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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

fernando diniz

Diniz volta a falar sobre saída da Seleção: "Tristeza muito grande"
Foto: Reprodução / Fluminense

Fernando Diniz, treinador do Fluminense e ex-comandante da Seleção Brasileira, voltou a falar sobre a sua passagem como técnico da Amarelinha. Em entrevista ao site ge.globo, Diniz admitiu "uma tristeza muito grande" da maneira que saiu da Seleção.

 

"No primeiro momento, eu fiquei muito triste com o que aconteceu. Esperava ficar até a Copa América. Foi uma tristeza muito grande no começo. Mas o Senhor sabe de todas as coisas. Hoje tenho um sentimento de gratidão. Aprendi muita coisa lá. Reforçou muito as minhas convicções e o que penso sobre a vida, foi uma experiência muito positiva", disse.

 

Diniz falou também sobre as críticas que recebeu a respeito dos resultados e da forma que a seleção estava jogando. 

 

"Não importa o que os outros vão falar. O trabalho para mim foi muito intenso, trabalhei muito lá. A chance de dar certo era enorme. Eu vi aquilo acontecer no treino, os jogadores pegando (o estilo de jogo), mas foi interrompido. Lá na frente, vamos saber melhor. Fui e fiz o que poderia fazer melhor. Eu amo o que eu faço. Era muito trabalho, mas eu me divirto muito trabalhando. Para mim, foi muito mais uma coisa positiva e gostosa do que um peso", finalizou.


 

Diniz admite que paralisação desmobilizou o Fluminense e analisa derrota para o Bahia: "Erramos muito mais do que devia"
Foto: Mauricia da Matta / Bahia Notícias

O Fluminense abriu o placar aos três minutos de jogo com Cano e com o campo encharcado parecia uma questão de tempo para sair de Salvador com três pontos na bagagem. No entanto, a partida foi paralisada na esperança da chuva dar uma trégua e o sistema de drenagem funcionar. A bola voltou a rolar após as condições melhorarem, mas o Bahia tomou as rédeas do duelo e bateu o Tricolor carioca por 2 a 1, de virada, nesta terça-feira (16), na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, pela segunda rodada do Brasileirão. Para o técnico Fernando Diniz, a interrupção desmobilizou o time.

 

"Infelizmente a gente começou muito bem. Depois da chuva, fomos muito mal. O time desmobilizou. Retornou ao intervalo remobilizado. Mas acabamos tomando a virada", resumiu na entrevista coletiva.

 

O Tricolor das Laranjeiras sofreu o empate aos 35 minutos do primeiro tempo com o golaço de Caio Alexandre. No segundo tempo, foi a vez de Cauly fazer outra pintura virando o placar para os donos da casa. Segundo Diniz, o time baiano se aproveitou dos erros da equipe carioca para construir o placar.

 

"As chances do Bahia foram erros na primeira fase de construção. No primeiro gol, a gente tinha uma bola limpa, o Lima errou o passe e cedeu o contra-ataque. Teve o escanteio a gente não tirou o chute e tomamos o gol. O segundo, a gente estava com a bola na primeira fase de construção, o Martinelli forçou um passe, a gente tomou um contra-ataque e desorganizou", disse. "O Cauly recebeu um bola onde não devia receber e a gente tomou o gol. O que tinha a ver com o meio de campo? As outras chances do Bahia, em quase todas, a gente errou na saída. Se tivesse mais gente ia sofrer. Se tivesse perdido muito duelo, eu concordaria com você. A gente começou a pressionar e errou na saída. A gente começou a errar na primeira fase de construção, coisa que a gente não costuma errar. A maior parte dos nossos erros foi na saída. Talvez se tivesse um zagueiro, a gente não teria tomado o segundo gol, talvez. Com um jogador da posição ali. Infelizmente hoje a gente errou muito mais do que devia", completou.

 

Com o resultado negativo, o Fluminense despencou para o 14º lugar com um ponto. Enquanto o Bahia assumiu, neste momento, a oitava colocação com três. No próximo sábado (20), às 16h, o Tricolor das Laranjeiras faz o clássico carioca com o Vasco, no Maracanã, pela terceira rodada. No mesmo horário do dia seguinte, domingo (21), o Esquadrão de Aço encara o rival Vitória no clássico Ba-Vi, no Barradão.

Diniz fala pela primeira vez após saída da Seleção: “Queria que tivesse sido diferente”
Foto: Rodrigo Ferreira/CBF

Em entrevista concedida após o triunfo do Fluminense diante do Bangu por 4 a 1 na noite da última quinta-feira (01), Fernando Diniz falou sobre a sua saída do comando técnico da Seleção Brasileira. Segundo Diniz, o futebol brasileiro é feito de resultados a curto prazo. 


“Queria que tivesse sido diferente. Mas são águas passadas. Temos que tocar a vida em frente. Tenho muita clareza daquilo que fiz para a seleção brasileira e o meu contato com os jogadores e a Seleção está em boas mãos agora. Eu tinha muita convicção de que aquilo, com mais tempo, iria dar resultados muito importantes. Tinha um feeling muito claro disso. Para quem estava internamente também tinha nitidez do que estava sendo feito. Seis jogos é uma amostragem extremamente pequena. Infelizmente falamos muito dos resultados de curto prazo e canso de falar que é um dos males do futebol brasileiro.”, disse Diniz.


“O trabalho precisa de um pouco mais de tempo. Não por ser eu, mas qualquer pessoa precisa de um pouco mais de tempo. Não dá para você ter uma amostragem muito pequena e ficar fazendo qualquer tipo de avaliação. O jogo com a Argentina, por exemplo, foi um jogo grande que o Brasil fez e que não teve resultado. Aquilo, na sequência do trabalho, iria melhor, muito provavelmente, a performance e os resultados chegariam. Mas saio com um sentimento de ter feito o melhor, ter criado relações especiais com os jogadores e o estafe que estavam comigo”, continuou o treinador.


O treinador afirmou que não teve contato direto com Dorival Junior, mas que trocou curtas mensagens. Por fim, agradeceu a oportunidade de comandar a Seleção.

 

“Agradeço a oportunidade que me foi dada e tenho plena convicção que o trabalho foi muito bem feito. Às vezes, o resultado do campo não acompanha o trabalho de maneira imediata. Todavia, o presidente colocou no seu discurso em relação à minha saída sobre o compromisso que ele tinha com o Mário Bittencourt de não me tirar do Fluminense. Essa conversa realmente existiu quando estivemos na CBF”, concluiu Fernando Diniz.

Fernando Diniz é eleito quinto melhor técnico do mundo pela IFFHS
Foto: Lucas Merçon/Fluminense

O técnico Fernando Diniz, atual campeão da Libertadores pelo Fluminense e comandante interino da Seleção Brasileira, foi eleito o quinto melhor técnico de clubes do mundo em 2023 pela Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (em inglês, IFFHS).

 

Diniz recebeu um total de 33 pontos. O técnico vencedor, o espanhol Pep Guardiola, campeão da Liga dos Campeões da Europa, do Campeonato Inglês e recentemente do Mundial de Clubes, venceu a disputa com 281 pontos. Os italianos Carlo Ancelotti, do Real Madrid, e Luciano Spalletti, ex-Napoli e atualmente na Itália, fecharam o top 3.

