida” e “mentirosa”, além de dizer que tem “desprezo” por ela. Os ataques foram motivados pelo fato da artista estampar a capa da revista “Quatro Cinco Um”, na qual aparece vestida de bruxa, em uma fogueira de livros. "A 'intocável' Fernanda Montenegro faz uma foto pra capa de uma revista esquerdista vestida de bruxa", escreveu o dramaturgo. "Na entrevista, vilipendia a religião da maioria do povo, através de falas carregadas de preconceito e ignorância. Essa foto é ecoada por quase toda a classe artística como sendo um retrato fiel de nosso tempo, em postagens que difamam violentamente o nosso presidente", defendeu.
Bolsonarista, Roberto Alvim ganhou um cargo no governo federal após alegar ter sido boicotado pela classe artística, por conta de sua posição política (clique aqui). Ao assumir o novo emprego, ele convocou “artistas conservadores” para compor um banco de dados e criar uma “máquina de guerra cultural” (clique aqui e saiba mais).
A editora Companhia das Letras anunciou neste domingo (2) que Fernanda Montenegro lançará, em setembro, um livro de memórias. A obra, intitulada "Prólogo, Ato, Epílogo", é fruto de uma parceria entre a artista e a jornalista Marta Góes. A foto da capa foi do fotógrafo Bob Wolfenson.
Esta é a capa de "Prólogo", ato, epílogo", livro de memórias de Fernanda Montenegro que a Companhia das Letras publica em setembro.
— Companhia das Letras (@cialetras) 2 de junho de 2019
O livro foi escrito em colaboração com a jornalista Marta Góes. Mais informações em breve. ?
Foto da capa: Bob Wolfenson pic.twitter.com/YTyxed8mRb
Em 2018, Montenegro lançou um projeto semelhante, porém focado na fotografia. Fernanda recontou sua história nos palcos e nas telas por meio de imagens, muitas delas de seu acervo pessoal, no livro "Fernanda Montenegro: Itinerário Fotobiográfico". Por enquanto, não foi anunciada uma data de lançamento para o novo livro.
Em 2018, a Declaração Universal dos Direitos Humanos completa 70 anos e para celebrar, a Anistia Internacional divulgou nesta segunda-feira (28) o videoclipe da música “Manifestação”, que conta com a participação de diversos artistas nacionais. A canção escrita por Carlos Rennó e musicada por Russo Passapusso, Rincón Sapiência e Xuxa Levy, é interpretada por artistas como: Chico Buarque, Fernanda Montenegro, Criolo, Ludmilla, Paulinho Moska, Pericles, entre outros. A música descreve violações dos direitos humanos e aborda temas como violência a população indígena, negra, LGBTI, e também sobre refugiados e mulheres. O vídeo que tem direção de João Wainer e Fábio Braga traz cenas de protestos juntamente com os interpretes da música. A iniciativa foi da Anistia Internacional, movimento global que realiza campanhas para que os direitos humanos sejam respeitados e promovidos em todos os lugares e para todas as pessoas. Aqueles que buscam mais informações sobre o projeto podem entrar no site do mesmo (acesse aqui). O videoclipe conta com a participação dos seguintes artistas: Criolo, Pericles, Rael, Rico Dalasam, Paulo Miklos, As Bahias e a Cozinha Mineira, Luedji Luna, Rincon Sapiencia, Siba, Xenia França, Ellen Oleria, BNegao, Filipe Catto, Chico César, Paulinho Moska, Pretinho da Serrinha, Pedro Luis, Marcelino Freire, Ana Canãs, Marcelo Jeneci, Márcia Castro, Russo Passapusso, Larissa Luz, Ludmilla e Chico Buarque, Camila Pitanga, Fernanda Montenegro, Letícia Sabatella e Roberta Estrela D'Alva, Siba Veloso e Marcelo Jeneci. Confira:
