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Celebrando sua 23ª edição, o Sfrega, uma das festas mais procuradas e tradicionais do São João, vai celebrar o período junino com mais de 10h de festa no dia 24 de junho, na Fazenda Sfrega, em Senhor do Bonfim.
O evento ainda não divulgou a grade de atrações, mas garante ao público serviços de salão de beleza, espaço relax, opções de open bar e all inclusive.
O Sfrega também contará com dois espaços: Arena Open – com serviço open bar de cerveja, água e refrigerante, e o Camarote Premium – um all inclusive com whisky, vodca, cerveja, água e refrigerante, além de um buffet de massas, churrasco “boi no rolete”, acarajé, pizza, hambúrguer, crepe, tapioca e comidas típicas.
Trazendo uma decoração temática, o Sfrega vai levar o São João para a Fazendo Sfrega, fazendo com que o público tenha uma imersão completa no clima do interior.
Os ingressos estão disponíveis para venda na Ticket Maker, na Bilheteria Digital, no site e na loja do Bora Tickets, no 2º piso do Shopping da Bahia.
O Carnaval de Salvador é insubstituível, mas o baiano, felizmente, pode matar a saudade de uma boa festa com os eventos marcados para este fim de semana e até mesmo para quem quer "sextar" hoje.
O BN Hall, portanto, separou alguns dos melhores eventos que acontecem nos próximos dias para você, com todo o cuidado necessário contra a Covid-19, poder curtir o primeiro fim de semana de fevereiro.
Confira:
A banda Afrodisíaco vai se apresentar no Sollar Baía, localizado no MAM, com presenças de peso: É o Tchan e Alexandre Peixe vão fazer uma festa incrível nesta sexta-feira (4), às 17h. Os ingressos você ainda pode comprar no Sympla.
NANK GASTRO BAR
Com cobertura completa do BN Hall, o Nank Gatro Bar vai receber, no sábado (5), a banda Os My Friends e o DJ Hernesto, em festa para Yemanjá. A apresentação começa às 16h e os ingressos podem ser comprados através do perfil do Instagram @nankgastrobar.
MARIPOSA VILAS
A banda Diamba também se apresenta nesta sexta-feira (4), às 18h30, no restaurante Mariposa, em Vilas do Atlântico, na cidade de Lauro de Freitas. A apresentação ainda vai contar com o DJ Magnata King Fyah, que deverá receber o público. O couvert será por R$ 30.
O mesmo local vai contar com o som da banda A Feira, no sábado (5), a partir das 21h30, com courvet por R$ 20.
A cantora Noemi também fará uma apresentação no domingo (6), às 18h30, com couvert por R$ 15.
YEMANJÁ BLUE
O Yemanjá Blue, que estava marcado para a quarta-feira (2), foi adiado por conta da interdição na praia do Rio Vermelho e, agora, o público poderá curtir a festa no fim de semana. O evento ocorre no sábado (5), no Blue Praia Bar, das 10h às 22h. Além da curtição, todo mundo vai ter direito a feijoada para o almoço e open bar de cerveja Corona até às 13h.
As atrações ficam por conta dos DJs LA, Telefunksoul, Riffs, Gabi Nilo e Paulo Padang. O ingresso pode ser comprado no Ticket Maker.
Para entrada no estabelecimento, será exigido o comprovante de vacinação contra a Covid-19 e o uso de máscara para circular pelo local.
AXÉZIN SALVADOR
O Pátio São Joaquim vai receber Tenison del Rey, cantor e compositor baiano dono de obras como "Fim de Semana, Barracos", "Cabelo Raspadinho" e "O Arrastão".
O Axézin acontece no bairro da Calçada, no sábado (5), às 17h. Ingressos podem ser comprados no Sympla.
BAILE DO BIER
O Baile do Bier também promete fazer o público dançar muito com Negra Cor, Suinga e Tiri. O evento acontece no domingo (6), às 15h, no Trapiche Barnabé.
Importante lembrar que só entra quem estiver vacinado com pelo menos duas doses. Além disso, a capacidade será reduzida e limitada.
O ingresso para o Bailinho, você também pode garantir no Sympla.
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Bairro residencial, que nos últimos anos vem atraindo uma intensa programação cultural, o Santo Antônio Além do Carmo chamou a atenção do poder público. De acordo com informações do jornal Correio, a prefeitura de Salvador decidiu intervir, para ordenar as festas programadas para o local, já que os eventos têm incomodado parte dos moradores. Ainda segundo a publicação, o prefeito ACM Neto (DEM) solicitou um pente-fino sobre as festas já autorizadas ou com pedido em análise, além de determinar que a Central de Licenciamento de Eventos (CLE) da prefeitura só libere novas autorizações depois de verificar a viabilidade e o impacto de cada evento sobre o bairro histórico. Técnicos do CLE devem discutir ainda o eventual engarrafamento de blocos durante o período pré e durante Carnaval.