 

Atualmente com 49 anos, o ex-jogador de futebol Fernando Diniz começou a sua carreira como técnico no Votoraty e tem passagens por Paulista, Botafogo-SP, Atlético Sorocaba, Audax, Guaratinguetá, Paraná, Oeste, Guarani, Athletico-PR, São Paulo, Santos, Vasco e Fluminense.

 

Confira a lista dos 10 melhores técnicos do mundo em 2023 segundo a IFFHS:

 

1- Pep Guardiola (Manchester City) - 281 pontos
2- Ancelotti (Real Madrid) - 56 pontos
3- Luciano Spalletti (Napoli) - 53 pontos
4- Simone Inzaghi (Inter de Milão) - 51 pontos
5- Fernando Diniz (Fluminense) - 33 pontos
6- Mikel Arteta (Arsenal) - 30 pontos
7- Xavi (Barcelona) - 26 pontos
8- Ange Postecoglou (Celtic/Tottenham) - 12 pontos
9- Unai Emery (Aston Villa) - 8 pontos
10- Jürgen Klopp (Liverpool) - 6 pontos

Diniz vê City como um dos melhores da história, mas confia no Fluminense: "Não nos impede de sonhar"
Foto: Marcelo Gonçalves / Fluminense F.C.

O Fluminense entra em campo nesta sexta-feira (22), às 15h no horário de Brasília, para enfrentar o Manchester City, na final do Mundial de Clubes, em Jedá, na Arábia Saudita. O técnico Fernando Diniz elogiou o time inglês, mas mantém confiança no Tricolor carioca.

 

"É o jogo mais importante da minha vida. O próximo jogo sempre é o mais importante. Também coincide de ser o jogo, historicamente, mais singular. Decisão de título mundial. Contra um dos melhores times da história do futebol mundial e um dos maiores treinadores", afirmou na entrevista coletiva. "Para a gente, é um grande desafio. Trabalhamos muito para essa partida. Desde que quando eu cheguei no Fluminense, sonhamos com isso. Desde que me conheço, sonho com isso. Não consegui como jogador, mas estou conseguindo participar da decisão do título mundial como treinador", completou.

 

Diniz rasgou elogios ao City, comandado pelo técnico espanhol Pep Guardiola. Apesar de encher a bola do adversário, ele disse que o Flu de olho em conquistar o título mundial.

 

"Quando a gente vai jogar futebol, a primeira coisa que você tem que ter é confiança de que você pode vencer. Sempre entrei com a intenção de vencer o jogo. O Fluminense vai fazer o máximo possível para vencer. Vamos enfrentar o melhor time do mundo, mas isso não nos impede de sonhar e fazer o nosso melhor. O que vamos fazer amanhã é ser o melhor possível. O Fluminense vai jogar como um time que acredita nos seu valores e acredita de que as coisas são possíveis", disse. "Não há uma receita para a gente ganhar. Vamos fazer o que temos de melhor. Não vamos fugir das nossas características. Nos preparamos muito. A gente assiste eles a muito tempo, mapeamos, vamos estudar. É um time muito completo, muito bem treinado. Vamos procurar fazer o nosso melhor com bastante humildade, ser inteligente no jogo e ter coragem para fazer o que costumeiramente fazemos", falou.

 

Estreantes em Mundiais, Fluminense e Manchester City estão busca do primeiro título da competição na história. A decisão acontece no Estádio King Abdullah.

Diniz cita nervosismo do Fluminense na estreia do Mundial e exalta John Kennedy: "Predestinado"
Foto: Lucas Merçon / Fluminense FC

O Fluminense garantiu vaga na final do Mundial de Clubes ao vencer o Al Ahly por 2 a 0, nesta segunda-feira (18), pela semifinal. O técnico Fernando Diniz citou o nervosismo do time que estreava no torneio e a persistência em buscar a vitória. Após um primeiro tempo tenso, a equipe foi melhor na etapa complementar e definiu o placar.

 

"A gente começou a partida mais nervoso, por ser a estreia do Fluminense no Mundial. A gente conversou no vestiário, já tinha passado um pouco do nervosismo, e voltamos com mais controle para o segundo tempo. Depois que fizemos o gol, tivemos mais espaço, fizemos o segundo gol e poderíamos ter feito mais. A gente tem uma característica muito forte, de não desistir", analisou na entrevista coletiva.

 

Diniz também exaltou o atacante John Kennedy, autor do segundo gol do Tricolor. O camisa 9 começou no banco de reservas e entrou na partida aos 33 minutos do segundo tempo e dez minutos depois, fechou o placar após contra-ataque puxado por Martinelli.

 

"John Kennedy é um jogador certamente com muito potencial, de ser brilhante. Brilhante mesmo, de jogar em seleção brasileira, de decidir Libertadores, de decidir Copa do Mundo. Potencial ele tem, a gente não sabe se vai acontecer, temos que ver. É um cara predestinado. Sabe fazer gol e, além disso, tem uma atração entre ele e o gol. Se percebe com poucos toques que há uma diferença. Ele virou um cara muito mais profissional, está muito mais treinado. É um cara que decide jogos. É um jogador especial. Eu espero que ele consiga crescer cada vez para dar conta do potencial que ele tem", exaltou Diniz.

 

Na final, o Fluminense vai enfrentar o vencedor do confronto entre o japonês Urawa Reds e o inglês Manchester City, nesta terça (19), às 15h no horário de Brasília. A decisão do Mundial de Clubes está marcada para sexta (22), no mesmo horário.

Diniz vê derrota injusta do Brasil para a Argentina e critica gritos de olé: "Um pouco demais"
Foto: Maurícia da Matta / Bahia Notícias

O técnico Fernando Diniz considerou injusta a derrota do Brasil para a Argentina por 1 a 0, no Maracanã, na noite desta terça-feira (21), pela sexta rodada das eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. O comandante apontou evoluções do time e criticou os protestos da torcida.

 

"A torcida está no direito de fazer o que ela quiser. Ela vem e a gente tem que entregar o nosso melhor. O torcedor é passional e quer vencer, então ele está no direito de vaiar. Acho que gritar olé para a Argentina é um pouco demais. Tanto que o pessoal que falou foi vaiado pelo público que estava. Mas vaiar, ficar indócil com o time porque não está ganhando é extremamente compreensível. Do resto, temos que saber conviver com as vaias e com a pressão. Ele (torcedor) quer vencer e jogar bem. Acho que o time jogou bem, mas não venceu. E quando isso acontece e vem a derrota, é um fato normal", analisou durante a entrevista coletiva.

 

Sem vencer há quatro jogos, esta foi a terceira derrota consecutiva da Seleção Brasileira nas eliminatórias. Estacionado nos sete pontos, o selecionado caiu para o sexto lugar, o último posto que dá vaga direta para o Mundial.