Depois de integrar o projeto “342 Artes” (leia aqui) e se posicionar contra o que chama de censura às artes (leia aqui), a atriz Fernanda Montenegro enfrenta uma enxurrada de comentários de ódio na sua página no Facebook. Segundo o site da revista Veja, as mensagens chegaram a um nível que obrigou a equipe da atriz acionar o Facebook para tentar barrar os comentários ofensivos. A iniciativa não obteve sucesso. “Tomamos as providências conforme o regulamento do site. Mandamos prints das ameaças. A resposta que o Facebook nos deu foi que as pessoas não ultrapassaram nenhuma linha, não cometeram nenhum pecado ao usar palavras de morte. O Facebook nos orientou a bloquear estes usuários, que continuam na rede”, declarou a produtora de Fernanda Montenegro, Carmen Mello, à Veja. Por enquanto, a equipe de Fernanda não pretende acionar a Justiça. Apesar dos ataques, atriz continua se posicionando a favor das artes na rede social. Nesta semana, ela publicou um vídeo do Teatro Oficina, companhia que tem como diretor José Celso Martinez Corrêa, e que luta contra um projeto de Silvio Santos de construir arranha-céus que colocam em risco a integridade do teatro, que é tombado. Entre as ofensas recebidas em suas publicações, Fernanda Montenegro, 88 anos, vem sido chamada de “velha execrável”, “decrépita” e “lixo humano”.
Em resposta ao cancelamento do Queermuseu, em Porto Alegre, e dos protestos contra a performance “La Bête”, no Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo (leia aqui), a classe artística nacional se mobilizou neste final de semana e lançou uma campanha contra os atos que foram entendidos como censura artística. Nomeada “#342Arte” a campanha alinhou os discursos de atores e cantores brasileiros para entrevistas e publicou vídeos na internet, em uma página Facebook. “Só há um tipo de cultura que realmente constrói um país. A cultura da liberdade. Não existe nação sem liberdade”, declarou a atriz Fernanda Montenegro em um dos vídeos da campanha publicados neste sábado (7).
O movimento “342artes” nasceu depois de uma reunião da classe na casa da produtora Paula Lavigne. “Agora estamos unidos no sentido de não deixar que inverdades virem verdades”, declarou a atriz Maitê Proença ao UOL sobre a campanha que conta com nomes das artes como Adriana Varejão, Vik Muniz, Marisa Monte e Caetano Veloso.
"Eu vivi um período da ditadura e não quero nada parecido com aquilo", contou Caetano em visita à exposição "Faça Você Mesmo Sua Capela Sistina" em Belo Horizonte neste final de semana. A capital mineira recebe um protesto em favor do movimento “342artes” nesta tarde (9) em frente ao Palácio das Artes.
Do outro lado da discussão, cerca de 30 pessoas ligadas ao movimento Direita São Paulo, realizaram um ato "contra a pedofilia e ideologia de gênero' em frente ao Banco Safra, na Avenida Paulista, em torno das 15h neste domingo (8).
"Império" foi indicada na categoria de telenovela e concorre com outras produções de Portugal, Espanha e Angola. A série “Psi”, da HBO, foi indicada como melhor série dramática. O ator Emílio de Mello, que vive o psicanalista Carlo Antonini, protagonista da série, concorre ao prêmio de melhor ator. A segunda temporada de “Psi” estreou neste domingo (4).
Dona Picucha, da série “Doce de Mãe” garantiu a Fernanda Montenegro mais uma indicação ao prêmio de Melhor Atriz, categoria em que já foi premiada, em 2013. A série também foi indicada na categoria melhor série de comédia. A cerimônia de premiação acontece em 23 de novembro, no hotel Hilton de Nova York.
Confira a lista de indicados brasileiros e seus concorrentes:
Melhor comédia
Atores:
![](https://www.bahianoticias.com.br/ckfinder/userfiles/images/atores.png)
Atrizes:
![](https://www.bahianoticias.com.br/ckfinder/userfiles/images/atrizes.png)
Melhor programa de arte (empate)
Documentário
Série de drama
Telenovela
Estrelada por Fernanda Montenegro, 'Doce de Mãe' traz à tona questionamentos sobre velhice
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.