Um dos estopins para a discórdia no bairro foi o anúncio da festa “Santo Antônio Harém do Carmo”, realizada pelo Grupo Harém. O evento rivaliza com o tradicional desfile do bloco Bloco de Hoje a 8 (DHJA8), que cogitou a possibilidade de não ir para as ruas este ano, como faz desde 2011, por conta do crescimento das festas no bairro residencial (clique aqui e saiba mais).
As festas tradicionais que ocorrem durante o período de São João na Bahia tiveram algumas mudanças nas escolhas das atrações quando se compara com as edições que aconteceram no ano passado. Um levantamento realizado pelo Bahia Notícias revela que a maioria dos grupos e artistas que estão nas programações juninas deste ano são, de fato, músicos que tocam forró. Mesmo que atrações que fogem do estilo tradicional do período, como Henrique e Juliano, Marília Mendonça, Gabriel Diniz, Léo Santana e Bell Marques, estejam presentes em algumas festas privadas, até como uma estratégia para atrair público, esses eventos também buscaram contratar artistas que tocam forró. E nas festas públicas organizadas por prefeituras baianas, o ritmo está ainda mais presente. A maioria dos municípios que realizam festas durante o São João tem convênio com a Superintendência de Fomento ao Turismo da Bahia (Bahiatursa), logo, deve respeitar a Lei da Zabumba - que determina que 60% das contratações feitas com dinheiro público no São João precisam ser bandas de forró. Por isso, em cidades como Santo Antônio de Jesus, Ibicuí, Amargosa, Senhor do Bonfim atrações de sertanejo, axé ou pagode estão cada vez menos presentes. Veja as grades de algumas das principais festas do São João 2018:
Amargosa – Programação do Piu-Piu (festa privada)
23/06
Dorgival Dantas
Léo Santana - pagode
Wesley Safadão
Gabriel Diniz
Danniel Vieira - sertanejo
Forró do Tico
Amargosa – Programação Gratuita
21/06
20h - Flor Serena
22h – Megaxote
00h – Santana
02h - Seu Maxixe
22/06
20h - Estrela Baiana
22h - Flávio José
23h - Alceu Valença
00h - João Gabriel
02h - Estakazero
23/06
20h - Bando Farinha de Guerra
22h - Danniel Vieira
00h - Elba Ramalho
02h - Gabriel Diniz
24/06
20h - Oficina do Forró
22h - Lara Amélia
00h - Henrique e Juliano
02h - Júlio Cesar
Senhor do Bonfim – Programação Forró do Sfrega
23/06
Léo Santana
Solange
Henrique e Juliano
Saulo
24/06
Aviões
Mano Walter
Thaeme e Thiago
Chiclete
Senhor do Bonfim - Programação gratuita - Espaço Gonzagão
21/6
Forró Xaveco
Dorgival Dantas
Cicinho e Julie de Assis
Gabriel Diniz
22/6
Renan Mendes
Jorge de Altinho
Paula Mattos
Wallas Arrais
23/6
Nivaldo do Acordeon
Flávio Leandro
Desejo de Menina
Tayrone
24/6
Adelmario Coelho
Forró Pega Leve
Flávio José
Alvorada
O São João deste ano poderá ter uma atração com cara de Carnaval em diversos municípios da Bahia. Em entrevista ao Bahia Notícias, o secretário de Turismo José Alves revelou que, entre os planos da Setur para o São João deste ano, está incluído um “sanfonão” para promover a festa. Segundo o secretário, a novidade consiste no conhecido “pranchão” do Carnaval – espécie de trio elétrico rebaixado, mais próximo do público –caracterizado de sanfona, para combinar com a celebração junina. O pranchão é um trio elétrico amplo e aberto, que traz a possibilidade de maior integração com o público. A ideia surgiu com o grupo Alavontê para o Carnaval de 2015 e, desde então, tem feito parte da folia nas ruas de Salvador, sendo utilizado não só pelos seus criadores, como também por outros artistas. O secretário não divulgou os artistas e bandas que utilizarão o veículo durante a festa, nem os municípios que farão parte do circuito, mas afirmou que o mesmo "sanfonão" vai percorrer diversos locais. “O mesmo carro vai rodar vários municípios. A gente ainda está definindo quais, mas pelo menos de uma dezena até duas dezenas, depende do tempo”, adiantou Alves. Se a ideia funcionar e for bem aceita pelo público, a expectativa do governo é “exportar” o sanfonão para outros estados. “A gente vai poder também levar pra fora do estado se der muito certo. No segundo semestre nós vamos falar mais disso aí”, promete.