 

"Eu vou falar a mesma coisa que falei quando o Fluminense ganhou a Libertadores: você não pode achar que a vida é só estatística, se ela for só estatística está tudo muito ruim. Mas se a gente analisar como um processo de mudança, de jogadores, teve muitas coisas. Hoje tivemos três jogadores que disputaram a última Copa do Mundo, a Argentina teve quase um time completo. E jogando assim, com confiança plena, porque se a Argentina perdesse hoje, como perdeu do Uruguai, tinha uma aceitação do público diferente. Então, o desempenho está oscilando. Contra a Colômbia eu falei que jogamos boa parte do tempo melhor. E quando a gente fala não tem um impacto grande. O treinador da Argentina assistiu ao mesmo jogo que eu, ele concordou", disse Diniz.

 

O treinador ainda citou o processo de reformulação do elenco da Seleção Brasileira após a Copa de 2022 para explicar o momento complicado.

 

"O desempenho a gente controla. E eu acho que é um caminho. Quando você controla o treinamento, as coisas que você pretende fazer no jogo, mas às vezes o resultado escapa. Como é que vai fazer para ganhar? Deixar de evoluir, deixar de construir? Deixar de acreditar nos meninos que jogaram hoje, um monte que nasceu nos anos 2000? Isso é o futuro que a gente tem. E os jogadores se empenharam. Se conseguir ir melhorando isso, a tendência é de os resultados aparecerem de maneira consistente. Agora, se a gente ficar na tua pergunta, é uma pergunta que a resposta já está dada. A Venezuela empatou, depois meteu 3 a 0 no Chile. Não tem mais boa. A Venezuela não é mais a Venezuela de 40 anos atrás. E você vai ver isso nas eliminatórias. A Argentina perdeu do Uruguai agora, e esse é o futebol de hoje", falou. "Eu concordo, a gente não pode perder. Quando veste a camisa do Brasil tem que fazer de tudo para ganhar os jogos. E isso está sendo feito no sentido de trabalho. Eu acho que se a gente conseguir aprofundar cada vez mais as nossas relações internas, crescer no trabalho, nos treinamentos, os resultados devem aparecer. Não temos garantia de que vão aparecer, a gente pode garantir é trabalho. Tivemos erros que têm a ver com a nossa pouca convivência, ainda que a gente conseguiu corrigir pra esse jogo, mas não consegue corrigir tudo. Contra a Colômbia marcamos muito mal em linha baixa, hoje marcamos bem o tempo todo. Então, é parte de uma construção. Eu acredito na força do trabalho. A tendência do Brasil é de evolução, claramente, no meu ponto de vista", completou.

 

As eliminatórias da Copa de 2026 voltam apenas em setembro de ano que vem. No dia 5 daquele mês, o Brasil recebe a visita do Equador, pela sétima rodada. Enquanto a Argentina, que segue na liderança isolada com 15 pontos, enfrenta o Chile, também nos seus domínios.

 

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Diniz aponta falhas na defesa e no ataque da Seleção após derrota: "Fazer tudo para corrigir o que deu errado"
Foto: Staff Images / CBF

O técnico Fernando Diniz lamentou a derrota do Brasil para a Colômbia por 2 a 1, na noite desta quinta-feira (16), em Barranquilla, pela quinta rodada das eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Foi a segunda derrota consecutiva do time Canarinho sob o seu comando. Após o apito final, o treinador apontou falhas na defesa e no ataque da Seleção Brasileira e que vai precisar corrigir os erros para o clássico contra a Argentina, no Maracanã.

 

"A gente tem que estar preparado para tudo. Mas a gente vai jogar na nossa casa, no Maracanã. O estádio deve estar cheio. E a gente vai fazer de tudo para entregar aquilo que o torcedor deseja. É isso que eu espero do jogo. Do lado de cá, vamos fazer tudo para corrigir aquilo que deu de errado, principalmente no sentido da marcação, e entregar um jogo ainda melhor no sentido ofensivo. Corrigir as falhas da gente nos sentidos defensivos", afirmou na entrevista coletiva.

 

Como de costume nas derrotas do Fluminense, Diniz fez uma reflexão do momento da seleção brasileira. Ele citou as mudanças feitas em curto espaço de tempo desde a saída do técnico Tite após a eliminação na Copa de 2022 em dezembro. No entanto, o treinador confia numa evolução do time.

 

"A equipe perdeu duas partidas e isso é muito ruim, mas eu acho que o tanto que o time mexeu, as mudanças que teve da Copa do Mundo para cá, com pouco de tempo apra treinar, eu acho que tem que levar em consideração isso e olhar para o lado positivo, das coisas positivas que teve hoje aqui. Então acho que as coisas para corrigir são mais fáceis de serem corrigidas do que aquelas que a gente precisava corrigir do Uruguai para cá", analisou.

 

Diniz ainda lamentou as ausências dos atacantes Neymar e Vinicius Junior. O primeiro se recupera de uma cirurgia no joelho e sequer foi convocado. Já o segundo, deixou o campo machucado ainda no primeiro tempo da partida em Barranquilla.

 

"(A falta deles) É o mesmo que a Colômbia jogar sem o seu melhor jogador. Mas a gente não perdeu por conta disso. A gente fez o mais difícil, que era abrir o placar no primeiro tempo. Fizemos um ótimo início de jogo. Poderíamos ter controlado melhor a partida e ter ampliado o marcador quando a gente teve a chance", comentou.

 

O Brasil despencou duas posições na tabela de classificação e agora ocupa o quinto lugar com sete pontos, cinco a menos do que a Argentina, que é a líder, e dois a mais do que o Paraguai, que é o sétimo e está fora da zona que dá vaga direta ao Mundial. Na próxima terça (21), às 21h30, brasileiros e argentinos fazem o clássico pela sexta rodada.

 

"A gente vai fazer de tudo para corrigir contra a Argentina. O time não tem garantia de que vai ganhar ou de que vai perder, falei isso quando ganhou o título da Libertadores. Olhar só o resultado não é uma coisa que me interessa muito, eu acho que a equipe vai evoluindo aos poucos e a tendência da evolução de você jogar bem, no caso de hoje corrigir os aspectos defensivos, é que os resultados comecem a aparecer e, quando aparecer, já será de maneira consistente", finalizou Diniz.

Com Endrick e várias novidades, Fernando Diniz convoca Seleção Brasileira
Foto: Joilson Marconne / CBF

Recém-campeão da Libertadores com o Fluminense, no último sábado, o técnico Fernando Diniz fez a sua terceira convocação como técnico da Seleção Brasileira nesta segunda-feira (6). A lista traz como uma das novidades o garoto Endrick, de 17 anos, do Palmeiras. João Pedro, do Brighton, Paulinho, do Atlético Mineiro e Pepê, do Porto, são os outros estreantes.

 

A convocação é para os jogos contra Colômbia, no dia 16, e Argentina, no dia 21 de novembro, no Maracanã, válidos pela 5ª e 6ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. Lesionados, Casemiro, capitão da equipe com Diniz, e Neymar não foram chamados. Outras faltas são o meio-campista Lucas Paquetá, do West Ham, ainda investigado pela Federação Inglesa por envolvimento em apostas, mas atuando normalmente em seu clube, e o centroavante Richarlison, camisa 9 do Brasil na Copa do Mundo de 2022. 

 

Confira a lista completa:

 

GOLEIROS: Alisson (Liverpool), Ederson (Manchester City), Lucas Perri (Botafogo);
LATERAIS: Emerson Royal (Tottenham), Carlos Augusto (Inter de Milão), Renan Lodi (Olympique de Marselha);
ZAGUEIROS: Bremer (Juventus), Gabriel Magalhães (Arsenal), Nino (Fluminense), Marquinhos (PSG);
MEIO-CAMPISTAS: André (Fluminense), Bruno Guimarães (Newcastle), Douglas Luiz (Aston Villa), Joelinton (Newcastle), Raphael Veiga (Palmeiras), Rodrygo (Real Madrid);
ATACANTES: Endrick (Palmeiras), Gabriel Jesus (Arsenal), Gabriel Martinelli (Arsenal), João Pedro (Brighton), Paulinho (Atlético-MG), Pepê (Porto), Raphinha (Barcelona) e Vinicius Junior (Real Madrid).

 

Em entrevista coletiva, o técnico Fernando Diniz falou sobre convocação de Endrick e as novidades da lista. Segundo o técnico, Endrick "é um jogador que tem potencial para ser um daqueles grandes talentos".

 

"No caso do Endrick, especificamente, é um jogador que tem potencial para ser um daqueles grandes talentos. A gente não sabe se vai se confirmar ou não. A convocação não é pressão, é um prêmio, e também uma visão de futuro do que ele pode ser. Um menino nascido em 2006 conseguir produzir o que ele produz há muito tempo me chama muito a atenção, e nesse momento específico da convocação ele vive seu melhor momento jogando contra as grandes equipes aqui do Brasil e conseguindo se sobressair. Então, a convocação do Endrick e de mais alguns aponta um pouco do que pode ser o futuro. Esse apontamento não quer dizer que é uma confirmação, a confirmação só vai vir com o tempo e depende de vários fatores para que haja essa consolidação desses nomes para a frente", explicou Fernando Diniz.

 

O treinador também comentou o fato da lista ter apenas três laterais de ofício: Emerson Royal, Carlos Augusto e Renan Lodi. Vale ressaltar que Diniz chamou oito atacantes, colocando Rodrygo na lista de meio-campistas e Pepê, jogador que já atuou como lateral-direito, dentro da lista de atacantes.

 

"Dos laterais que a gente achou que deviam ser convocados nesse momento, são esses três. E a gente tem outras formas de atuar e de montar o time taticamente em que alguém possa ocupar aquele lado direito. Então, a coerência foi daquilo que eu acho que pode ter mais sucesso para esses dois desafios que a gente tem", comentou o técnico da Seleção Brasileira. 

 

Foto: @sguacabiafoto

 

OS ESTREANTES 

 

Os atacantes Endrick, João Pedro, Paulinho e o ponta/lateral-direito Pepê estão convocados para a Seleção Brasileira pela primeira vez. Todos já atuaram por seleções de base e a equipe pré-olímpica do Brasil, mas nunca foram chamados para o time principal do Brasil.

 

Com 17 anos e três meses, Endrick é o jogador mais jovem convocado para a Seleção desde Ronaldo, em 1994. Profissional desde 2022 e já vendido para o Real Madrid por cerca de 72 milhões de euros, o jovem tem 25 jogos e oito gols marcados na Série A do Brasileirão. Endrick também fez cinco jogos pela Libertadores nesta temporada, anotando um gol. 

 

Recentemente, o garoto foi o grande nome da virada do Palmeiras diante do Botafogo, por 4 a 3, no Rio de Janeiro, pela 31ª rodada, marcando dois golaços. 

 

Revelado pelo Fluminense em 2019, João Pedro, de 22 anos, chegou ao Brighton, da Inglaterra, em junho de 2023 após se destacar com a camisa do Watford, também da Inglaterra, onde chegou do Flu em 2019 e fez quatro temporadas, marcando 24 gols e nove assistências neste período. 

 

Para contar com os serviços de João Pedro, que pode atuar como centroavante e segundo atacante, o Brighton desembolsou cerca de 32 milhões de euros na última janela de transferências. Nesta temporada, o jogador tem seis gols e uma assistência em 15 jogos de Campeonato Inglês, Liga Europa e Copa da Liga Inglesa. 

 

Cria do Vasco da Gama, o atacante Paulinho, do Atlético Mineiro, é um dos destaques do Campeonato Brasileiro de 2023. Até o momento, Paulinho divide a artilharia da competição com Tiquinho Soares, ambos com 16 gols marcados. Atualmente com 23 anos, o jogador subiu para o profissional do Vasco em 2017 e no ano seguinte já estava no Bayer Leverkusen. Ele realizou 52 jogos pelo clube alemão até chegar, inicialmente, por empréstimo do Bayer Leverkusen para o Atlético Mineiro no começo deste ano. 

 

Além dos 16 gols marcados, Paulinho soma, no total 27 gols, na temporada, sendo sete deles na Libertadores da América, vice-artilheiro do certame atrás apenas de Germán Cano, do Fluminense, que fez 13. Em junho, com o fim do vínculo de Paulinho com o Bayer Leverkusen, o Galo contratou Paulinho definitivamente até 2026. 

 

Com 26 anos, Eduardo Gabriel, vulgo Pepê, atualmente no Porto, é o mais velho (e mais versátil) dos estreantes promovidos por Fernando Diniz na convocação desta segunda-feira. 

 

O jogador começou na base do Foz do Iguaçu, do Paraná, e se profissionalizou pelo clube em 2015. Após um rápido empréstimo de Pepê para o Coritiba, o Grêmio assinou com o atleta em 2016. Após 144 jogos como profissional do clube gaúcho, Pepê foi vendido para o Porto no começo da temporada europeia de 2021/2022. Com a camisa do time português, o jogador atuou diversas vezes como ponta-direita e lateral-direito, virando uma das referências da equipe. No Porto, Pepê já tem 104 jogos, com 11 gols e 17 assistências, e o título do Campeonato Português de 2022 como seu maior título com o clube. 

 

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Fernando Diniz convoca Seleção Brasileira na próxima segunda-feira
Foto: Vitor Silva / CBF

O técnico Fernando Diniz convocará na próxima segunda-feira (6) a Seleção Brasileira para os jogos contra Colômbia e Argentina, nos dias 16 e 21 de novembro, pela 5ª e 6ª rodadas das Eliminatórias da Copa do Mundo 2026.

 

A lista será anunciada às 14h, com transmissão ao vivo da CBF TV. O evento ocorrerá na sede da CBF, no Rio de Janeiro. O jogo contra a Colômbia será em Barranquilla, às 21h. Já o clássico contra a Argentina acontecerá às 21h30, no Maracanã.

 

Os dois confrontos marcam o fechamento da agenda da Seleção em 2023. Após empatar contra a Venezuela e perder para o Uruguai, o Brasil caiu para a terceira colocação com 7 pontos, atrás do Uruguai, que também tem 7, e da Argentina, que tem 12. Venezuela (7), Colômbia (6) e Equador (4) fecham os seis primeiros colocados que garantem vaga direta para a Copa do Mundo de 2026. 