Salvador conta com mais 64 dias de eventos oficiais e/ou tradicionais no calendário festivo da cidade, entre acontecimentos maiores como o Carnaval, Réveillon, Festival da Cidade, e as datas civis, a exemplo da Independência da Bahia, no feriado do 2 de Julho. A capital, que há tempos leva fama de festeira, foi cenário de um longo Carnaval neste ano, com 11 dias de comemorações (lembre aqui). Segundo informações da Empresa Salvador Turismo (Saltur), somente este evento movimentou cerca de R$ 1,5 bilhão na economia local e gerou cerca de 250 mil empregos. A fartura em dias de festa também aconteceu no último Réveillon, com 5 dias de celebração e uma grade extensa de shows (relembre aqui). Já o Festival da Cidade, que marca a homenagem aos 468 anos de Salvador comemorados nesta quarta-feira (29), terá uma programação diversa espalhada por 9 dias de 2017. Até mesmo o São João, que sempre foi mais forte no interior do estado, tem ganhado mais corpo na capital.
Mas se por um lado temos eventos com estruturas maiores, divulgação internacional e atrações de grande porte, Salvador também não deixa de lado a tradição: a Trezena de Santo Antônio envolve a população da cidade por treze dias de junho, unindo quermesse e festa junina; a Lavagem de Itapuã, a Segunda-feira Gorda da Ribeira e a Festa de São Lázaro unem os moradores dos bairros em homenagens mais intimistas e bem mais modestas; o Dia do Samba anima o público no Campo Grande; enquanto as festas de Santa Bárbara e do Dia da Baiana do Acarajé se firmaram como dias de relembrar por que a comida baiana é uma das mais conhecidas do país. Para o historiador Milton Moura, contudo, é necessário buscar um equilíbrio entre a expansão das festas populares, visando o turismo, e o incentivo às manifestações tradicionais da cidade. Moura é professor associado do Departamento de História e membro do Programa de Pós-Graduação em História e do Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade da UFBA, e tem como temática de referência o estudo sobre festas, sobretudo o Carnaval de Salvador e a Festa do Caboclo de Itaparica. Segundo ele, se por um lado algumas festas foram ampliadas, outras acabaram afetadas negativamente. “Por um lado as festas de origem popular, de tradição popular, estão diminuindo. As lavagens acontecem menos, a própria festa do Bonfim está mais modesta. A de Conceição terminou, Boa Viagem só tem um dia... e as que duravam alguns dias, como Itapuã, agora duram um. O que tem se estendido é o estilo de festival. A prefeitura tem promovido festivais, como a virada do ano e o próprio Carnaval, que tem uma dimensão de festival bem desenvolvida. Não acho propriamente ruim, mas devia se oportunizar a permanência de festas mais tradicionais. É muito difícil hoje você montar barracas para vender cerveja, é muito caro para os populares, e também o ônibus... quando não tem ônibus a noite toda, ou para muito longe, dificulta muito a presença das pessoas de bairros distantes”, explicou.
Moura defendeu, ainda, mais espaço e investimento a atrações locais. “A prefeitura tem insistido nas chamadas grandes atrações. Inclusive caras e de fora de Salvador. Acho que seria mais interessante investir em atrações locais de diversos formatos, vários estilos. E isso pode ser feito com boa margem de sucessos. Por exemplo, as Ganhadeiras de Itapuã que se apresentaram no encerramento das Olimpíadas e foram um sucesso. Se você ver, as crianças e adolescentes de Salvador e da Bahia se apresentam em programas de calouros são um sucesso. De ondem vem essas meninos e meninas? Vem de um meio em que se pratica isso”, apontou. Um exemplo citado pelo historiador foi o apoio dado a grupos afro durante o Carnaval. “O governo do Estado tem oportunizado as manifestações do mundo afro, como neste Carnaval o chamado projeto Ouro Negro trouxe muita gente de grupos como por exemplo o Bloco da Capoeira. Foi fantástico, apresentou no Campo Grande uma verdadeira ópera”, apontou. Por isso, ele acredita que o melhor modelo será aquele que conseguir abarcar as mais diversas manifestações culturais soteropolitanas: “Não é só apresentar o tradicional, mas é garantir a presença do que é tradicional no Centro. Agora atenção ao que é tradicional: não é aquilo que sempre foi, o tradicional muda. [...] É continuar com o que vinha do passado, sempre renovado. Isso é importante”.
O QUÊ: Natal Coletivo NozmosKada
Sobre sua relação com os fãs, Paris afirma que faz questão de manter contato com eles. "Sou aberta, confio em meus fãs, lhes respondo, conto minha vida no Twitter, lhes convido para as festas que vou. Eles cresceram comigo", disse a loira.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).