 

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Fernando Diniz assume culpa por má partida do Brasil: "O maior responsável sou eu"
Foto:Vitor Silva/CBF

Após a derrota da Seleção Brasileira para o Uruguai, por 2 a 0, nesta terça-feira (17), no Estádio Centenario, em Montevidéu, o técnico Fernando Diniz concedeu entrevista coletiva onde assumiu a responsabilidade pela má partida do Brasil em jogo válido pela 4ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas. Essa foi a primeira derrota da Seleção após 37 jogos de invencibilidade no torneio qualificatório sul-americano. 

 

"O time como um todo, hoje, não foi bem na parte da criação. O jogo foi muito amarrado e muito estudado, faltou articulação, mas não por conta de um jogador ou outro. Faltou porque o time não soube construir e o principal responsável sou eu mesmo. O Neymar saiu faltando quatro, cinco minutos para terminar o primeiro tempo. No segundo, até tivemos mais um pouquinho de criação. O time do Uruguai também pouco criou. Tomamos dois gols de falhas que a gente não pode cometer. Não foi um bom jogo do Brasil e o responsável maior por isso sou eu mesmo", comentou o treinador da Seleção.

 

Com o resultado, o Brasil caiu para a terceira posição das Eliminatórias com 7 pontos ganhos, atrás de Argentina e Uruguai, líder e vice-líder, respectivamente. O time do técnico Fernando Diniz foi ultrapassado justamente pelos uruguaios, que pularam para a segunda posição com os mesmos 7 pontos do Brasil, mesmo saldo de gols, porém mais gols marcados.

 

Após passar pela Data Fifa sem vencer (empate contra a Venezuela e derrota para o Uruguai), o Brasil volta a campo no próximo dia 16 de novembro, às 21h, contra a Colômbia, no Estádio Metropolitano de Barranquilla, pela 5ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas. Cinco dias depois, a Seleção recebe a Argentina, no Maracanã, às 21h30.

Fernando Diniz confirma três mudanças no treinamento da Seleção desta segunda
Foto: Vitor Silva/CBF

O técnico Fernando Diniz comandou, nesta segunda-feira (16), o último treino da Seleção Brasileira antes da partida contra o Uruguai, amanhã, às 21h, no Estádio Centenário, em Montevidéu, pela quarta rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.

 

Diniz repetiu a formação treinada no domingo. Além de Danilo, cortado por lesão, deixaram a equipe Guilherme Arana e Richarlison. No lugar deles, entraram Yan Couto, Carlos Augusto, que fará a sua estreia com a Amarelinha, e Gabriel Jesus.

 

Em treinamento aberto para a imprensa, Fernando Diniz realizou um enfrentamento  entre reservas e titulares, em espaço reduzido. O time titular do Brasil foi escalado com: Ederson, Yan Couto, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Carlos Augusto; Casemiro, Bruno Guimarães e Neymar; Rodrygo, Vini Jr e Gabriel Jesus.

 

Na segunda colocação das Eliminatórias, o Brasil está com sete pontos, atrás da Argentina, que tem nove. A Seleção vem de empate por 1 a 1 diante da Venezuela, na última quinta-feira (12), em Cuiabá, no Mato Grosso. 

Diniz avalia que Brasil pecou nas finalizações: "O normal era ter aproveitado melhor as chances"
Foto: Vitor Silva / CBF

O empate em 1 a 1 contra a Venezuela, nesta quinta-feira (12), pode ser explicado pelo baixo aproveitamento das chances criadas pelo Brasil. Essa foi a avaliação do técnico Fernando Diniz. Em entrevista coletiva após a partida, o comandante canarinho afirmou que a Seleção poderia ter construído um bom resultado mais cedo. 

 

"Tivemos outras possibilidades de fazer gol. Hoje o jogo se desenhou para jogarmos mais pelos lados, prioritariamente pelo esquerdo, e chutes de fora da área. É difícil jogar contra times recuados, mas o normal era ter aproveitado melhor as chances que tivemos", destacou. 

 

Outro fator que atrapalhou, na visão do técnico, foi a falha de marcação no gol do adversário, marcado por Bello. "Podíamos ter ajustado melhor a marcação e não oferecer a chance de o jogador finalizar. Mas não acho que a equipe fez uma partida ruim", continuou. 

 

Por fim, Diniz elencou o gramado da Arena Pantanal e o calor também tiveram seu papel no desempenho abaixo da equipe. "Obviamente que o campo que eles estão acostumados a jogar é diferente. Isso somado ao calor. São fatores que contribuem para o adversário que quer marcar. Mas não dá para colocarmos a culpa do resultado no campo", completou. 

 

Com o empate, o Brasil chegou a sete pontos e caiu para a segunda colocação das eliminatórias sul-americanas. A Argentina lidera a disputa, com nove. O time canarinho volta a campo na próxima terça (17), às 21h, para enfrentar o Uruguai. O jogo, válido pela quarta rodada, será no estádio Centenário, em Montevidéu. 

 

"Existe uma tendência de o Uruguai ser mais agressivo lá. A tendência é não ter linhas tão baixas, mas precisamos estar preparados para qualquer tipo de situação", projetou o treinador. 

Na apresentação da Seleção, Diniz explica substitutos de lesionados: "Esperamos que consigam render"
Foto: Joilson Marconne / CBF

O técnico Fernando Diniz se apresentou à Seleção Brasileira na noite deste domingo (8), em Cuiabá, para os dois jogos das eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. O Brasil encara a Venezuela, na próxima quinta-feira (12) e cinco dias depois visita o Uruguai. Para esses desafios, o treinador precisou fazer quatro mudanças na lista de convocados devido as lesões dos laterais Caio Henrique, Renan Lodi e Vanderson, além do atacante Raphinha, chamando respectivamente Guilherme Arana, Carlos Augusto, Yan Couto e David Neres.

 

"Infelizmente tivemos lesões. O Arana a gente tem acompanhado ele bem, vem em franca evolução. O Carlos Augusto também é um jogador monitorado, não tivemos surpresas. São jogadores que estavam na lista larga. A gente espera que eles cheguem bem aqui e consigam render aquilo que a gente viu nos clubes", explicou o treinador.

 

A seleção fará o primeiro treinamento nesta segunda (9), às 17h30, visando o duelo contra os venezuelanos. A partida está marcada para começar às 21h30, na Arena Pantanal, pela terceira rodada das eliminatórias. O Brasil lidera a tabela de classificação com seis pontos, mesma pontuação da Argentina, que é a segunda colocada, por causa do saldo de gols. Com três, a Venezuela ocupa o quinto lugar, dentro da zona  que dá vaga direta para o Mundial.

 

Já o compromisso diante do Uruguai será no dia 17, na outra terça, às 21h no horário de Brasília, no Centenário, em Montevidéu, pela quarta jornada.

Diniz divide mérito e diz que Fluminense mereceu vaga na final da Libertadores: "Tivemos coragem"
Foto: Marcelo Gonçalves / Fluminense FC

Após 15 anos, o Fluminense está de volta a uma final de Libertadores. Na noite desta quarta-feira (4), o Tricolor carioca venceu o Inter por 2 a 1, de virada, no Beira-Rio, pelo jogo de volta da semifinal. O técnico Fernando Diniz dividiu com o grupo os méritos da classificação, após receber elogios do lateral-esquerdo Marcelo, e destacou a coragem da equipe em buscar a vitória.

 

"Agradeço as palavras do Marcelo, mas a classificação teve muitos culpados. Os jogadores foram brilhantes durante todo o campeonato. Especialmente nos jogos que tivemos um a menos, como contra o Argentinos Juniors. Na semana passada contra o Internacional. Eles mostraram a grandeza. Aqui hoje também. Tivemos dificuldades, saímos perdendo num gol de bola parada, tivemos coragem. Foi uma vitória extremamente justa, da união, da coragem. Vitória da convivência. Um time que sabe viver junto. É um time de grandes campeões, de grandes homens. Não é um time de senior. É um time de grandes homens. O Inter tem um grande técnico, grande time, grande torcida. Na final, vamos ter 50% de chances como o nosso adversário. Como Boca Juniors ou Palmeiras. Claro que jogar no seu estádio ajuda, mas não determina. Mostramos isso no Beira-Rio. Vamos curtir, mas não muito porque domingo tem clássico", afirmou na entrevista coletiva.

 

A partida de ida havia terminado empatada em 2 a 2, no Maracanã. Na volta em Porto Alegre, o Inter abriu o placar aos nove minutos de jogo com Mercado. Porém, o Flu só conseguiu a virada na reta final do segundo tempo com gols aos 35 e 41 minutos, respectivamente, de John Kennedy e Cano. O Tricolor venceu o confronto com o placar agregado de 4 a 3.

 

"Erramos mais do que no Maracanã e vencemos o jogo. Existe um componente emocional. O time foi extremamente merecedor dessa vitória. Nos arriscamos, jogamos para cima. Marcamos alto quase que o tempo todo no Maracanã. Essa vaga é extremamente merecida", analisou Diniz. "Vamos corrigir erros táticos e técnicos, erramos mais do que devíamos. O comportamento de gana, de vencer o jogo, de representar essa torcida, é o nosso trunfo", completou.

 

A final da Libertadores está marcada para o dia 4 de novembro, no Maracanã. O adversário do Fluminense será definido na noite desta quinta (5), a partir das 21h30, entre Palmeiras e Boca Juniors, no Allianz Parque. O primeiro duelo ficou no empate sem gols, na La Bombonera.

Fernando Diniz convoca 23 atletas para enfrentar Venezuela e Uruguai; Gerson é a grande novidade
Foto: Vitor Silva / CBF

O técnico da Seleção Brasileira, Fernando Diniz, convocou, neste sábado (23), os jogadores para a disputa das duas próximas rodadas das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. E a grande novidade foi o meio-campista Gerson, do Flamengo.

 

O zagueiro baiano Bremer, da Juventus (ITA), também está na lista dos 23 atletas convocados por Fernando Diniz. Neymar, Vinicius Júnior e Gabriel Jesus são outros jogadores chamados pelo comandante do time canarinho.

 

No dia 12 de outubro, a Seleção enfrenta a Venezuela, na Arena Pantanal, em Cuiabá (MT), às 21h30, pela terceira rodada das Eliminatórias. Já o outro confronto será contra o Uruguai, no Estádio Centenário, em Montevidéu (URU), no dia 17 do mesmo mês, às 21h.

 

Com seis pontos, a Seleção Brasileira ocupa a liderança nas Eliminatórias da Copa.

 

CONFIRA A LISTA

 

Goleiros:

Alisson - Liverpool (ING)

Ederson- Manchester City (ING)

Lucas Perri - Botafogo

 

Laterais:

Renan Lodi - Olympique (FRA)

Caio Henrique - Monaco (FRA)

Danilo - Juventus (ITA)

Vanderson - Monaco (FRA)

 

Zagueiros:

Bremer - Juventus (ITA)

Gabriel Magalhães - Arsenal (ING)

Marquinhos - PSG (FRA)

Nino - Fluminense

 

Meio-campistas:

André - Fluminense

Bruno Guimarães - Newcastle (ING)

Casemiro - Manchester United (ING)

Gerson - Flamengo

Raphael Veiga - Palmeiras

 

Atacantes:

Gabriel Jesus - Arsenal (ING)

Vinicius Junior - Real Madrid (ESP)

Richarlison - Tottenham (ING)

Rodrygo - Real Madrid (ESP)

Neymar - Al-Hilal (Arábia Saudita)

Matheus Cunha - Wolverhampton (ING)

Raphinha - Barcelona (ESP).

"Foi um time que mereceu ganhar", diz Fernando Diniz após vitória do Brasil contra o Peru
Foto: Vitor Silva/CBF

Após a vitória por 1 a 0 diante do Peru, com um gol marcado por Marquinhos aos 44 minutos do 2° tempo, o técnico Fernando Diniz disse que a Seleção teve "mais erros na parte técnica do que o normal", mas que o Brasil foi um time que mereceu ganhar por ter "muita imposição desde o início da partida".

 

"Eu fico satisfeito com o que apresentamos na soma dos dois jogos. No jogo de hoje, era uma atmosfera diferente de Belém, no Pará. A equipe teve que fazer três gols para valer um. Teve aquela margem mínima que demorou 8 minutos para não validar o gol. Não tivemos tanta fluência, estranhamos um pouco o gramado. O que facilitou a marcação, e tivemos mais erros na parte técnica do que o normal. Muito pelo o campo, em algumas tentando jogar de forma acelerada, mas acho que o saldo foi muito positivo. Foi um time que mereceu ganhar. Em que pesem os erros de passe, tivemos muita imposição desde o início da partida", analisou o técnico da Seleção.

 

Com duas vitórias em dois jogos, o Brasil volta a campo em 12 de outubro, quando enfrentará a Venezuela, na Arena Pantanal, em Cuiabá. Depois, viajará para Montevidéu para encarar o Uruguai, no Estádio Centenário.

 

A seleção brasileira lidera as Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026 com seis pontos, mesma pontuação da Argentina, que tem um saldo de gols menor. 

Fernando Diniz define escalação da Seleção para enfrentar o Peru
Foto: Vitor Silva/CBF

Após estrear no comando da seleção brasileira com uma goleada por 5 a 1 diante da Bolívia, na última sexta-feira (8), o técnico Fernando Diniz irá manter os 11 titulares do primeiro triunfo, agora contra o Peru, nesta terça-feira, às 23h, no Estádio Nacional de Lima pela segunda rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026.

 

Sendo assim, a Seleção entrará em campo com Ederson, Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Renan Lodi; Casemiro, Bruno Guimarães e Neymar; Raphinha, Rodrygo e Richarlison.Fernando No treinamento desta segunda-feira, no palco da partida, Diniz fechou os primeiros 30 minutos do treinamento, mas não se importou em mostrar a formação titular quando os portões foram abertos para a imprensa.

 

Adversário do Brasil, o Peru estreou com um empate sem gols diante do Paraguai, fora de casa, na última sexta-feira. A 2ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas ainda terá Bolívia x Argentina, às 17h, Equador x Uruguai, às 18h, Venezuela x Paraguai, às 19h, e Chile x Colômbia, às 21h30, com todas as partidas acontecendo nesta terça-feira.

 

Com a expansão da Copa do Mundo de 2026 de 32 para 48 seleções, os seis primeiros colocados se classificam para o Mundial e o sétimo joga a repescagem. Nas edições anteriores, os quatro primeiros se classificavam automaticamente e o quinto encarava a repescagem. 

Após estrear com goleada, Diniz exalta presença de Neymar na Seleção: "Ele veio para fazer isso"
Foto: Ulisses Gama/Bahia Notícias

Após golear a Bolívia por 5 a 1 na sua estreia como técnico da Seleção Brasileira, nesta sexta-feira (8), Fernando Diniz concedeu entrevista coletiva no Estádio Mangueirão, em Belém do Pará.

 

Além do começo da “Era Diniz”, a partida marcou a quebra de recorde de Neymar, que marcou dois gols e se isolou na artilharia história da Seleção. Agora, o jogador revelado pelo Santos tem 79, dois a mais que o Rei Pelé, segundo jogos oficiais considerados pela Fifa.

 

Perguntado pelo repórter Ulisses Gama, do Bahia Notícias, sobre a importância de ter a presença de Neymar no grupo da seleção brasileira, o treinador brasileiro exaltou o impacto positivo do jogador. Segundo Diniz, Neymar "é um desses caras muito diferentes, que a gente tem que saber reconhecer e olhar as coisas positivas que o Neymar representa".

 

"É simbólico e muito importante o que aconteceu hoje. A vitória, que teve cinco gols, pelo volume de troca de passes, pelos 80% de bola, e de maneira especial para falar do Neymar. Algumas pessoas falam 'ah, porque fazia tempo que o tempo Neymar não jogava' e ele veio para fazer isso. É um jogador que a gente tem que saber conversar. Acreditar e estabelecer bons vínculos. No futebol, a gente tem que entender que o jogador é a obra prima. (Eles são) os grandes ídolos e heróis, que despertam nas crianças a vontade de ser jogador. Ele é um desses caras muito diferentes, que a gente tem que saber reconhecer e olhar as coisas positivas que o Neymar representa. Vocês não conhecem o Neymar na intimidade, mas eu não sou o primeiro a falar isso. Investiguem como Neymar é na intimidade, se ele é um cara bondoso, ou não, que vocês vão ver que ele é um cara que merece o respeito de todos vocês e passar isso para o grande público, porque só vai ajudar o futebol, as crianças. Para a sociedade vai ser muito legal que apareça a verdade sobre ele”, disse Fernando Diniz. 

 

Na lista de gols oficial considerada pela Fifa, Pelé tem 77 gols marcados. Vale lembrar que, na contagem da CBF, o Rei do Futebol tem 99 gols registrados contra clubes e seleções.

 

Com os três pontos somados e os quatro gols de saldo, o Brasil lidera as Eliminatórias. O próximo jogo da Seleção é contra o Peru, na próxima terça-feira (12), às 23h, no Estádio Nacional de Lima, pela 2ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. 

Com retorno de Neymar, Fernando Diniz comanda primeiro treino como técnico da Seleção
Foto: Lucas Figueiredo/CBF

O técnico Fernando Diniz comandou nesta terça-feira (5), no Estádio Mangueirão, em Belém do Pará, a sua primeira atividade como treinador da seleção brasileira de futebol. 

 

 

Com todos os jogadores à disposição, menos o atacante Gabriel Jesus (convocado na vaga do cortado Antony), o treinador conduziu um trabalho com bola no gramado do palco da partida contra a Bolívia, na próxima sexta, às 21h45, pela primeira rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.

 

A atividade marcou o retonor de Neymar ao grupo da seleção brasileira, após a frustrante eliminação nas quartas de final da Copa do Qatar diante da Croácia. O jogador do Al-Hilal, da Arábia Saudita, se mostrou recuperado da recente lesão na coxa. A última partida oficial do camisa 10 foi em 19 de fevereiro, ainda pelo Paris Saint-Germain.

 

Após enfrentar a Bolívia, o Brasil encara o Peru, no Estádio Nacional de Lima, terça-feira (12), às 23h, pela segunda rodada das Eliminatórias Sul-Americanas.

Confira os primeiros convocados de Fernando Diniz na Seleção
Foto: Rodrigo Ferreira/CBF

O técnico Fernando Diniz anunciou nesta sexta-feira (18), no auditório da CBF, no Rio de Janeiro, os seus primeiros 23 convocados como técnico da seleção brasileira de futebol. 

 

Atualmente no Fluminense, a estreia de Diniz no comando técnico da Amarelinha será contra a Bolívia, no Mangueirão, em Belém, no dia 8 de setembro. Depois, o Brasil joga contra o Peru, em Lima, no dia 12 de setembro. Os jogos são válidos pela 1º e 2ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. 

 

Confira a lista completa: 

 

Goleiros: 

 

Alisson (Liverpool)

Bento (Athletico-PR)

Ederson (Manchester City)

 

Laterais

 

Danilo (Juventus)

Wanderson (Monaco)

Caio Henrique (Monaco)

Renan Lodi (Olympique de Marseille)

 

Zagueiros:

 

Gabriel Magalhães (Arsenal)

Ibanez (Al-Ahli)

Marquinhos (PSG)

Nino (Fluminense)

 

Meio-campistas:

 

André (Fluminense)

Bruno Guimarães (Newcastle)

Casemiro (Manchester United)

Joeliton (Newcastle)

Raphael Veiga (Palmeiras)

 

Atacantes: 

 

Anthony (Manchester United)

Gabriel Martineli (Arsenal)

Mateus Cunha (Wolverhmapton)

Neymar Júnior (Al-Hilal)

Richarlison (Tottenham)

Rodrygo (Real Madrid)

Vinicius Júnior  (Real Madrid)

CBF acerta com Fernando Diniz para ser técnico interino da Seleção, diz site
Foto: André Durão

Segundo informação do portal ge, a CBF acertou com Fernando Diniz para ser o técnico interino da Seleção Brasileira até o italiano Carlo Ancelotti, com contrato com o Real Madrid até junho de 2024, assumir o comando da equipe.

 

O contrato de Diniz será de seis meses ou um ano, dependendo da data que Ancelotti possa deixar o Real Madrid. A CBF procurou a diretoria da equipe carioca para tratar da liberação e o acordo foi feito perante o pagamento de multa. No Fluminense desde abril de 2022, o combinado é que Fernando concilie o trabalho do clube com a Seleção e se apresente nas datas FIFA.

 

Desde a saída de Tite, ao fim da última Copa do Mundo, o Brasil vinha sendo comandado interinamente por Ramon Menezes, técnico da seleção brasileira sub-20. Caso confirmado, o primeiro compromisso de Diniz a frente da Seleção será na estreia das eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2026, no dia 4 de setembro, contra a Bolívia, em território brasileiro, com estádio ainda a definir. Depois, a Canarinho encara o Peru, dia 12, em Lima.

 

Aos 49 anos, Fernando Diniz começou a sua carreira de treinador em 2009, com o Votoraty, de São Paulo, depois comandou Paulista, Botafogo-SP, Atlético Sorocaba, Audax, Guaratinguetá, Paraná, Oeste, Guarani, Athletico-PR, São Paulo, Santos, Vasco e Fluminense.

 

Vale salientar que o acerto da CBF com Carlo Ancelotti ainda não é definitivo. Apesar das conversas e do otimismo da entidade, questões centrais ainda serão discutidas, como bases salariais, comissão técnica e o local onde o italiano vai morar.

Fernando Diniz não comandará o Fluminense diante do Bahia pelo Brasileirão; entenda
Foto: Marcelo Gonçalves / Fluminense FC

O Fluminense não será comandado pelo técnico Fernando Diniz no próximo compromisso diante do Bahia, no sábado de São João (24), pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. Além desse jogo, o time carioca não terá seu treinador no duelo seguinte, diante do São Paulo, o segundo consecutivo entre tricolores, porque cumprirá suspensão dupla. Quem ficará na área técnica dirigindo o Tricolor carioca será o auxiliar Eduardo Barros em ambas as partidas.

 

Na noite desta quarta-feira (21), o comandante recebeu um cartão vermelho aos 54 minutos do segundo tempo, por sair da área técnica "com dedo em riste em direção ao árbitro assistente", no empate em 1 a 1 com o Atlético-MG, no Raulino de Oliveira, pela 11ª jornada do certame nacional. Mas no minuto anterior, da expulsão direta, ele já havia sido advertido com o amarelo, "por desaprovar com palavras e gestos as decisões da arbitragem, sendo que estava pendurado. Conforme relatou na súmula, o árbitro Ramon Abatti Abel.

 

"II – quando o cartão amarelo precedente à exibição direta do cartão vermelho for o terceiro da série, o atleta ou membro de comissão técnica será sancionado com 2 (dois) impedimentos automáticos, sendo o primeiro pelo recebimento do cartão vermelho e o segundo pela sequência de 3 (três) cartões amarelos", diz o artigo 54 do código de jogo dos atletas.

 

Fluminense e Bahia medem forças no Maracanã, a partir das 18h30. Neste momento, o Tricolor carioca é o quinto colocado com 18 pontos na tabela, enquanto Esquadrão de Aço é o 14º com 12.

"Vitória sobre a maior potência econômica da América do Sul", celebra Diniz após título do Fluminense
Foto: Mailson Santana / Fluminense FC

O Fluminense conquistou o título do Campeonato Carioca na noite deste domingo (9). O Tricolor goleou o rival Flamengo por 4 a 1, no jogo de volta da final, no Maracanã. O time das Laranjeiras havia sido derrotado por 2 a 0 no primeiro encontro e virou o confronto para 4 a 3 no placar agregado. O técnico Fernando Diniz valorizou o resultado e o caneco.

 

"Momento único. A maneira como a gente foi campeão vai ficar marcado. Muitos times foram campeões cariocas, mas do jeito que a gente foi hoje... Esse Fla-Flu aqui os torcedores vão lembrar. Fazer quatro gols no rival. E falo mais: se o juiz tivesse mantido o mesmo critério até o final, a gente não tinha tomado o gol. Foi uma vitória maiúscula sobre um grande rival, maior potência econômica da América do Sul, com grandes jogadores, uma diretoria excelente, um grande treinador", afirmou. "Eles têm muito mérito, fora toda a história que carrega o Fla-Flu. E a maneira como a equipe se comportou, dando praticamente chance nenhuma ao Flamengo, e conseguiu fazer quatro gols numa final. É muito difícil uma equipe conseguir marcar quatro gols numa final de campeonato", completou.

 

Diniz criticou as análises feitas com base na diferença de orçamentos. O Flamengo é um dos clubes que mais investem no futebol brasileiro.

 

"O que determina a maioria dos resultados é a quantidade de investimento que você faz. O PSG não era nada até outro dia, o Manchester City não era nada, você aporta muito dinheiro, contrata bons jogadores, grandes treinadores, e a tendência é ganhar. Mas a gente acha que se o time tem cinco, seis vezes mais orçamento, você é obrigado a ganhar do outro. E, se não ganha, é taxado de perdedor. Acho que perdedor é quem faz um tipo de análise tão pobre quanto essa. E a gente vai caminhar para trás enquanto estiver assim", analisou. "Já falei outras vezes: eu espero que os rótulos não mudem. Eu sou a mesma pessoa. Eu não ganhei nada, quem ganhou foi a gente, de todo mundo. Eu tenho muita ajuda aqui no Fluminense", finalizou.

 

Este foi o 33º título estadual do Fluminense, quatro a menos do que o Flamengo, que é o maior vencedor no estado do Rio de Janeiro. Além disso, esta também foi a primeira conquista da carreira de Fernando Diniz como treinador.

 

O Tricolor volta ao gramado na próxima quarta-feira (12), às 19h30, novamente no Maracanã, para encarar o Paysandu, pelo jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil.

 

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"Minha seleção é o Fluminense", diz Fernando Diniz sobre a possibilidade de assumir o Brasil
Foto: Fernando Diniz - Marcelo Gonçalves / Fluminense F.C.

O nome do técnico Fernando Diniz foi ventilado para assumir o comando da Seleção Brasileira masculina de futebol no lugar de Tite, que deixou o cargo após a Copa do Mundo de 2022. Aniversariante nesta segunda-feira (27) completando 49 anos, o treinador do Fluminense foi questionado sobre a possibilidade de dirigir o time Canarinho.

 

"Quanto a estar pronto, já me perguntaram isso outras vezes. A minha preocupação é sempre estar pronto para aquilo que me acontece no próximo convite. Se um dia isso acontecer, eu vou saber responder de uma maneira bastante correta. Mas eu não fico pensando na Seleção. Eu fico pensando no Fluminense. A minha seleção hoje é o Fluminense. Então, não fico muito vislumbrando isso. Na minha carreira tem a naturalidade para as coisas acontecerem", afirmou em entrevista ao canal do YouTube "Entre Linhas Futebol Debate".

 

Diniz assumiu o Flu em abril do ano passado. Após eliminação na terceira fase da preliminar da Libertadores e depois a queda na fase de grupos da Copa Sul-Americana, o Tricolor terminou a Série A do Brasileiro no terceiro lugar. Na atual temporada, o time está na final do Campeonato Carioca contra o Flamengo, com jogos no próximo sábado (1º) e na semana seguinte, domingo (9), ambos no Maracanã. A equipe também vai disputar a Libertadores deste ano, onde foi sorteada no Grupo D ao lado de River Plate, Sporting Cristal e The Strongest.

Confira momentos do casamento de Emanuelle Araújo e Fernando Diniz
Foto: Pedro Gabriel | Divulgação

Cerimônia íntima não é sinônimo de festa simples e o casamento da cantora Emanuelle Araújo com o modelo Fernando Diniz, que estão juntos a cerca de dois anos e meio, é a prova disso.

 

Apesar de terem investido em uma festa apenas para amigos e familiares, o casal fez da pousada A Capela, em Arembepe, na orla de Camaçari, na região metropolitana de Salvador, um local de muita diversão, com direito a show e festança entre vários artistas. 

 

Entre os 50 convidados estavam atores como Luís Miranda e Paula Burlamaqui, que foram os padrinhos do casal, Marcos Barreto, Mariana Moreno, Alethea Novaes e o também diretor Marcelo Flores, que chegou a cantar no evento. Cantores como Marcio Mello e Alexandre Leão também estiveram presentes, soltando a voz no evento. 

 

Confira os melhores momentos do casamento:  

 

 

 

 

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Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
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